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Os Judeus seguem a torá a risca ainda hoje, pincipalmente as partes que falam sobre massacrar os povos conquistados...
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Você está generalizando no seu comentário. Existem e existiram muitos muçulmanos que tentam seguir o alcorão ao máximo de suas capacidades e nem por isso são extremos ou terroristas. O islã é um estilo de vida. Uma vida de submissão a Allah. Para quem não sabe Allah significa "o deus" e esse era o nome que jesus usava ao mencionar Deus. Para quem duvida, basta assistir paixão de cristo e observar. O islã não é uma cópia do judaísmo. O alcorão ensina que o islã é o complemento das revelações divinas enviadas a Abraão, Moisés, Jesus e outros profetas. Revelações estas que chamavam o ser humano para a adoração de um único deus. O islã respeita os judeus e cristãos. No alcorão, eles são chamados de povo do livro. Durante a história, judeus e cristãos viveram em terras muçulmanas e os conflitos foram exceção. Em terras cristãs, os judeus foram muitas vezes perseguidos mortos e expulsos. Para onde eles fugiram? Para onde fugiram depois de serem expulsos da espanha, na época da reconquista? Eles fugiram para os impérios muçulmanos e foram bem recebidos. Os muçulmanos já tiveram grandes impérios e hoje estão em um momento difícil. Na verdade a melhor época para os muçulmanos foi quando praticavam a sua fé com devoção. Hoje o mundo segue uma ideologia onde o capital é objetivo da nossa existência. Um modo de vida que não é auto sustentável, que degrada o ser humano e o meio ambiente. Eu respeito a sua opnião, mas convido você a estudar melhor o islã e a sua história.
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Notei que sua pobre comparação entre o estado de Israel e o Hamas e considerando as ações reais do estado de Israel contra o povo Palestino levam-me a crer que o senhor somente observa e comenta o que está acontecendo sobre o ponto de vista do estado repressor Israelense, que lembra antigas táticas nazistas usadas para reprimir diversos povos inclusive os judeus no século passado.
O sr. esqueceu de mencionar os inúmeros assentamentos ilegais judeus nos territórios ocupados, a usual ignorância das resoluções da ONU, invasões de territórios e é claro o uso desproporcional da força contra mulheres e crianças palestinas. (nada diferente de câmaras de gás nazistas). O estado repressor judeu é que há de mais próximo ao neonazismo pregado por alguns radicais europeus contra minorias.
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É algo que convém apenas aos israelenses e seus defensores destacar esse ponto.
Dizem que os palestinos não querem paz, são agressivos, terroristas e por aí segue a interminável lista de adjetivos pejorativos.
O fato, é que Israel ao não cumprir a resolução da ONU de 1947 que criava o Estado palestino, despertou toda essa revolta.
Alguém toma suas terras (e ainda falam que eram terras miseráveis, inservíveis...) e depois estende a mão para você e diz com a maior cara de pau:
"Paz irmão, quero ser seu amigo..."
Qual a sua reação?
Sai correndo emocionado para dar um abraço no usurpador? É isso que faria?
Os palestinos foram abandonados pela comunidade internacional, e a ONU tem uma baita culpa no cartório por isso.
Acompanhando esses últimos 60 anos de conflitos na região, percebe-se facilmente que Israel quer ser reconhecida como nação pelos palestinos, mas não que lhes dar o que lhes pertence de direito, suas terras da resolução da ONU e nem a contrapartida de serem reconhecidos como um povo, uma nação.
Desse jeito, quem pode querer paz?
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E quando falam que Israel está ganhando a guerra, pois está matando mais, ou que o Hamas está conseguindo chamar a atenção da mídia com seus foguetinhos, não é nada disso.
O que penso, é que as pessoas que querem ver as coisas esclarecidas estão aumentando, e elas estão deixando o credo, os pré-conceitos, e as armas de lado para tentarem entender o primordial, por que o ser humano distorce, mata, e perde sua dignidade por ilusório poder.
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