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Violência em Gaza

Ataques israelenses na faixa de Gaza deixaram centenas de mortos. Palestinos revidam.


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Comentários dos leitores
jeremias sales (34) 31/01/2009 09h48
jeremias sales (34) 31/01/2009 09h48
Claudia, ainda bem que os cristão não seguem a biblia tbm...
Os Judeus seguem a torá a risca ainda hoje, pincipalmente as partes que falam sobre massacrar os povos conquistados...
35 opiniões
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Blade Runner (20) 30/01/2009 23h50
Blade Runner (20) 30/01/2009 23h50
Desde a minha ultima aparição aqui , os fanáticos supostamente religiosos sionistas triplicaram. Supostamente, pois nem eles acreditam nessa história de "povo escolhido". A crença deles é na matriz do poder e do controle dos palestinos. Um desses fanáticos sionistas disse que Israel quer o diálogo. Nunca respeitou uma determinação da fracassada ONU e quer o diálogo? Desde 1967 invadiram e ocuparam a palestina e falam de dialogo? Não me façam rir... 21 opiniões
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Marcelo Cazzola (24) 30/01/2009 23h44
Marcelo Cazzola (24) 30/01/2009 23h44
claudia kabus,
Você está generalizando no seu comentário. Existem e existiram muitos muçulmanos que tentam seguir o alcorão ao máximo de suas capacidades e nem por isso são extremos ou terroristas. O islã é um estilo de vida. Uma vida de submissão a Allah. Para quem não sabe Allah significa "o deus" e esse era o nome que jesus usava ao mencionar Deus. Para quem duvida, basta assistir paixão de cristo e observar. O islã não é uma cópia do judaísmo. O alcorão ensina que o islã é o complemento das revelações divinas enviadas a Abraão, Moisés, Jesus e outros profetas. Revelações estas que chamavam o ser humano para a adoração de um único deus. O islã respeita os judeus e cristãos. No alcorão, eles são chamados de povo do livro. Durante a história, judeus e cristãos viveram em terras muçulmanas e os conflitos foram exceção. Em terras cristãs, os judeus foram muitas vezes perseguidos mortos e expulsos. Para onde eles fugiram? Para onde fugiram depois de serem expulsos da espanha, na época da reconquista? Eles fugiram para os impérios muçulmanos e foram bem recebidos. Os muçulmanos já tiveram grandes impérios e hoje estão em um momento difícil. Na verdade a melhor época para os muçulmanos foi quando praticavam a sua fé com devoção. Hoje o mundo segue uma ideologia onde o capital é objetivo da nossa existência. Um modo de vida que não é auto sustentável, que degrada o ser humano e o meio ambiente. Eu respeito a sua opnião, mas convido você a estudar melhor o islã e a sua história.
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Alexandre Kochen (4) 30/01/2009 19h53
Alexandre Kochen (4) 30/01/2009 19h53
Sr. Oliverio. Estuou d pleno acordo com sua opiniao q nao e facil entender os sionistas pelo simples fato d q estes nao tem apenas uma opiniao. Sao varias as correntes e estas estao representadas atraves de partidos no parlamento israelense. A unica coisa em que todos os sionistas estao de acordo: o direito do povo judeu possuir um pais democratico em Israel. Se o senhor concorda com esse direito entao tbem posso chama-lo de sionista. Outra questao e q carater tem esse pais? Nesse ponto termina a uniao dos sionistas. Ha o sionismo laico e o religioso. No laico ha o de esquerda e o de direita. No religioso ha o tradicional e o ortodoxo.Todos tem direito a eleger e serem elegidos. Em geral laicos de esquerda e de direita se alternam no poder. Concluindo, assim como nao podemos associar e generalizar palestinos e muculmanos a isso e aquilo, o mesmo nao podemos fazer com judeus, sionistas e israelenses. 3 opiniões
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Alexandre Kochen (4) 30/01/2009 19h29
Alexandre Kochen (4) 30/01/2009 19h29
