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Marina Silva

Marina Silva entrega cargo ao presidente Lula


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Comentários dos leitores
Andrea Costa (1) 14/05/2008 09h42
Andrea Costa (1) 14/05/2008 09h42
SAO PAULO / SP
Lamentável. No momento em que até o candidato americano republicano McCain reconhece a importância da sustentabilidade ecológica, nosso presidente demonstra pouco caso com esta questao vital. 10 opiniões
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Gamarra R (111) 14/05/2008 09h32
Gamarra R (111) 14/05/2008 09h32
PARTE III
Deichmann resume a questão com maestria: "É claro que o Greenpeace tem o direito de argumentar o quanto quiser contra os cultivos transgênicos e outros avanços científicos. Mas quando ele recebe efetivamente apoio estatal para fazer tais protestos, isto coloca um peso extra aos seus argumentos, mesmo quando eles sejam, freqüentemente, anticientíficos e antitecnológicos. O Greenpeace é um grupo de influência que, ao meu ver, se coloca como uma barreira ao progresso científico. Se ele pode arrecadar independentemente o dinheiro suficiente para continuar apresentando os seus argumentos, boa sorte! Aqueles entre nós que discordamos podemos apresentar os nossos argumentos em resposta. Mas é outra coisa completamente diferente, quando um grupo desses é privilegiado em relação a outros e recebe um palanque isento de impostos para fazer as suas campanhas políticas."
E conclui: "Alguns de nós temos uma visão completamente diferente da do Greenpeace sobre o que é de interesse e do bem público. O debate sobre essas coisas deveria ser colocado em um campo de disputa equilibrado, em lugar dessa situação em que um dos lados do argumento é favorecido e elevado acima do outro."
Os brasileiros que têm visto um projeto de desenvolvimento ou qualquer avanço tecnológico ser obstaculizado pela ação do Greenpeace devem ficar atentos aos desdobramentos da iniciativa alemã.
40 opiniões
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Gamarra R (111) 14/05/2008 09h31
Gamarra R (111) 14/05/2008 09h31
PARTE II
Baseada em Hamburgo, a filial alemã do Greenpeace é a mais rica entre as 27 filiais internacionais da multinacional "verde". Em 2006, a sua arrecadação foi de aproximadamente 40 milhões de euros, proporcionada pelos seus 550 mil contribuintes no país, o que lhe permite arcar com uma grande parcela dos custos das operações mundiais da organização. Sem as vantagens fiscais, diz Deichmann, essa contribuição ficaria seriamente ameaçada, com sérias implicações para o Greenpeace International.
O problema é que o Ministério das Finanças está propondo que, para se qualificar como entidades beneficentes, as ONGs ambientalistas não sejam orientadas "primariamente para influenciar politicamente a opinião pública", mas que os resultados específicos de suas atividades em favor do meio ambiente sejam estritamente avaliadas e comprovadas. E é aí que a porca torce o rabo, pois apenas algumas atividades do Greenpeace se enquadrariam em tais exigências, o que não ocorre, por exemplo, com as suas campanhas contra o banimento dos organismos geneticamente modificados (transgênicos) e a energia nuclear na Alemanha.
(CONT....)
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Marcelo Francisco de Assis (7) 14/05/2008 09h30
Marcelo Francisco de Assis (7) 14/05/2008 09h30
SAO PAULO / SP
O MINISTÉRIO PERDEU UMA GRANDE PROFISSIONAL. E AGORA? VÃO COLOCAR QUEM NO LUGAR DELA, QUE AO MEU VER, NÃO TEM NINGUEM ABSOLUTAMENTE À ALTURA DELA? OS INTERESSES DO GOVERNO VALEM MAIS QUE UM EXCELENTE TRABALHO, SRA. DILMA ROUSSEFF? O MUNDO INTEIRO SABE QUE A AMAZÔNIA ESTÁ SOFRENDO DESMATAMENTO RECORDE. PORQUE ESSES DADOS NÃO PODEM SER APRESENTADOS, SR. PRESIDENTE? LAMENTAVEL. E AS ELEIÇÕES CHEGANDO. DESEJO MUITO QUE NÓS, BRASILEIROS, NÃO ESQUEÇAMOS DISSO NESTA ÉPOCA ELEITOREIRA. 14 opiniões
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Gamarra R (111) 14/05/2008 09h30
Gamarra R (111) 14/05/2008 09h30
PARTE I
Na Alemanha, como ocorre em toda parte e com todas as ONGs, o Greenpeace é considerado uma entidade beneficente sem fins lucrativos. Agora, porém, às voltas com uma virtual explosão de organizações do chamado "terceiro setor" no país, o governo alemão está questionando tal classificação e ameaça retirar parte das isenções fiscais que as favorecem, e a multinacional "verde" está na alça de mira.
