Leitores debatem eleição nos EUA

'Há luz no fim do túnel. Primeiro, Trump será derrotado, depois, seu bajulador, Bolsonaro', diz leitor

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Eleição nos EUA
"Trump ameaça batalha judicial em eleição que deve ter comparecimento recorde" (Mundo, 3/11). Que democracia é aquela? Mentiras oficiais são profusas, o governo tenta dificultar o voto pelo correio e por drive-thru, nomeou um diretor dos correios para atrapalhar a votação, pede para as pessoas não votarem, usa de seu poder e faz ameaças a seguidores para inibir a votação, estados republicanos tentam atrapalhar a votação e ainda quer contestar a eleição judicialmente.
Guilherme Herzog Neto (Rio de Janeiro, RJ)

Vença quem vencer, uma coisa é certa, vem aí o declínio norte-americano. O século 20 foi deles, assim como o 19 foi inglês e o 21 será chinês. Quem não entende isso precisa de um choque de realidade.
Valdeci Gomes (Guarabira, PB)

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As instituições americanas são mais fortes que Donald Trump. No fim prevalecerá a democracia.
Nacib Hetti (Belo Horizonte, MG)

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Há luz no fim do túnel. Primeiro, Trump será derrotado, depois, seu bajulador, Bolsonaro; e o mundo se livrará de dois genocidas de extrema direita. As derrotas desses dois psicopatas promoverão os pontos de inflexão para a recuperação econômica e moral dos EUA e do Brasil.
Wilson Kfouri (São Paulo, SP)

"Bolsonaro cita suspeitas de ingerência externa nas eleições dos EUA" (Mundo, 3/11). Tanto sensacionalismo das mídias daqui sobre o que será do Brasil com uma eventual vitória de Biden... Mas nada mudará, pois o Brasil é e sempre será submisso aos EUA e capacho daquele país.
Paolo Valério Caporuscio (São Paulo, SP)

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Não foi a Rússia que praticou a tal da ingerência e ajudou Trump a se eleger? O capitão —patente que só recebeu após ser expulso e reformado do Exército— cloroquina é de uma ignorância enorme.
Luiz Almeida (Curitiba, PR)

É muito cansativo ser governado o tempo inteiro ouvindo factoides. Temos pandemia, problemas econômicos, problemas ecológicos e muitos outros mas ficamos o tempo inteiro com esses factoides. E ainda faltam mais de dois anos. Sobreviveremos?
Maurílio Oliveira (Brasília, DF)

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Nem presto mais atenção às declarações de Bolsonaro; só fico aguardando as retratações.
Luiz Claudio Massa (Marília, SP)

"Uma eleição paradoxal" (Hélio Schwartsman, Opinião, 3/11). Democracia avançada, Hélio? Qual democracia avançada? Aquela que escondeu durante anos da população americana o extermínio de três milhões de vietnamitas (maioria de mulheres e crianças) com o pretexto de combater o comunismo? Ou aquela democracia avançada que acabou com o Iraque para destruir armas que nem sequer existiam?
Joaquim Salomão (Curitiba, PR)

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Eleição democrática nos EUA? Uma ilusão... Os eleitores votam e apenas demonstram seu apoio ou desagrado aos candidatos da vez. Na verdade, a eleição é indireta. A apuração é uma vergonha em um país tão avançado tecnologicamente. E, o pior, quantas guerras já espalharam por esse mundo com prejuízo para a sanidade dos seus jovens?
Maria do Carmo Pinho (Baependi, MG)

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Muito boa a entrevista com Federico Finchelstein para entendermos essa geração de líderes autoritários que chegam a ser mitológicos nas mentes desinformadas ("Para historiador argentino, eleição provará se Trump é populista ou fascista", Mundo, 3/11). É verdade o que ele diz. Essas pessoas usam as crenças para atingir uma população acomodada e desinformada. Essa popularização e a repetição da desinformação faz com que as mentiras pareçam verdades. Que surjam outros textos como esse para uma reflexão maior em nosso mundo conturbado.
Maria Inês Boldrin (São Paulo, SP)

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Excelente a análise feita por Cristina Serra em "O mundo sem Trump" (Opinião, 3/11). De forma realista e clara, expôs as enormes vantagens, para a democracia do mundo, se Trump não for reeleito. Para o Brasil, em especial, a derrota do espantalho topetudo estadunidense seria um poderoso balde de água fria no "clone mal-ajambrado" que habita o Planalto. Bolsonaro perderia seu amigo imaginário.
Beatriz Telles (São Paulo, SP)

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Sempre tentei arranjar um nome para me referir ao presidente: nefasto, deprimente, ridículo... Mas não definia bem a figura do grotesco. Finalmente acho que o artigo de Cristina Serra, no qual o definiu como "clone mal-ajambrado de Trump" acertou em cheio. Diante de tantas tragédias que se abatem sobre o país, consegui rir muito.
Henrique Ventura dos Reis (Rio de Janeiro, RJ)


Constituição
Concordo plenamente com o ministro Luiz Fux quanto à Constituição ser a nossa certeza primeira ("Constituição para todos", Tendências / Debates, 3/11). Como o "livrinho" assegura que todos os brasileiros somos iguais perante a lei, que nos sejam assegurados 60 dias de férias e auxílios moradia e alimentação, como os são para os juízes brasileiros.
Antonio Carlos Orselli (Araraquara, SP)

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