Morre Ari Cunha, fundador do Correio Braziliense

Titular da coluna "Visto, lido e ouvido" por 58 anos, Cunha morreu aos 91 anos

Brasília

O jornalista e fundador do jornal Correio Braziliense, Ari Cunha, foi sepultado nesta quarta-feira (1º) em Brasília.

Titular da coluna "Visto, lido e ouvido" por 58 anos, Cunha morreu aos 91 anos. Vice-presidente institucional do jornal, ele deixa quatro filhos, 12 netos e nove bisnetos.

Pioneiro na capital, Cunha ajudou a montar o jornal do grupo Associados. Natural de Fortaleza, ele se mudou, primeiro, em 1948, para o Rio de Janeiro. Foi colega, entre outros, de Carlos Lacerda.

Em julho de 1959, passou a fazer parte dos Diários Associados. Em 1990, assumiu o cargo de vice-presidente, cargo que ocupou até a morte.

Tópicos relacionados

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.