São Paulo, domingo, 26 de dezembro de 1999




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INTERNET
‘Guardião do Islã’ libera internautas

da Redação

A Arábia Saudita, berço do Islã e país tradicionalmente refratário a influências estrangeiras, passou a oferecer a seus habitantes acesso à Internet neste ano.
O governo saudita, que procura exercer o papel de “guardião de princípios muçulmanos”, usa programas especiais para bloquear sites considerados ofensivos ao islamismo, como os que veiculam pornografia e jogos de azar. Uma das maneiras de driblar o filtro é ligar para o exterior.
Antes de o reinado permitir a atuação de provedores locais de Internet, os sauditas ligavam para Kuait, Bahrein e Emirados Árabes Unidos a fim de acessar a rede por meio de empresas estrangeiras.
A população saudita também dispõe de cibercafés, onde é possível conectar-se à Internet. Em Jidá, no “Café Paris”, há uma sala reservada às mulheres. “Pedimos às clientes que parem a pesquisa caso encontrem, por acaso, sites que não respeitem as tradições islâmicas”, afirma Iftitan Jamaladdin, supervisora da sala.
O Naseej, primeiro provedor privado saudita, prevê um crescimento considerável no número de usuários de Internet _de cerca de 20 mil para 300 mil pessoas nos dois primeiros anos. (PDF)

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