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06/12/2001 - 10h10

Não idealize a profissão, procure conhecê-la

da Folha de S.Paulo

Quando era criança, Christian Carbone Matos gostava de construir castelos de areia e ficava encantado com prédios altos. Quando chegou o momento de se inscrever em um curso, a escolha foi óbvia: engenharia civil. Ele entrou na Poli (USP) aos 18 anos, mas, no começo do quarto ano de faculdade, desistiu. Prestou novamente vestibular e hoje, com 25, está no terceiro ano de psicologia.

Assim como aconteceu com ele, é comum que pessoas que desde a infância já sabem o "querem ser quando crescer" se decepcionem quando entram na faculdade.

Segundo especialistas, as crianças formam uma imagem idealizada da profissão que escolhem. Como elas ainda não têm uma capacidade crítica para avaliar sua opção, a idéia geralmente não corresponde à realidade.

"O problema é que, quando se tem certeza sobre a carreira, não se procura saber sobre seus problemas ou sobre outras opções", afirmou o pedagogo Silvio Bock.

Christian, por exemplo, nem cogitava estudar psicologia. "Minha certeza era tão grande que outras profissões eram vistas com preconceito", afirmou.

Fovest - 13.dez.2001

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