Descrição de chapéu desmatamento

Leitores comentam entrevista de Fernando Haddad

Ação contra madeireiras também está entre os temas mencionados

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Eleitor à direita
Excelente e esclarecedora a entrevista com Fernando Haddad (“Eleitor se moveu para a direita, e derrota de Bolsonaro é impressão”, Poder, 6/12). Mas o lulismo faliu, foi para o buraco. O PT precisa entender isso ou vai continuar na cova. E, se assim for, bem que podia levar o bolsonarismo com ele.
Jonathan Mariano Marques (São Paulo, SP)

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Tomara que seja liberada a candidatura de Lula para a Presidência em 2022. Só assim o PT acaba de enterrar a sigla. Lula foi ajudar e dar apoio a candidatos a prefeito nas eleições municipais e o que aconteceu? Nenhum eleito.
Antonio Franco (Aragarças, GO)

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O PT não aprendeu e jamais aprenderá. Saiu derrotado nas eleições para prefeitura deste ano e sairá ainda mais derrotado, em 2022, se Lula for o candidato. O PSOL, por sua vez, terá alguma chance caso se afaste do PT. Aceitar votos petistas em em eventual segundo turno ainda vai, mas de resto é melhor se manter longe, pois o PT não tem a menor credibilidade mais, a não ser para os seus seguidores, tão cegos e radicais quanto os bolsonaristas.
Mérope Bernacchi (São Paulo, SP)

Boa entrevista de Haddad. Efetivamente não podemos assumir que Bolsonaro perdeu. O cenário para 2022 está aberto e o atual presidente tem a máquina a seu lado. Mas lamentável colocar Ciro Gomes, ao lado de Luciano Huck e João Doria, na centro-direita e inferir que ele votou em Jair Bolsonaro em 2018. Não apoiar abertamente o PT não o coloca na direita, mostra sensatez e honra.
Daniel Pires da Silveira Loureiro (Rio de Janeiro, RJ)

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad
O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad - Eduardo Anizelli - 1º.mai.2019/Folhapress

Madereiras
(“Ação federal investiga esquema de propina com 61 madeireiras”, Ambiente, 6/12). A reportagem mostra o Brasil do passado, do presente e do futuro. Não há esperança: a corrução está incrustada na maioria do povo brasileiro, qualquer que seja o nível econômico.
Raymond Kappaz (São Paulo, SP)

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Considerando que o ministro do Meio Ambiente recebeu madeireiros e garimpeiros ilegais em Brasília para uma reunião, essa ação foi um grande avanço.
Roberto Foz Filho (Jundiaí, SP)

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Tão importante quanto investigar é fazer com que os culpados sejam punidos. Punição aos criminosos ambientais é o que mais tem faltado no Brasil, que tem na Presidência um indivíduo que nunca se cansa de fazer discursos que incentivam a destruição do meio ambiente, inclusive a prática de mineração clandestina. O bolsonarismo é uma praga, e não somente para o meio ambiente.
João Perles (Pereira Barreto, SP)

Corte na carne
Concordo com a maior parte da coluna “Por que cortar na carne” (Ambiente, 6/12). Há milhares de abatedouros clandestinos que poluem águas com a salmoura. Porém, considerando a cadeia produtiva bovina, são milhões de empregos —até para fertilização dos jardins de muitos veganos. Creio que seja melhor pensar na soberania produtiva com maior regulação. Não compro carne bovina, mas compro seus derivados.
Demetrio de Melo (João Pessoa, PB)

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Tirei a carne do meu prato há seis anos. Foi difícil no começo, mas hoje não suporto nem o cheiro de churrasco. É um vício como tantos outros. Fiz pelos animais e ganhei de presente uma redução incrível nos níveis de colesterol ruim, que antes eram altos. Vivo muito melhor agora.
Maria Rodrigues (Guarujá, SP)

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Dizer que não precisa visitar as fazendas para saber que animais sofrem não é informação, e sim desconhecimento e preconceito sobre o assunto. Dizer que a derrubada da Amazônia é para criar ou sustentar o consumo atual também é uma simplificação do problema. E dar a entender que carne mata todos que enfrentam complicações cardiovasculares não reflete ciência.
Eduardo Delgado (Piracicaba, SP)

Os médicos
Ruy Castro lavou a alma de muitos médicos (“Os médicos sobre Bolsonaro”, Opinião, 6/12) que sempre acharam absurdo votar e apoiar um homem que, antes mesmo de tomar posse como presidente, elogiava torturadores e desclassificava médicos que prestavam preciosa assistência Brasil adentro, apenas por serem cubanos.
José Marcos Thalenberg (São Paulo, SP)

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Nós, médicos, embarcamos numa furada e até hoje não entendi como profissionais competentemente preparados para lidar com a mente e o corpo humanos se deixaram embarcar numa aventura comandada por um homem ignorante, vazio de tudo e, pior, insano. Não entendi nem vou entender nunca.
Elisabeto Ribeiro Gonçalves (Belo Horizonte, MG)

A vacina
Estava indignada com a solicitação de um membro do Ministério Público de São Paulo, sugerindo que a sua categoria fosse vacinada com privilégio de data. Ao ler o artigo do Procurador-geral do Ministério Público (“Vacina para a Covid e o Ministério Público paulista", Tendências / Debates, 6/12) fiquei tranquila ao saber de sua opinião e, confesso, não esperava outra conduta de uma instituição tão séria e que merece todo o crédito e respeito.
Ana Maria Calil Sallum (São Paulo, SP)

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Ora, senhor procurador-geral do Ministério Público de São Paulo, se Vossa Excelência tivesse rejeitado o que agora considera uma proposta infeliz de um membro do seu MP, não teriam passado pelo ridículo supremo de deixarem tão explícito o corporativismo que tem caracterizado essa classe.
Ademir Valezi (São Paulo, SP)

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