O Ministério das Finanças alemão divulgou um duro relatório sobre o "terceiro setor", no qual chamava a atenção para a "proliferação caótica" de organizações beneficentes no país, muitas das quais representavam grupos de interesses especiais que aproveitavam as vantagens fiscais para influenciar a opinião pública em favor dos seus interesses.
Ou seja, nas palavras do jornalista e escritor Thomas Deichmann, "organizações que não apenas afirmem em seus estatutos que o público em geral se beneficia das suas atividades, mas também proporcionem provas desses benefícios". Segundo ele, os funcionários do ministério estão convencidos de que entidades beneficentes religiosas e similares merecem continuar desfrutando das isenções fiscais, mas o mesmo não se aplica a ONGs como o Greenpeace.
(CONT......)
12 opiniões
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Gamarra R (111) 14/05/2008 09h15
Gamarra R (111) 14/05/2008 09h15
UMA MINISTRA QUE SÓ TROUXE PROBLEMAS E NENHUMA SOLUÇÃO. JA VAI TARDE. 39 opiniões
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Jaaziel Ferelli (69) 14/05/2008 09h03
Jaaziel Ferelli (69) 14/05/2008 09h03
Sr. Weber César, achei no mínimo brilhante e sensato o seu comentário abaixo. Em poucas palavras disse tudo. Concordo e compartilho da tua opinião. 2 opiniões
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jose carlos (4) 14/05/2008 09h01
jose carlos (4) 14/05/2008 09h01
Bem, concordo com o colega; Essas medidas servem somente para acabar de matar a nossa amazônia. Logicamente que existe um meio de desenvolvermos a amazônia, mas não através de políticos e empresários, mas sim, voltando-se para as Universidades e Centros de ensinos, onde, a PESQUISA CIENTIFICA é realziada a duras penas.
Prof.MS.c José Carlos
Mestre e Doutorando em Planejamento e Gestão Ambiental
sem opinião
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Geraldo Buss (235) 14/05/2008 08h54
Geraldo Buss (235) 14/05/2008 08h54
"O PAS" ficou sem mãe já no seu nascimento pois o sr.presidente indicou o UNGER (não tem o "H" na frente) como gestor deste projeto - um pai que não participou da "gestação" e nem da elaboração do mesmo. Assim é o nosso presidente. Manda quem pode e obedece quem quer. Marina não quis obedecer e foi de uma personalidade ímpar neste governo ao pedir a sua demissão. Indignado o presidente corre e convida o MINC que não tem aceitação entre os petistas e Lula manda dizer que não existe convite para ninguém. Viana viaja para Brasília a pedido do presidente. Uma sugestão para alguém que ocupar esta pasta :Elimine o instituto chico mendes que veio só para aumentar o cabide de emprego e ter funções idênticas ao veterano IBAMA. Com a demissão da Marina que se extinga também este Instituto pelo bem do país e do dinheiro público. Lula viu que nem todos seus ministros são carnerinhos - Parabéns, Marina, uma mulher de fibra 11 opiniões
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José Aldrin Duarte Araújo (1) 14/05/2008 08h50
José Aldrin Duarte Araújo (1) 14/05/2008 08h50
Vivo na Amazônia (Sinop-MT) e concordo com o ministro Jobim acerca da necessidade de se suprir de meios de vida para os 20.000.000 de almas que aqui vivem, sob pena de se ransformar a região no epicentro da criminalidade mundial.
"Uma coisa tem que se deixar claro, se você não dá soluções econômicas para as pessoas, você estará empurrando para a ilegalidade. Somente proibir condutas não é a forma de resolver problemas, mas de criar problemas."
Tais palavras constituem juízo irretocável.
