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Violência no Rio
Comente os casos de violência registrados no Rio.Leia mais
- Família de líder comunitário que acusou policiais quer proteção no Rio
- Leia capítulo de Folha Explica a Violência Urbana
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O dever de proteger e o direito de punir pertencem ao Estado e somente ao Estado, se este não o faz, o resultado e a "entrega" da sociedade para os criminosos, como fez aqueles grupo de militares. Senhores magistrados sigamos o conselho do nosso Ministro da Defesa: "A leitura dos depoimentos no leva à indignação, mostrando a absoluta falta de respeito à pessoa humana desempenhado por esses personagens, e isso deverá ter uma reação não só na sociedade, mas do Poder Judiciário, de forma radical." (sic). De forma RADICAL é a palavra chave para resolvermos tudo.
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Que esse caos, gerado por uma violência descabida, desperte em nossos dirigentes a imperiosa necessidade em ver a educação como prioridade máxima. Só assim, poderemos ver resolvidos os problemas que, impiedosamente, castigam o nosso povo. Que os profissionais da educação possam ser valorizados à altura da responsabilidade que têm - em instruir uma nova geração de brasileiros - na construção de um país igualitário, edificado com mais justiça, dignidade e paz.
Palmiro Mennucci
Presidente do Centro do Professorado Paulista
São Paulo - SP
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Talvez a legalização do whisky tenha resolvido o problema da Russia com a máfia, mas com certeza não diminuiu os casos de alcoolismo.
Um país que não tem sequer estrutura para cuidar dos seus enfermos por dengue, por exemplo, não pode se dar ao luxo de legalizar drogas que podem causar distúrbios físicos e/ou psicológicos.
Enquanto não tivermos condições de infra-estrutura como ambulatórios e hospitais para cuidar dos dependentes que usam essas drogas com aval do governo, legalizar drogas está fora de cogitação.
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A pribição gera um mercado ilegal muito mais forte que a lei...o sargento morreu com uma granada. UMA GRADAAAAAAA???????? QUE CORONCHOO FAZ UMA GRANADA NO MORRO??? A resposta é óbvia: é apenas uma das armas dos traficantes...e porque há traficantes? não me diga que é porque há consumidores...as drogas sempre fizeram parte da cultura social humana e não é uma lei escrita num papel (nos EUA, ironia do destino, a constituição é escrita em papel de canhâmo..ou seja...cannabis) que vai impedir o consumo. As drogas sempre existiram e a cada dia aparecem novas. A arma ideal para uma "guerra" contra as drogas é a informação e nao a proibição. A guerra contra as drogas é uma guerra perdida, porque o inimigo é imortal. Quem quiser drogas se droga, com ou sem proibição.
Amigo, proibir as drogas é rasgar vidas. Dia após dia se rasgam vidas nesta guerra sem fim. Sem fim porq? porq as drogas não acabarão..nao acabaram ontem, nao acabam hoje e muito menos acabarão amanha. O Brasil perde e muiiiiiiiiito com a proibição...principalmente com a proibição da maconha.
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Pois bem, já passa da hora de dar fim a essa hipocrisia declarada por parte desses "moradores e seus comparsas" e por ordem definitiva no que ainda resta do Rio de Janeiro, dando cabo de todo e qualquer criminoso e os simpatizantes vereadores, deputados estaduais e federais, assim como governos "Garotinhos".
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Na polícia, como em qualquer grupo de pessoas existem os bons e os maus elementos. Infelizmente o que se divulga, e é do interesse de uns poucos que isto aconteça, é somente a banda podre. Raramente vemos um órgão de imprensa elogiar um trabalho policial.
Agora, esta mesma imprensa que sempre acusa a polícia e que abre espaço para os "lideres comunitários" fazerem suas críticas não faz uma investigação séria sobre quem são estes líderes comunitários para os quais o espaço é aberto.
Nunca ví um destes, e nem de nenhuma destas entidades defensoras de "direitos humanos" assumir que alguém é realmente bandido. São sempre vítimas da sociedade.
Eles sempre tem uma conversa bonita, que é mais um papo para professor levar aluna para a cama, mas não conversa séria.
Que os bandidos sejam tratados como bandidos, afinal os cidadãos honestos e trabalhadores é que devem ter os seus direitos resguardados.
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