Elizangela fez 'O Clone' e 'Senhora do Destino'; veja trajetória da atriz em fotos

A atriz estava em Guapimirim, no estado do Rio de Janeiro, quando morreu vítima de uma parada cardiorrespiratória

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São Paulo

Em mais de 50 anos de carreira, a atriz Elizangela, morta nesta sexta-feira, interpretou ao menos 40 personagens na TV Globo. Estreou em novelas em 1970, quando fez o papel da adolescente Dalva do Espírito Santo em "O Cafona".

A partir daí acumulou participações em grandes sucessos da emissora, como "Roque Santeiro", "O Clone" e "Senhora do Destino". Relembre alguns dos principais papéis de Elizangela, que marcaram gerações.

Elizângela, Solange Couto e Mara manzan
Elizangela, Solange Couto e Mara Manzan em 'O Clone' - Divulgação

Roque Santeiro (1975)

Sua atuação nesse folhetim a tornou uma das atrizes mais reconhecidas na televisão brasileira, mas foi na versão regravada da novela, de 1985. Na versão original, de 1975, ela viveu Tânia, a filha de Sinhozinho Malta. A novela, porém, foi censurada pela ditadura militar.

Pedra sobre Pedra (1992)

A atriz voltou ao horário das 20h em 1992, com a estreia de "Pedra sobre Pedra", novela de Aguinaldo Silva. Na trama, ela vivia Rosemary, a mulher do político Ivonaldo Pontes (Marco Nanini) e amante de Jorge Tadeu (Fábio Jr.).

Por Amor (1997)

No clássico de Manoel Carlos, Elizangela fazia a suburbana Magnólia que traía o marido Oscar (Tonico Pereira).

O Clone (2002)

Elizangela viveu o papel da massagista Noêmia que busca o seu príncipe e é amiga das mulheres árabes. A personagem se apaixonava por Mustaffá (Perry Salles).

Senhora do Destino (2004)

Em 2004, Elizangela viveu Djenane, ex-prostituta e velha conhecida da vilã Nazaré, papel de Renata Sorrah.

A Força do Querer (2017)

A atriz foi Aurora, a mãe de Bibi Perigosa, personagem de Juliana Paes, em "A Força do Querer", de 2017. Elas já haviam contracenado juntas em "O Clone".

Erramos: o texto foi alterado

Versão anterior do texto afirmava que a novela "Roque Santeiro" era de 1985. A versão original, censurada antes de ir ao ar, é de 1975. O texto foi corrigido. Em 1985, a novela foi regravada e exibida.

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