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PM persegue carro e liberta pai e filha na zona leste de SP
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Em primeiro lugar, gostaria de avisar ao sr Carlos Gonçalves que se ele não sabe os policiais que cometeram o crime contra o menino de três anos já estão presos e serão expulsos, com certeza, pois a Polícias Militares de todo o país são as instituições que agem com mais rigor contra os maus funcionários. Os policiais honestos e trabalhadores, que são a maioria, não compactuam com atuações como a desses policiais do Rio de Janeiro.
Em segundo lugar, gostaria de contestar o comentário do Sr Remy Weszzenaar Shayarh, que foi muito infeliz ao condenar todas as instituições policiais pela conduta de uma minoria(talves não tenha o nível cultural adequado para fazer esse tipo de comentário). Somente no estado de São Paulo somos 94 mil policiais do serviço ativo, dos quais a maioria trabalha em dobro para dar o sustento à família e segurança à população, mesmo com os meios precários colocados à nossa disposição. Infelizmente, as ações bem realizadas, que são maioria, não aparecem na imprensa porque não vende jornal, afinal "é nossa obrigação defendê-lo com o sacrifício da própria vida".
Não precisamos de bons policiais porque já temos muitos, precisamos de mais investimentos na segurança, na educação, saúde, etc. Precisamos valorizar nossos verdadeiros heróis (médicos, professores, policiais, bombeiros, e o pobre, que consegue sobreviver)
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Quando é um pobre preso, por pão, é espancado, maltratado, xingado, achincalhado, algemado, trancafiado numa cela com mais de 300% de presos. Instigando e incentivando mais ainda o crime. Aí está tudo bem. No livro O Cortiço, de Aluizio de Azevedo, já era registrada a truculência do Estado contra as pessoas simples e de bem. è uma questão antropológica. O indivíduo põe uma roupa do Estado e já passa a cometer crimes sem responder por eles. Toda vez que um agente público comete crime, como ele é pago para servir a população e cumprir a lei, a pena deve ser dobrada, e se tiver indícios de práticas e ensinamento dos superiores, todo superior tem de ir para a cadeia também. Se não me engano, foi na Suécia, um jogador brasileiro foi preso por estupro de uma sueca, ele escapou, não se sabe como. O carcereiro foi demitido, o superior dele também, até o ministro caiu. Aqui, nem o criminoso cai. É afastado e premiado com um serviço burocrático até as águas assentarem. A população esquecer. E fica por isso mesmo. A polícia tem de ter a mesma garra para prender bandido, do mesmo jeito que persegue o bandido que atentou contra um agente policial. A garra maior é prender e aguardar que a justiça imponha a pena. Não prender, julgar e matar.
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isso nao vai mudar nunca porque e um mal que os colarinhos branco sustentam.
infelizmente mais uma crianca foi vitima desses bandidos.
remy weszzenaar
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e desconhecimento dos direitos humanos. porém não podemos criar um "monstro" sobre esse episódio, nem pôr em questão o real contexto da segurança pública nos grandes centros urbanos deste país. Não me lembro de nenhuma mobilização
social que se insurgiu contra o sucateamento do corpo policial nesse país. Segurança pública se faz com ações responsáveis, treinamento e reequipamento dos órgãos de polícia. Em vez de crucificar a instituição Polícia Militar deveríamos cobrar soluções do Estado constituído para que tragédias como essa nunca mais ocorram. E não esqueçamos das mães dos policiais mortos também, pois elas são tão vítimas quanto. Eles também são cidadãos e merecem o nosso respeito.
Com ela(a polícia) já está difícil, sem ela vai ficar muito pior. Pense nisso antes de criticar a instituição.
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A morte lamentável deste menino, mostra a face da política de segurança no país. Falácia é o governador do RJ acreditar que expulsar os policiais, é uma solução por si só, para coibir este tipo de situação.
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Alencar
Fortaleza-CE.
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Nessas horas o sangue ferve.
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