"Se tivéssemos acesso às informações e detalhe que temos agora, essa reportagem poderia ter sido feita há cinco ou dez anos", diz Marisa Kwiatkowski, 33, em conversa na Folha em junho.
A americana trabalhou na investigação que revelou 368 denúncias de abuso sexual contra ginastas nos EUA e resultou na condenação de Larry Nassar, médico da seleção olímpica.
Os crimes foram cometidos por treinadores, em vários estados, ao longo de 20 anos, e viraram um dos maiores escândalos do esporte no país.
Kwiatkowski é repórter do jornal The Indianapolis Star e trabalhou na série de reportagens com dois colegas. Ela investigava denúncias de abusos sexuais contra crianças em escolas quando recebeu uma dica: apurar relatos de ginastas assediados por treinadores.
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