Oi Marcio! Begin era o lider do irgun qdo Israel foi criado em 1948 por Ben Gurion que era o lider do hagana e do partido trabalhista majoritario ate 1977. O Irgun era contra a criacao do Estado pois sua ideologia nao aceitava a solucao da partilha da Palestina, assim como a lideranca arabe local e os paises vizinhos. Aonde quero chegar: Estes 2 lideres de pensamentos opostos foram fundmentais na curta historia de Israel e a maior prova da importancia da democracia como regime politico. Ben Gurion aceitou a partilha pois sabia q talvez nao haveria outra chance. Begin apesar de contrario a partilha abandonou as armas apos a criacao do Estado. O Irgun e outras faccoes se juntaram a hagana e formaram o exercito de defesa de Israel. a ideologia do irgun se tornou posteriormente o Likud partido de direita. Este mesmo Begin e este mesmo Likud de direita paradoxalmente foram os primeiros a selar um acordo de paz com a maior nacao arabe do oriente medio o Egito. E isto apenas 2 anos dpois d subir ao poder pela 1 vez. Begin devolveu ao Egito o Sinai territorio 3 vzez maior q Israel em troca da paz q dura ate hoje. No ano de 2000 o entao recem eleito primeiro ministro Barak com ampla maioria da poulacao ofereceu a Arafat tudo q postei anteriormente. Resposta de Arafat: intifada 2! Nao e a toa q um ano dpois Sharon foi eleito premie. Essa e a democracia para bem e para mal. Lembre-se: Nunca, mas nunca mesmo em toda a historia uma dmocracia dclarou guerra a outra democracia. 4 opiniões
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André Lameira (5) 30/01/2009 18h53
André Lameira (5) 30/01/2009 18h53
Eu fico chocado pela falta de sensibilidade humana nessa questão, tomando em conta a maioria dos comentários que se ouve por aí. Por mais que o Hamas não seja de forma alguma isento de culpa, me parece que ninguém leva em conta a opressão que Israel representa ao povo palestino. Alguns falam que apóiam a criação de um estado palestino, porém esquecendo-se que o território onde estava previsto esse mesmo estado hoje é Israel, que o tomou à força. Não posso nem ser otimista, pois se no passado Israel usava da violência para impor seus interesses, hoje pelo visto as coisas não mudaram. Além do mais, acho INJUSTIFICÁVEL o genocídio em Gaza, que é completamente desproporcional, desmedido e desnecessário. 10 opiniões
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Sandro Perito (47) 30/01/2009 16h26
Sandro Perito (47) 30/01/2009 16h26
Senhores notei comentário que acredita em superioridade. A ciência mostra que somos todos iguais, utilizados até 5% de nossa atividade mental. Bom senso senhores. A "lavagem cerebral" feita pelos sionismo, devo confessar, é perfeita. Lamentável. ACORDEM!!! 32 opiniões
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Sandro Perito (47) 30/01/2009 16h23
Sandro Perito (47) 30/01/2009 16h23
Interessante e lamentável, até aqui o sinismo impera, os post´s aprovados pelos moderadores são agora de maioria que defendem o indefensável. Vários meus não foram publicados. Ver, também as estrelas dos comentários. Manipulação. Lamentável. ACORDEM!!! 36 opiniões
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Flavio Botelho (18) 30/01/2009 15h56
Flavio Botelho (18) 30/01/2009 15h56
O maior problema da Oriente Médio poderia ser o excesso de fanatismo? Como uma região tão minúscula e insignificante como tal, pode ser tão sanguinária? Se houvesse uma maneira de contar quantas vidas foram perdidas. Ai que esta o problema, muitas vezes o que é discutido sai do foco, e isso é um problema. Falar que o povo palestino que é "atrasado" ou que os povos árabes são atrasados, é uma tremenda ignorância. O Alcorão é um dos livros mais lindos escritos para a humanidade, assim como o Torá e o Novo testamento. Com certeza que são. Cada um descrevendo o que seus "profetas" fizeram para o seu povo. Moisés libertou o seu povo do Egito com algumas "mágicas", Cristo fez milagres e morreu para o seu povo para viver para sempre, e Maomé com o dom da fala reuniu seu povo. Só faltou apreendermos como viver pacificamente, algum tiver a resposta, atire a primeira idéia. 2 opiniões
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Sandro Almeida (8) 30/01/2009 14h35
Sandro Almeida (8) 30/01/2009 14h35
Caro Sr. André R.
Notei que sua pobre comparação entre o estado de Israel e o Hamas e considerando as ações reais do estado de Israel contra o povo Palestino levam-me a crer que o senhor somente observa e comenta o que está acontecendo sobre o ponto de vista do estado repressor Israelense, que lembra antigas táticas nazistas usadas para reprimir diversos povos inclusive os judeus no século passado.
O sr. esqueceu de mencionar os inúmeros assentamentos ilegais judeus nos territórios ocupados, a usual ignorância das resoluções da ONU, invasões de territórios e é claro o uso desproporcional da força contra mulheres e crianças palestinas. (nada diferente de câmaras de gás nazistas). O estado repressor judeu é que há de mais próximo ao neonazismo pregado por alguns radicais europeus contra minorias.