5 opiniões
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Eduardo José dos Santos (45) 14/05/2008 08h33
Eduardo José dos Santos (45) 14/05/2008 08h33
Realmente fiquei muito surpreso c/ o pedido de demissão da Srta. Marina Silva. A mesma desempenhava um trabalho muito importante e concentrado, a preservação da Amazônia, agora podemos ver que ela não tinha apoio nenhum do nosso governo, que para eles só atrapalhava nas negociações c/ empresas devastadoras e que só pensam em ganhar dinheiro, sem nehuma preocupação c/ o meio ambiente. 5 opiniões
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Helena Manzione (410) 14/05/2008 08h22
Helena Manzione (410) 14/05/2008 08h22
O critério para escolha do substituto de Marina deveria ser orientado pela preocupação de não perder a respeitbliidade global que a ministra deixou sobre a cadeira vazia.
É preciso preservar o respeito conquistado, pois dele depende a "boa vontade" do capital que pode ser investido aqui no nosso quintal.
O mundo cobra responsabilidade ambiental, coisa que Marina soube demonstrar defender.
Pode não ter sabido administrar a gestão de conflito de interesses, mas conquistou a todos com sua sincera e patriótica obstinação.
2 opiniões
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A saída da ministra Marina Silva, não abala qualquer relação entre o progresso e o meio ambiente, apenas as ONGs, midia, etc, precisam aceitar que o País está em crescimento nunca visto antes e precisa ser modernizado em relação a parceria verde/concreto. Vamos em frente que jamais o País será devastado e sim crescerá com menor intensidade de obstáculos ambientais impostos hoje. Avante Presidente Lula o povo está com voce 11 opiniões
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Helena Manzione (410) 14/05/2008 08h06
Helena Manzione (410) 14/05/2008 08h06
O governo deveria se organizar como uma orquestra, na qual todos os instrumentistas têm um mesmo objetivo: a obra a apresentar impecavelmente.
Mas o loteamento de gargos e funções do governo só fazem cada um querer brilhar a seu modo.
E assim a gente fica dependendo de um bom momento global para o país andar prá frente.
Esforço insano equalizar funkeiros com Bach...
sem opinião
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Sudeste/ sudestino (110) 14/05/2008 07h54
Sudeste/ sudestino (110) 14/05/2008 07h54
Na gestão de Marina Silva no Ministério da Meio Ambiente, foram liberados bilhões de reais para ONGs nacionais e estrangeiras registradas no Brasil, numa verdadeira farra do dinheiro público. Criou-se uma lei que concede terras com áreas enormes para exploração por empresas, impedindo que o pequeno agricultor se instalasse nas ditas terras, com a idéia errônea de que as empresas iriam preservar a floresta.
O POVO FICOU IMPEDIDO DE CULTIVAR AS ÁREAS, PORQUE ELA CONCEDEU ÀS EMPRESAS.
ESSA É A NOSSA SOCIALISTA MARINA.
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luiz dias (417) 14/05/2008 06h40
luiz dias (417) 14/05/2008 06h40
QUEM É JORGE VIANA ?
ENGENHEIRO FLORESTAL FORMADO PELA UNB. PREFEITO RIO BRANCO-AC, E GOVERNADOR DUAS VEZES DO ESTADO DO ACRE.
TEM UMA IDEOLOGIA, UMA FILOSOFIA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA PARA A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE, SOBRETUDO, DA FLORESTA AMAZÔNICA.
TEM VISÃO E AÇÕES QUE O HOMEM SOMENTE DEVE INSERIR-SE NA AMAZÔNIA DE FORMA A PRESERVÁ-LA, DE FORMA SUSTENTÁVEL E CRESCENTE AO MEIO AMBIENTE.
PORVENTURA, SE ACEITAR O CONVITE DESSE GOVERNO LULA E CONSÓRCIO DE MAIS DE 14 PARTIDOS, ESTARÁ JOGANDO O SEU CURRÍCULUM, A SUA VIDA POLÍTICA NO LIXO.
DELE, ESPERAMOS POSTURA ÉTICA, HONESTA E NA DEFESA DA FLORESTA QUE É NOSSA, DO BRASIL E DO MUNDO.
DO CONTRÁRIO, ESTARÁ FAZENDO JOGO SUJO DESSE GOVERNO AMARRADO COM OLIGARCAS DO NORTE, NORDESTE, CENTRO-OESTE QUE DESEJAM O FIM DA FLORESTA AMAZÔNICA, QUE DESEJAM O FIM DO MEIO AMBIENTE E DA VIDA.
