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Marina Silva entrega cargo ao presidente Lula

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Francisco José Donadel (68) 14/05/2008 20h42

É lamentável que a ministra tenha cedido às pressões governistas que atendem aos interesses econômicos. Sua atitude estava sendo heróica. Quem perdeu com isso? A Amazônia, o Brasil, o Planeta e as futuras gerações. Quem ganhou? Os inconseqüentes e inescrupulosos que estão no poder e à sua sombra.

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O Carioca (629) 14/05/2008 18h45

A ministra Marina Silva era um agente de governos estrangeiros. Agia para buscar holofotes lá fora ao invés de se interessar pelos problemas reais da população das matas.
Nas matas, a população não tem aceso a nada: saúde, alimentação, transportes, etc. São umas caricaturas deixadas lá para inglês ver quando percorre os rios naqueles barcos coloridos. Marina Silva nunca fez nada de concreto para o povo do seu meio, não melhorou a vida deles em nada.
Há como compatibilizar meio-ambiente com desenvolvimento sustentável, mas é preciso ter capacidade e altíssimo nível intelectual para levar um trabalho desses adiante. Talvez seja por este motivo que o presidente Lula tenha dado essa incumbência a Mangabeira Hunger, um gênio de Harvard.
A ministra Marina Silva tem um intelecto modesto, limitado, não pode se comparar com uma inteligência tão superior como a de Hunger.
Foi excelente essa troca para o país, porque Carlos Minc é muito mais preparado do que Marina Silva e saberá tocar uma política que não agrida o meio-ambiente, mas que permita desenvolvimento sustentável naquela região.
Está mais do que na hora de se colocar um freio naqueles espiões de governos estrangeiros que fazem parte do Greenpeace!

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josé reis barata barata (2732) 14/05/2008 18h15

A garra do Gamarra!
Solidarizo-me com ela no que tange, só e somente só, à revoltante promiscuidade do governo com as ONG- "Organizações Nacionais da Gatunagem".
Não-governamental!Não sendo governo:é governada.A vida e tudo nela é antinômico; a antinomia é o processo evolutivo precursor da verdade;como na matemática, demonstrando-se que uma proposição é falsa, a proposição inversa é verdadeira e vice-versa.Não sendo governo, não há que nutrir-se de impostos do corruptível erário.
O aconchego das ONG ao governo, no caso pátrio, é indecente afronta à Lei de Licitações e Contratos;não fosse,mais ainda, atentatória aos princípios que devem reger a Administração Pública.
Legal, não é.Legítimo, menos ainda.Levo até as raias da racionalidade e não encontro argumentos que sustentem a transferência de recursos públicos para que uma entidade estranha aos quadros governamentais realize obras e serviços (não é possível realizar algo que não possa ser incluído em "obras e serviços") que possam se antepor ou questionar os caminhos governamentais.E mais importante, sem qualquer escolha transparente, pública e legalmente pré-estabelecida, perfeitamente definida como o exige a legalidade administrativa.
Escândalo administrativo!Ofende ao mais tênue e ingênuo bom senso.
Coloquem-se as ONGs como grupos político-sociais organizados integralmente apartados do Estado e justificar-se-iam plenamente, independente da posição que se coloquem; da idéia que defendam; e do vigor racional que usem.

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josé reis barata barata (2732) 14/05/2008 18h10

Editar uma opinião e não editar outra, seja do mesmo participante ou não, é direcionar a opinão alheia;é querer forjar um conjunto.
POderiam , por menos e para parecer mais honesto, deixar mais evidente esta prepotente e esdrúxula faculdade de censura em um meio de comunicação.
Não resolve publicar esta indignação e permanecer censurando nos ocultos meandros procedimentais.

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josé reis barata barata (2732) 14/05/2008 17h57

Affaire ONG está diretamente vinculado ao tema, portanto, qual o problema?

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Mario Ricardo Guadagnin (1) 14/05/2008 17h27

CRICIUMA / SC

Concordo com Marcelo Leite ao afirmar que o Governo Lula não merecia a Ministra Marina Silva. É uma pena que na balança entre a relação Eco-Eco (Ecologia-Economia) o prato mais importante seja o lado Econômico que atropela questões ambientais. O próprio PAS em paralelo ao PAC, por exemplo, trás em seu bojo a liberação de linhas de crédito para quemantes cometeu crimes ambientais ao desmatar a Amazonia-Não seria isto mais um dos Paradoxos do Governo LULA DA SILVA

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Hilson Mergulhão Breckenfeld Filho (9) 14/05/2008 17h21

é uma pena assistir a um combatente ferrenho pró ecologia aceitar candidamente o cargo de ministro no governo que está marcado como um dos mais prejudiciais às causas ecológicas,será trucidado como a marina o foi,e ainda terá que se explicar por atitude tão bizarra e contraditória.

