A última vez em que Shakira cantou no Brasil foi em 2014, no fim da Copa do Mundo, a dias do 7 a 1. A colombiana volta ao país neste domingo (21), em São Paulo, a dias da eleição presidencial.
A cantora aprecia instantes históricos? Vai falar sobre política, como o fez recentemente o britânico Roger Waters, ex-Pink Floyd? O disco mais recente cita o medo do envelhecimento ou crises no relacionamento com o namorado e também celebridade Gerard Piqué, jogador de futebol do Barcelona?
Não foi possível fazer as perguntas; a colombiana negou entrevistas e preferiu guardar suas interações com o público local para as redes sociais.
Nelas, vê-se pistas de uma turnê mais nua, sem tanta parafernália. Ótima cantora, Shakira tira proveito disso: aos 41 anos, dança a valer e explora raízes roqueiras em guitarras bem tocadas e camisetas de grupos como Def Leppard.
O repertório parte de temas novos, como “Chantaje”, que divulgam o disco “El Dorado” (2017), o 11º dela. Mas há hits antigos, como “Hips Don’t Lie” e “Estoy Aquí”, de 1995.
A turnê já passou por Europa, Estados Unidos e México. Depois, visita Argentina, Chile, Equador e, afinal, Colômbia.
A recepção deve ser calorosa: há sete anos sem ver ao vivo a cantora, que se dedicava à maternidade, a América Latina é a base do status de superestrela de Shakira, e a região que mais recebe suas ações de filantropia por educação infantil.
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