4 opiniões
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Santos Júnior (405) 30/01/2009 14h17
Santos Júnior (405) 30/01/2009 14h17
Entrevista com um palestino extraído da UOL NOTÍCIAS INTENACIONAIS e tirem suas conclusões - Um de seus vizinhos acrescenta: "Muitas pessoas agora estão contra o Hamas, mas isso não vai mudar nada", diz ele. "Porque qualquer um que se levanta contra eles é morto". Desde que assumiu o poder, o Hamas usou a força brutal contra qualquer dissensão na Faixa de Gaza. Houve reportagens das agências de notícias que, durante a guerra, o Hamas teria executado suspeitos de colaborar com Israel. O reino do terror continuará por algum tempo, diz o vizinho que não quer dar seu nome. "Nunca haverá uma rebelião contra o Hamas. Seria suicídio." 6 opiniões
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João Carlos Gagliardi (2328) 30/01/2009 14h15
João Carlos Gagliardi (2328) 30/01/2009 14h15
Engraçado como alguns participantes do fórum, colocam a religião como ingrediente constante nesta questão de guerras constantes no Oriente Médio.
É algo que convém apenas aos israelenses e seus defensores destacar esse ponto.
Dizem que os palestinos não querem paz, são agressivos, terroristas e por aí segue a interminável lista de adjetivos pejorativos.
O fato, é que Israel ao não cumprir a resolução da ONU de 1947 que criava o Estado palestino, despertou toda essa revolta.
Alguém toma suas terras (e ainda falam que eram terras miseráveis, inservíveis...) e depois estende a mão para você e diz com a maior cara de pau:
"Paz irmão, quero ser seu amigo..."
Qual a sua reação?
Sai correndo emocionado para dar um abraço no usurpador? É isso que faria?
Os palestinos foram abandonados pela comunidade internacional, e a ONU tem uma baita culpa no cartório por isso.
Acompanhando esses últimos 60 anos de conflitos na região, percebe-se facilmente que Israel quer ser reconhecida como nação pelos palestinos, mas não que lhes dar o que lhes pertence de direito, suas terras da resolução da ONU e nem a contrapartida de serem reconhecidos como um povo, uma nação.
Desse jeito, quem pode querer paz?
13 opiniões
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Santos Júnior (405) 30/01/2009 14h13
Santos Júnior (405) 30/01/2009 14h13
"Eu costumava apoiar o Hamas porque eles lutavam pelo nosso país, pela Palestina", diz Sadala. O Hamas defendia um recomeço, o fim da corrupção, que se espalhou como câncer com o moderado Fatah. Nas eleições de 2006, o Hamas conquistou a maioria com sua mensagem de mudança, disse Sadala, que ganha a vida no ramo da construção. Gesticulando muito, o senhor de 52 anos olhava as ruínas do quarto: "Essa é a mudança que eles trouxeram. Fomos bombardeados para 2.000 anos atrás." 3 opiniões
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Éderson Brandão (19) 30/01/2009 14h10
Éderson Brandão (19) 30/01/2009 14h10
Como é bom perceber que o judaísmo distorcido, ou seja, o sionismo, está se fragmentando em argumentos cada vez mais "xoxos" nesse fórum, se ve isso em post's de claudia kabus, Tito Oliv, andre rascovschi, sem criticá-los como pessoas, pois , nem os conheço.
E quando falam que Israel está ganhando a guerra, pois está matando mais, ou que o Hamas está conseguindo chamar a atenção da mídia com seus foguetinhos, não é nada disso.
O que penso, é que as pessoas que querem ver as coisas esclarecidas estão aumentando, e elas estão deixando o credo, os pré-conceitos, e as armas de lado para tentarem entender o primordial, por que o ser humano distorce, mata, e perde sua dignidade por ilusório poder.