ISTO FICOU CLARO DURANTE A GESTÃO MARINA SILVA, E DECORRENTE EXPRESSÕES JUSTIFICADAS DA SUA SAÍDA DESSE GOVERNO DESCOMPROMISSADO COM A NATUREZA, COM A VIDA, OU SEJA, O GOVERNO DO TUDO POR DINHEIRO E QUANTO PIOR MELHOR.
CARO JORGE VIANA,
ESPERAMOS QUE VOCÊ NÃO SEJA A PRÓXIMA MARINA SILVA, QUE HONRE SUAS ORIGENS, SUA FORMAÇÃO E A UNB, ALIÁS, O BRASIL.
FORA DESTA MEU CARO.
25 opiniões
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Antonio Fouto Dias (2186) 14/05/2008 01h55
Antonio Fouto Dias (2186) 14/05/2008 01h55
Em meu comentário anterior eu fiz menção de que a Câmara Federal aprovou um projeto de Lei que amplia a área de destinação para exploração rural na Amazônia, entretanto, no meu ponte de vista, a coisa é bem pior, pois se trata de uma Medida Provisória, o que comprova que a iniciativa foi da Presidência da República.
Recentemente o Presidente Lula conseguiu uma liminar para conceder uma área de 90000hectares a empresa estrangeira, contrariando a própria constituição, o que pode, segundo o Senador Simon, que nesta terça-feira voltou a falar sobre o assunto, o presidente que iniciou a internacionalização da Amazônia.
16 opiniões
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Antonio Fouto Dias (2186) 14/05/2008 01h08
Antonio Fouto Dias (2186) 14/05/2008 01h08
O Presidente Lula preferiu dar o Plano Amazonia Sustentável nas mãos de Mangabeira unger do que deixá-lo nas mãos de Marina Silva, diante deste fato, Marina só tinha mesmo que dizer adeus ao ministério, além é mais do qua óbvio das fortes resistências governamentais e empresariais que ela vinha enfrentando.
No entanto o pior de tudo, foi o que ocorreu na Câmara Federal, onde foi colocado em pauta e aprovado um projeto que amplia as áreas para uso rural da região amazônica.
Esse projeto não significa nada mais que a ampliação do desmatamento, o que certamente gerará uma contribuição para o superaquecimento global.
10 opiniões
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Rogerio Rocha (650) 14/05/2008 00h34
Rogerio Rocha (650) 14/05/2008 00h34
Vejo neste fórum a grande maioria fazendo comentários semelhantes aos comentários feitos sobre pessoas mortas: Era bom; O governo perdeu um de seus maiores expoentes e por aí a fora.
Não gosava da atuação desta senhora no ministério, ou melhor não gostava da falta de atuação desta senhora no ministério. O IBAMA, devido à incompetência desta senhora virou um órgão sem limites e sem controle, dado a desmandos.
Não sou contra a preservação do meio-ambiente! Muito pelo contrário, acho que o meio-ambiente deve ser preservado e para isto devemos contar com profissionais competentes para esta tarefa e não o pessoal bem-intencionado (em sua maioria) porém mal-informado das ONG's que atualmente estão definindo a nossa política ambiental. Qual o conhecimento técnico que esta senhora tinha? Nenhum. E qual o resultado que ela conseguiu? Também nenhum. Para os que a elogiam como competente faço o convite de comparar o seu desempenho com o desempenho do ex-ministro Roberto Rodrigues, este sim o único ministro competente (muito competente mesmo) que o atual governo já teve. E também um dos poucos que saiu incólume do festival de abuso com o dinheiro público que assola este país mais do que nunca.
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Willian Aparecido Martins (66) 13/05/2008 22h36
Willian Aparecido Martins (66) 13/05/2008 22h36
Fico triste com tal decisão, se tinha um ministério de Estado na qual confiava era a do Meio Ambiente, fico feliz te ver as declarações da ministra, fico feliz de ver que minha confiança não foi em vão, pelo contrário, o problema foi que o governo não soube estimular o crescimento, sem deixar que se degradace o meio ambiente, um risco eminente em todo o mundo. 3 opiniões
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