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Deichmann resume a questão com maestria: "É claro que o Greenpeace tem o direito de argumentar o quanto quiser contra os cultivos transgênicos e outros avanços científicos. Mas quando ele recebe efetivamente apoio estatal para fazer tais protestos, isto coloca um peso extra aos seus argumentos, mesmo quando eles sejam, freqüentemente, anticientíficos e antitecnológicos. O Greenpeace é um grupo de influência que, ao meu ver, se coloca como uma barreira ao progresso científico. Se ele pode arrecadar independentemente o dinheiro suficiente para continuar apresentando os seus argumentos, boa sorte! Aqueles entre nós que discordamos podemos apresentar os nossos argumentos em resposta. Mas é outra coisa completamente diferente, quando um grupo desses é privilegiado em relação a outros e recebe um palanque isento de impostos para fazer as suas campanhas políticas."
E conclui: "Alguns de nós temos uma visão completamente diferente da do Greenpeace sobre o que é de interesse e do bem público. O debate sobre essas coisas deveria ser colocado em um campo de disputa equilibrado, em lugar dessa situação em que um dos lados do argumento é favorecido e elevado acima do outro."
Os brasileiros que têm visto um projeto de desenvolvimento ou qualquer avanço tecnológico ser obstaculizado pela ação do Greenpeace devem ficar atentos aos desdobramentos da iniciativa alemã.
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Baseada em Hamburgo, a filial alemã do Greenpeace é a mais rica entre as 27 filiais internacionais da multinacional "verde". Em 2006, a sua arrecadação foi de aproximadamente 40 milhões de euros, proporcionada pelos seus 550 mil contribuintes no país, o que lhe permite arcar com uma grande parcela dos custos das operações mundiais da organização. Sem as vantagens fiscais, diz Deichmann, essa contribuição ficaria seriamente ameaçada, com sérias implicações para o Greenpeace International.
O problema é que o Ministério das Finanças está propondo que, para se qualificar como entidades beneficentes, as ONGs ambientalistas não sejam orientadas "primariamente para influenciar politicamente a opinião pública", mas que os resultados específicos de suas atividades em favor do meio ambiente sejam estritamente avaliadas e comprovadas. E é aí que a porca torce o rabo, pois apenas algumas atividades do Greenpeace se enquadrariam em tais exigências, o que não ocorre, por exemplo, com as suas campanhas contra o banimento dos organismos geneticamente modificados (transgênicos) e a energia nuclear na Alemanha.
(CONT....)
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Na Alemanha, como ocorre em toda parte e com todas as ONGs, o Greenpeace é considerado uma entidade beneficente sem fins lucrativos. Agora, porém, às voltas com uma virtual explosão de organizações do chamado "terceiro setor" no país, o governo alemão está questionando tal classificação e ameaça retirar parte das isenções fiscais que as favorecem, e a multinacional "verde" está na alça de mira.
O Ministério das Finanças alemão divulgou um duro relatório sobre o "terceiro setor", no qual chamava a atenção para a "proliferação caótica" de organizações beneficentes no país, muitas das quais representavam grupos de interesses especiais que aproveitavam as vantagens fiscais para influenciar a opinião pública em favor dos seus interesses.
Ou seja, nas palavras do jornalista e escritor Thomas Deichmann, "organizações que não apenas afirmem em seus estatutos que o público em geral se beneficia das suas atividades, mas também proporcionem provas desses benefícios". Segundo ele, os funcionários do ministério estão convencidos de que entidades beneficentes religiosas e similares merecem continuar desfrutando das isenções fiscais, mas o mesmo não se aplica a ONGs como o Greenpeace.
(CONT......)
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Prof.MS.c José Carlos
Mestre e Doutorando em Planejamento e Gestão Ambiental
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"Uma coisa tem que se deixar claro, se você não dá soluções econômicas para as pessoas, você estará empurrando para a ilegalidade. Somente proibir condutas não é a forma de resolver problemas, mas de criar problemas."
Tais palavras constituem juízo irretocável.
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É preciso preservar o respeito conquistado, pois dele depende a "boa vontade" do capital que pode ser investido aqui no nosso quintal.
O mundo cobra responsabilidade ambiental, coisa que Marina soube demonstrar defender.
Pode não ter sabido administrar a gestão de conflito de interesses, mas conquistou a todos com sua sincera e patriótica obstinação.