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Santos Júnior (405) 30/01/2009 14h07
Santos Júnior (405) 30/01/2009 14h07
A idéia fundamentalista de que o mundo não é páreo para os desígnios do Deus sanguinário do universo terrorista, com seus anjos-bomba e seus arcanjos mártires é a mesma que se alastrou num passado recente como um câncer em metástase, onde a MILÍCIA VERMELHA um dia ameaçou o mundo a cair em desgraça total. O que se vê hoje é a tentativa desta milícia vermelha mascarada e mercenária pegar carona nas desgraças de uma gente, camuflando-se em fatos que não dizem a seu respeito e soltando seu veneno aonde ele não tem força para agir! Os interesses desta milícia são claros, porém nem mesmo tendo como aliado a ira do Deus sanguinário, a democracia foi derrotada. Sobreviveu e continuará mais forte. O mundo pede Nuremberg a Israel, ora esse mesmo mundo que todos os dias joga comida fora?Que usufrui da mais alta tecnologia?Guerrilhas espalhando o sangue dos esquecidos?Países gastando milhões em pesquisas que não dão em nada?Uma pessoa que vale milhões de euros como é no futebol, enquanto isso a África se ajoelha por migalhas e anseia por uma ajuda desse mesmo mundo?Como esse mundão é hipócrita hein? Nuremberg para os sionistas?Que tal Nuremberg para o mundo? 3 opiniões
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Rodrigo Marcato (248) 30/01/2009 13h36
Rodrigo Marcato (248) 30/01/2009 13h36
Caro Andre Rascovschi, os israelenses atacaram o Egito junto com Inglaterra e França durante a Crise de Suez em 1956. Podemos considerar que Israel reagiu ao apoio egípcio aos Fedayin palestinos, mas o governo egípcio não havia realizado ataques militares organizados. Isso configura um ataque de surpresa. Mas considero legítimo Israel se defender como no caso da Guerra do Yom Kippur e agora no caso do Hamas. 2 opiniões
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Rodrigo Marcato (248) 30/01/2009 13h03
Rodrigo Marcato (248) 30/01/2009 13h03
Claudia, da mesma forma a maior parte dos cristãos ou judeus não seguem ao pé da letra o que está na Bíblia, e se o fizessem os problemas seriam bem grandes. Apenas os extremistas fazem leituras literais e estúpidas como as que você menciona e que você inicialmente estendia a absolutamente todos os islâmicos. Agora você diz que a maior parte dos islâmicos não segue o que está escrito no Alcorão. Ora, extremistas cristãos e judeus também podem ser citados, e a interpretação que eles fazem da Bíblia é parcial e mentirosa, apenas para justificar seus próprios pensamentos. Não se esqueça de que o Alcorão é um livro extremamente antigo, assim como a Bíblia, e ele deve ser interpretado à luz dos tempos. O que fazia sentido no século VII hoje pode não fazer mais. A isso damos o nome de evolução cultural, uma característica encontrada em todas as sociedades humanas. 1 opinião
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Sérgio Carvalho (13) 30/01/2009 12h48
Sérgio Carvalho (13) 30/01/2009 12h48
O que vejo por parte de Israel e por parte de alguns é a tentativa de justificar o massacre aos Palestinos com os ataques dos terroristas dos Hamas. É certo que o Hamas é um grupo de terroristas (mesmo tendo sido eleitos pelo povo palestino. Assim como Hitler chegou ao poder na Alemanha e, ao meu ver, não representava o seu povo, o Hamas não representa a maioria dos palestinos). Entretanto, quando Israel mata uma quantidade tão absurda de civis, que não tem nenhuma relação com os fatos, acaba se mostrando um verdadeiro Estado-terrorista, ainda que utilize a escusa de combater o Hamas. É como se policiais, para combater o tráfico de drogas, entrassem em favelas e saíssem matando todos, não só os traficantes, mas a população que ali estivesse (fato que, infelizmente, muitas vezes acontece). Israel não pode justificar a matança sob alegação de combate ao Hamas. Assim como Israel não quer que sua população civil seja morta, não deveria também matar a população civil da Palestina. Mas o que fazem é uma ação DESPROPORCIONAL! Ahh, e por favor, sem comentários do tipo "aquela terra é nossa por razões históricas". Se assim o é, então devemos deixar TODO o Brasil para os índios. Desde o período das Diásporas a situação não é a mesma. O fato é que as terras devem ser de quem as ocupam e, ao meu ver, aquelas terras são ocupadas por palestinos e israelenses, e não apenas por israelenses. 3 opiniões
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claudia kabus (269) 30/01/2009 12h38
claudia kabus (269) 30/01/2009 12h38
sr. marcato, o sr já leu o Alcorão? pois leia. é impossível fazer tudo o que está no Corão e não ser um extremista ou um louco de pedra. o que eu disse foi exatamente que os islamicos, em sua maioria, NÃO SEGUEM TUDO QUE ESTÁ NO CORÃO, para sorte nossa. A sua mãe, professora de história, talvez possa esclarecer o sr. quanto ao fato de que TODOS OS PAISES COM MAIORIA ISLAMICA acabam enfrentando problemas. É um judaísmo copiado e distorcido, sem que seus seguidores tenham ao menos o devido respeito e gratidão pela sua fonte, o povo judeu. 51 opiniões
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Éderson Brandão (19) 30/01/2009 12h34
Éderson Brandão (19) 30/01/2009 12h34
Simone Armond, parabéns, belíssimo comentário, sem puxar para nenhum lado, digno da sensibilidade feminina. E o melhor, se ve que os fanáticos sionistas atacam (colocam o mínimo de estrelas) mais os post's imparciais que os que batem de frente, mais radicais. 24 opiniões
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