Itaú tem melhor aplicativo de banco e serviço de crédito pessoal, segundo entrevistados pelo Datafolha
O que ainda não é possível resolver por aplicativos de celular? Para a diretora de Canais Digitais do Itaú, Lívia Chanes, não é uma pergunta fácil por um simples motivo: quando se trata de operações bancárias, praticamente tudo está ao toque dos dedos. "Quase toda a vida financeira a gente consegue resolver pelo aplicativo", conta.
Pelo terceiro ano consecutivo, o Itaú é avaliado como melhor aplicativo de banco. Na capital paulista, 36% consideram esta a melhor marca no assunto. O percentual dos que não sabem ou não se lembram de nenhuma (15%) diminuiu nesta pesquisa —no ano passado, foi 20%. O público que faz essa avaliação, segundo a empresa, usa o app fielmente. "O paulistano é, talvez, mais severo com o uso do seu tempo", diz a diretora.
A maior agência do Itaú, como brinca Lívia, ganhou atualizações no último ano. Em junho, disponibilizaram o teclado Itaú, que permite fazer transferências de dinheiro sem sair do aplicativo que estiver utilizando.
Está no radar do Itaú ampliar o Minhas Finanças, funcionalidade que ajuda a controlar e gerir as despesas, com uma categoria para empreendedores administrarem seu negócio.
O recurso faz parte do programa de uso consciente de dinheiro do banco, presente no programa de crédito pessoal, categoria que também venceu neste ano. "Acreditamos que, quando as pessoas têm mais informação, são capazes de tomar melhores decisões e ter uma relação mais equilibrada com o dinheiro", explica Luciana Nicola, superintendente de Relações Institucionais da empresa.
Em janeiro, lançaram o primeiro filme da campanha nacional alinhado ao conceito "O que você está buscando?". Veiculada na TV aberta e nas redes sociais, exibia opções para momentos específicos, com enfoque no uso consciente das linhas de crédito. Exemplo: no início de ano, com IPTU, IPVA e matrícula escolar batendo na porta, qual a melhor maneira de usar um empréstimo?
"Nos últimos anos, as categorias de créditos parcelados [pessoal e consignado] tiveram forte aumento, evidenciando que o brasileiro tem procurado modalidades mais baratas", conta Flavio Iglesias, diretor do Itaú Unibanco. Seja para escapar de dívidas mais caras, seja para financiar os planos ou ficar de olhos nas despesas, poupar parece ser a palavra-chave.
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64% não sabem ou não disseram o nome de um serviço de crédito pessoal ao Datafolha