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09/07/2012 - 07h00

Para leitor, jogador de hoje não tem ideais e só pensa em si

Parabenizo o caderno "Esporte" da Folha por trazer a interessantíssima história do craque Arthur Friedenreich, que deixou a bola para apoiar a Revolução Constitucionalista de 1932.

O texto deveria ser lido em todos os centros de treinamento de futebol para que sirva de exemplo aos nossos atuais jogadores.

Estes não demonstram interesse em lutar por nenhuma causa a não ser a própria, engordando seus bolsos e se escondendo atrás de óculos escuros e fones de ouvido.

ADEMAR LIMA (Atibaia, SP)

Folhapress
Arthur Friedenreich em foto de arquivo
Arthur Friedenreich em foto de arquivo; jogador participou da Revolução de 1932

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