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Mas o loteamento de gargos e funções do governo só fazem cada um querer brilhar a seu modo.
E assim a gente fica dependendo de um bom momento global para o país andar prá frente.
Esforço insano equalizar funkeiros com Bach...
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O POVO FICOU IMPEDIDO DE CULTIVAR AS ÁREAS, PORQUE ELA CONCEDEU ÀS EMPRESAS.
ESSA É A NOSSA SOCIALISTA MARINA.
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ENGENHEIRO FLORESTAL FORMADO PELA UNB. PREFEITO RIO BRANCO-AC, E GOVERNADOR DUAS VEZES DO ESTADO DO ACRE.
TEM UMA IDEOLOGIA, UMA FILOSOFIA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA PARA A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE, SOBRETUDO, DA FLORESTA AMAZÔNICA.
TEM VISÃO E AÇÕES QUE O HOMEM SOMENTE DEVE INSERIR-SE NA AMAZÔNIA DE FORMA A PRESERVÁ-LA, DE FORMA SUSTENTÁVEL E CRESCENTE AO MEIO AMBIENTE.
PORVENTURA, SE ACEITAR O CONVITE DESSE GOVERNO LULA E CONSÓRCIO DE MAIS DE 14 PARTIDOS, ESTARÁ JOGANDO O SEU CURRÍCULUM, A SUA VIDA POLÍTICA NO LIXO.
DELE, ESPERAMOS POSTURA ÉTICA, HONESTA E NA DEFESA DA FLORESTA QUE É NOSSA, DO BRASIL E DO MUNDO.
DO CONTRÁRIO, ESTARÁ FAZENDO JOGO SUJO DESSE GOVERNO AMARRADO COM OLIGARCAS DO NORTE, NORDESTE, CENTRO-OESTE QUE DESEJAM O FIM DA FLORESTA AMAZÔNICA, QUE DESEJAM O FIM DO MEIO AMBIENTE E DA VIDA.
ISTO FICOU CLARO DURANTE A GESTÃO MARINA SILVA, E DECORRENTE EXPRESSÕES JUSTIFICADAS DA SUA SAÍDA DESSE GOVERNO DESCOMPROMISSADO COM A NATUREZA, COM A VIDA, OU SEJA, O GOVERNO DO TUDO POR DINHEIRO E QUANTO PIOR MELHOR.
CARO JORGE VIANA,
ESPERAMOS QUE VOCÊ NÃO SEJA A PRÓXIMA MARINA SILVA, QUE HONRE SUAS ORIGENS, SUA FORMAÇÃO E A UNB, ALIÁS, O BRASIL.
FORA DESTA MEU CARO.
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Recentemente o Presidente Lula conseguiu uma liminar para conceder uma área de 90000hectares a empresa estrangeira, contrariando a própria constituição, o que pode, segundo o Senador Simon, que nesta terça-feira voltou a falar sobre o assunto, o presidente que iniciou a internacionalização da Amazônia.
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No entanto o pior de tudo, foi o que ocorreu na Câmara Federal, onde foi colocado em pauta e aprovado um projeto que amplia as áreas para uso rural da região amazônica.
Esse projeto não significa nada mais que a ampliação do desmatamento, o que certamente gerará uma contribuição para o superaquecimento global.
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Não gosava da atuação desta senhora no ministério, ou melhor não gostava da falta de atuação desta senhora no ministério. O IBAMA, devido à incompetência desta senhora virou um órgão sem limites e sem controle, dado a desmandos.
Não sou contra a preservação do meio-ambiente! Muito pelo contrário, acho que o meio-ambiente deve ser preservado e para isto devemos contar com profissionais competentes para esta tarefa e não o pessoal bem-intencionado (em sua maioria) porém mal-informado das ONG's que atualmente estão definindo a nossa política ambiental. Qual o conhecimento técnico que esta senhora tinha? Nenhum. E qual o resultado que ela conseguiu? Também nenhum. Para os que a elogiam como competente faço o convite de comparar o seu desempenho com o desempenho do ex-ministro Roberto Rodrigues, este sim o único ministro competente (muito competente mesmo) que o atual governo já teve. E também um dos poucos que saiu incólume do festival de abuso com o dinheiro público que assola este país mais do que nunca.
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