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Paulo Moreira (2) 14/05/2008 17h12

Sou da região da Amazônia Legal, e posso garantir que com a Marina Silva as coisas só pioraram. Familias passando fome, ong´s usando e abusando do dinheiro público. Preservar é necessário mais o país precisa tb desenvolver, e esta maneira é o equilibrio de desenvolvimento e preservação, o povo do sul e sudeste, acham q está caro a cesta básica e ficaria mais caro se aqui não produzi-se alimentos. paramos de ser hipocritas o Brasil precisa produzir para q todos brasileiros possam ter um país digno de se viver como é o Estados Unidos e a União Européia, q coincidentemente manda as ongs dizer vcs não podem produzir aqui, mas aonde está as florestas deste povo??? Abramos os olhos e a mente só assim deixaremos de ser um país colônia.

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Antonio Fouto Dias (2186) 14/05/2008 16h26

Vejam só, a bancada ruralista está festejando a saída de Marina Silva.
Isto só vem comprovar uma coisa, o governo está cedendo, sem medidas, aos interesses de empresários; o que creio que isto significa que o poder econômico fala mais alto do que o político-administrativo.
Na bancada ruralista são só comemorações, teve até deputado que disse que Lula marcou um gol com a saída de Marina, só que esqueceu de dizer se foi gol a favor ou contra.
Chama a atenção o que Ronaldo Caiado afirmou, após a manifestação de satisfação com sua saída, "é uma das poucas pessoas do governo que tem posição", por qual motivo teria concluído sua fala com essa colocação?
Bem o que vemos diante dessa bancada, é que agora julgam não encontrar obstáculos para desmatar à vontade e por conta da produção de alimentos destruir definitivamente com a floresta amazônica.

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Elisabeth Kitamura (1) 14/05/2008 16h16

A saída da ministra Marina Silva representa um posicionamento do atual governo a favor da mentalidade desenvolvimentista na Amazônia. Aquela mesma do período militar. Infelizmente estamos perdendo mais uma chance para construir um mundo melhor. Elisabeth Kimie Kitamura

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Antonio Fouto Dias (2186) 14/05/2008 16h08

Caro Manoel de Melo, 14/05 - 12h18
O senhor conhece os lençois maranhenses?
Pois é daquela forma que a região amazônica pode ficar se a floresta amazônica for extinta. É mais que sabido de que o solo da Amazônia é um solo arenoso e que a utilização daquela área perenemente para a agricultura, poderá transformá-la num imenso deserto.
Creio que não importa o que os outros países ou povos fizeram em termos de destruição ambiental, o que interessa é que nós temos uma floresta que se derrubada só trará prejuiso, além de contribuir imensamente para o superaquecimento global.
A eliminação das florestas do planeta, contribuirá definitivamente para a eliminação da vida e isso deve e muito, ser levado em conta.
Se há formas para um manejo sustentável nessa região, porque então o governo não convoca peritos nos assuntos que envolvem floresta, desmatamento, estudo da região, tipo de solo e elaboram um projeto ou planejamento de produtividade assim como as atividades que podem ser desenvolvidas na região? Creio que seria o mais correto, considerando-se que as dimensões continentais do Brasil, possuem terras mais que suficientes para uma satisfatória produção agropecuária.
Um forte Abraço,
Antonio Fouto Dias - Mirassol -S

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Itamara Brum (1) 14/05/2008 15h59

PORTO ALEGRE / RS

Revoltante a saída da Ministra, mas esse sentimento se configura não por ela, mas pelo governo ter agido de forma a tornar indigna a sua presença no governo. Demonstra a falta de comprometimento estatal com as políticas verdadeiras de preservação, assim como o desequilíbrio de valores: econômico e meio ambiente. Essa notícia é chocante para o mundo, num momento em que crescem os desastres naturais por falta de políticas sérias, sai de cena uma importante mentora e executora dessas políticas.

