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Justiça barra primas de Gal Costa em favor de viúva em briga por testamento

Juiz negou validade de documento de 1997 que previa criação de instituto a ser gerido pelas parentes com a herança

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São Paulo

A Justiça de São Paulo negou o pedido de duas primas de Gal Costa, morta em novembro de 2022, que fizeram o pedido de que um testamento feito pela cantora em 1997 voltasse a ser válido. A informação é do G1.

Segundo o portal, o juiz da 12ª Vara da Família concluiu que o testamento de 1997 perdeu a validade jurídica automaticamente quando Gal adotou seu filho, Gabriel Penna Burgos, em 2007.

Retrato da cantora Gal Costa, em 2018 - Keiny Andrade/Folhapress

O testamento previa a criação de uma fundação sem fins lucrativos. No mês passado, as primas da cantora entraram na Justiça de São Paulo para acusar Wilma Petrillo de tê-la coagido a invalidar o documento, divulgado pelo jornal Correio 24 horas, da Bahia, e confirmado pela Folha. A fundação seria gerida por Verônica, Priscila e outras três primas da cantora.

Segundo Verônica e Priscila Silva, o documento previa a criação da Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura —e que seria tocado por cinco primas de Gal. As informações foram divulgadas pelo jornal Correio 24 horas, da Bahia, no mês passado.

Os recursos para a criação da fundação deveriam vir da parte da herança do rapaz, segundo o documento, e de parcerias públicas ou privadas que ainda não foram discutidas.

O filho de Gal Costa fez um acordo extrajudicial com as primas da cantora, Verônica e Priscila Silva, se comprometendo a criar da Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura.

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