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14/04/2003
-
06h21
Enviada especial da Folha de S.Paulo a Goiás
Quem chega a Goiânia encontra uma típica metrópole com um detalhe que destoa da maioria das grandes cidades do país: a abundância de verde em diversos parques e praças. Cerca de 30% da capital de Goiás é arborizada.
Perto de completar 70 anos, Goiânia conta hoje com mais de 1 milhão de habitantes. Ela foi planejada para ser a capital do Estado e substituir a cidade de Goiás, mas o esboço do seu projeto só previa espaço para 50 mil pessoas.
Como consequência do crescimento, a capital enfrenta problemas típicos de um centro urbano, como manifestações de motoristas de transportes alternativos, busca por espaço para camelôs e trânsito nos horários de pico.
Uma das características da época da inauguração, na década de 30, é o estilo art déco, ainda presente nos edifícios da cidade, principalmente nos museus, no teatro e na sede do governo.
Da circular praça Cívica, centro da capital, saem as principais avenidas, onde estão os prédios mais importantes da cidade, como o palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual desde 1937 e exemplo de construção art déco.
No centro da praça está o monumento às Três Raças, considerado um dos símbolos de Goiânia. A escultura de bronze fundido, criada em 1968, tem sete metros de altura e simboliza a miscigenação entre o negro, o branco e o índio, raças que formaram o povo goiano.
Ainda na praça, fundado em 1946, fica o museu Zoroastro Artiaga, que guarda a história e a cultura goiana e também tem características art déco.
Os amantes de pássaros devem visitar o museu de Ornitologia, que tem um dos maiores acervos de aves empalhadas do mundo, com aproximadamente 10 mil peças de diversos grupos. O museu guarda ainda obras pré-históricas e outros tipos de animais, em especial os do cerrado.
Uma característica peculiar de Goiânia são as feiras livres realizadas nas praças. Com quase 30 anos, a feira hippie é a maior. Com aproximadamente 6.000 expositores de artesanato, confecções e alimentos, a feira acontece na praça do Trabalhador aos domingos, das 7h às 13h.
Na feira da Lua, que funciona na praça Tamandaré aos sábados a partir das 16h, há produtos místicos. As alas de vestuário e alimentação, com comidas típicas, também são bastante procuradas.
Charmosa, a feira do Sol, aos domingos, a partir das 16h, na praça do Sol, vende bijuteria, antiguidade e tem shows de artistas.
O bosque dos Buritis, mais antigo patrimônio paisagístico de Goiânia, tem pista de cooper, três lagos artificiais e cerca de 125 mil metros quadrados de área, onde fica o monumento à Paz, feito com grãos de terra vindos de vários países, e uma fonte, cujos jatos de água atingem 60 m de altura.
Onde - Palácio das Esmeraldas, tel. 0/ xx/62/213-1456. Museu Zoroastro Artiaga, tel. 0/xx/62/223-1763. Museu de Ornitologia, tel. 0/xx/62/524-1919.
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Goiânia preserva prédios e tem museu com 10 mil aves empalhadas
ALESSANDRA KIANEKEnviada especial da Folha de S.Paulo a Goiás
Quem chega a Goiânia encontra uma típica metrópole com um detalhe que destoa da maioria das grandes cidades do país: a abundância de verde em diversos parques e praças. Cerca de 30% da capital de Goiás é arborizada.
Perto de completar 70 anos, Goiânia conta hoje com mais de 1 milhão de habitantes. Ela foi planejada para ser a capital do Estado e substituir a cidade de Goiás, mas o esboço do seu projeto só previa espaço para 50 mil pessoas.
Como consequência do crescimento, a capital enfrenta problemas típicos de um centro urbano, como manifestações de motoristas de transportes alternativos, busca por espaço para camelôs e trânsito nos horários de pico.
Uma das características da época da inauguração, na década de 30, é o estilo art déco, ainda presente nos edifícios da cidade, principalmente nos museus, no teatro e na sede do governo.
Da circular praça Cívica, centro da capital, saem as principais avenidas, onde estão os prédios mais importantes da cidade, como o palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual desde 1937 e exemplo de construção art déco.
No centro da praça está o monumento às Três Raças, considerado um dos símbolos de Goiânia. A escultura de bronze fundido, criada em 1968, tem sete metros de altura e simboliza a miscigenação entre o negro, o branco e o índio, raças que formaram o povo goiano.
Ainda na praça, fundado em 1946, fica o museu Zoroastro Artiaga, que guarda a história e a cultura goiana e também tem características art déco.
Os amantes de pássaros devem visitar o museu de Ornitologia, que tem um dos maiores acervos de aves empalhadas do mundo, com aproximadamente 10 mil peças de diversos grupos. O museu guarda ainda obras pré-históricas e outros tipos de animais, em especial os do cerrado.
Uma característica peculiar de Goiânia são as feiras livres realizadas nas praças. Com quase 30 anos, a feira hippie é a maior. Com aproximadamente 6.000 expositores de artesanato, confecções e alimentos, a feira acontece na praça do Trabalhador aos domingos, das 7h às 13h.
Na feira da Lua, que funciona na praça Tamandaré aos sábados a partir das 16h, há produtos místicos. As alas de vestuário e alimentação, com comidas típicas, também são bastante procuradas.
Charmosa, a feira do Sol, aos domingos, a partir das 16h, na praça do Sol, vende bijuteria, antiguidade e tem shows de artistas.
O bosque dos Buritis, mais antigo patrimônio paisagístico de Goiânia, tem pista de cooper, três lagos artificiais e cerca de 125 mil metros quadrados de área, onde fica o monumento à Paz, feito com grãos de terra vindos de vários países, e uma fonte, cujos jatos de água atingem 60 m de altura.
Onde - Palácio das Esmeraldas, tel. 0/ xx/62/213-1456. Museu Zoroastro Artiaga, tel. 0/xx/62/223-1763. Museu de Ornitologia, tel. 0/xx/62/524-1919.
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