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Alessandra Mahé (4) 14/05/2008 15h23

BELO HORIZONTE / MG

A Ministra fará falta! Certo que essa atitude reflete o desinteresse e o distanciamento do país em construir práticas que considere a somatória economia + meio ambiente, dentro de uma perspectiva racional. Até quando nós, "Estado brasileiro" vamos tratar a nossa Amazônia como coisa negociável? Seus recursos não são moeda de troca como no passado! Com indignação e sem nenhum fervor político digo que a Ministra trabalhou muito, ou melhor, o quanto permitiram, para não retrocedermos. Chega! Até quando vamos participar do confronto daquilo que é posto para a Amazônia com aquilo que sua realidade reflete! Sua 'vocação florestal' é pura mitologia que surgiu na era colonial por aqueles que exploraram a região no intuito de registrar à Metrópole o quanto de riquezas tem para explorar. Essa concepção mercadológica, economicista persiste até hoje como vimos esta semana! Há uma realidade não mostrada. Há um modo de viver peculiar na e da floresta. Há um paradigma que devemos respeitar, nesse país de diferenças regionais. A Amazônia tem suas características e a manutenção desse contexto dependerá, por um lado, do poder do Estado com políticas públicas ambientais que possam estabelecer realmente reais processos de proteção da floresta; e por outro de desmistificar condutas exploratórias de uma minoria ignorante que a considera auto-regenerativa.
Também desabafo!

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Rui Ruz Caputi Caputi (1337) 14/05/2008 15h20

Penso que como compatriotas que somos, não deveríamos nos esquivar de servir ao país, por mais desafiador que isso possa parecer.
Entendo que o governo que aí está é do Presidente Lula, mas o país que aí está é de todos nós, receberemos seus reflexos, tenha sido ele bom ou ruim para a sociedadade.
Por isso, e ainda mais falando-se de meio ambiente a questão partidária deveria ser ignorada. Oque está em discussão nisso tudo, é a amazonia, sua preservação, mas também o desenvolvimento sustentado para os brasileiros que lá tem seu domicilio.

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Rui Ruz Caputi Caputi (1337) 14/05/2008 15h20

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Antonio Fouto Dias (2186) 14/05/2008 15h00

Caro Julio Cesar, 14/05 - 10h10
Concordo plenamente om seu ponto de vista, inclusive havia pensado em registrar um comentário da mesma forma.
Entretanto, como estão os partidos políticos, creio que o PSOL seria a melhor opção, por se tratar de um partido ainda não corrompido e que, ela juntamente com HELOISA HELENA, teriam muito a dar de contribuição ao País.

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Otacílio Graciano Heerdt (1) 14/05/2008 14h44

Perdemos todos nós pois a "Nossa Amazônia", que insistentemente está sendo agredida, não recebe a devida atenção a muito tempo, tinha ela uma defensora ferrenha que por diversas tentativas tento preserva-lá mesmo sob os desmandos dos defensores do crescimento e desenvolvimento a qualquer custo, para plantar cana-de-açúcar na amazônia ou construir algumas hidrelétricas. Um absurdo! Mas isso vai mudar, novo ministro vai assumir e como sempre vai ficar por isso mesmo. E da-lhe Dilma na próxima eleição. E o povo? Que vá comprar Oxigênio no mercado. Pois aceitamos todos esse desmandos.

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Gaspar Faria Jr. (105) 14/05/2008 14h34

Que bonito. Matérias na BBC, New York Times, Herald Tribune e etc. falando sobre a demissão da ministra do meio ambiente brasileira por falta de apoio político. Como é bom viver num "país sério".

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josé reis barata barata (2732) 14/05/2008 14h32

Gaspar, "Negócio da China, sempre soube que significa um négócio a preço vil e retorno mais vil ainda!
Talvez dai a afirmação.Será?

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Helena Manzione (410) 14/05/2008 13h37

O desmatamento da amazônia existe porque tem quem pague pela madeira extraída.
Tem quem ganhe fortunas nessa intermediação. É contra o lob desses que Marina não levou a queda de braço.
Se uma empresa tem uma frota de caminhões altamente poluentes, adianta penalizar apenas o motorista do caminhão? Não.
É preciso penalizar o dono da frota que não faz a manutenção dos veículos.
O desmatamento precisa ser severamente penalizado em todas as pontas>>>o sujeito que corta a árvore, o madeireiro e o atravessador. Mas só isso não basta. Ao se conhecer o destino da madeira, deve-se denunciar o receptador.
É aí que o Brasil poderia se aproveitar da grande atenção que o mundo tem sobre nossas causas ambientais, demonstrando e comprovando mundialmente que não temos interesse em devastar a amazônia.
Aí é que vem o problema: será que não "queremos" mesmo a devastação da amazônia?

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