Leitores comentam coluna de Catarina Rochamonte

'Saudades de Frei Betto como assessor', diz leitora

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Aborto
Em sua coluna desta segunda-feira (4/1), sobre aborto, Catarina Rochamonte descreveu de forma clara e objetiva o crime contra o ser mais frágil, o feto. Esse texto nos coloca diante de uma reflexão muito séria no contexto atual. Meus parabéns, Catarina Rochamonte.
João Dias de Araújo Filho (São Paulo, SP)


Queria cumprimentar Catarina Rochamonte pela excelente abordagem contida na sua coluna desta segunda-feira (4/1), pois, no ato de abortar, existe sim um único participante ao qual não é dada nenhuma chance de escolha. É desnecessário afirmar o quanto concordo com a sua opinião, mas ficaria muito feliz se outros pudessem concordar conosco.
Paulo Engel (São Paulo, SP)

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Catarina Rochamonte foi muito feliz na sua abordagem da complexa e polêmica questão da liberação do aborto. Olhar sob a ótica do feto faz toda a diferença. A parte mais frágil e vulnerável é geralmente tratada como um estorvo, não como um ser humano em formação. Os entusiastas dessa atitude pecam pela insensibilidade e pelo egoísmo.
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)

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Os argumentos da colunista Catarina Rochamonte beiram o desespero e seguem a tônica dessa ultradireita retrógrada que não enxerga os principais resultados da descriminalização do aborto, como verificado em outros países: diminuição da necessidade de praticá-lo e maior segurança e saúde para a mulher. Esses supostos liberais querem, na verdade, manter os vulneráveis —neste caso a mulher com uma gravidez indesejada— sob seu domínio.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)

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O texto da lavajatista Catarina Rochamonte sobre o aborto foi a coisa mais reacionária e nauseante publicada na Folha em 2021.
Nelson José de Camargo (São Paulo, SP)

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O mais notável é que Catarina Rochamonte termine seu artigo com a frase "legalizar o aborto não é progresso: é sintoma de decadência moral; é involução civilizatória". Basta analisar o mapa mundi do aborto (aliás, publicado recentemente pela Folha) para verificar quais são os países que não pertencem a essa "involução civilizatória": a quase totalidade das nações africanas e as plutocracias teocráticas do Oriente Médio. Permanecemos em boa companhia.
Sergio Rosemberg, professor titular da Faculdade de Medicina da USP e da Santa Casa (São Paulo, SP)


Frei Betto
Deveríamos ser o celeiro do mundo, mas nosso Brasil hoje passa fome, é um país sem preservação ambiental, sem saúde, golpista, racista, preconceituoso, de risadas na cara do povo pelo governo do 00 à esquerda. Um governo em que o cabeça não pensa nos menos favorecidos. Saudades de Frei Betto dando bons conselhos; assessor especial assim não mais existe ("Pandemia deixou óbvio que vivemos em um país desgovernado", Entrevista da 2ª, 4/1).
Mariza Bacci Zago (Atibaia, SP)

Prefeitura de São Paulo
Muito bom o editorial desta segunda sobre o início da nova gestão paulistana ("Covas, segunda parte", Opinião). Seria interessante uma reportagem sobre quem são os especialistas chamados pelo prefeito para colaborar onde ele não foi bem: habitação, transporte e meio ambiente. Por que a Folha não faz uma reportagem sobre os secretários de Covas?
Cláudia Carvalho (São Paulo, SP)


Covid
Vendo as opiniões de leitores da Folha, chama a minha atenção a falta de bom senso, de discernimento e de isenção em relação ao aumento expressivo da epidemia. Responsabilizam, exclusivamente, os governantes por isso. O governador de São Paulo, por exemplo, implora para que as pessoas respeitem o isolamento, usem máscara e evitem aglomerações. Mas o que se vê são praias lotadas, baladas cheias de jovens e festas em condomínios frequentadíssimas.
José Roberto Cassiano (São Paulo, SP)

Praia cheia no domingo 20.dez.2020 no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro - Tércio Teixeira/Folhapress

Constituição
Só mesmo amestrados políticos, como Ricardo Barros (PP-PR), têm o descaramento de defender tal sandice ("Por uma nova Constituição", Tendências / Debates, 4/1).
Vicente Limongi Netto (Brasília, DF)

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O artigo de Ricardo Barros é no mínimo curioso. Cotado para assumir posto no governo Bolsonaro, o deputado, em um país com tantas coisas a se fazer, prefere apostar no golpismo, pois quer uma nova Carta durante um governo que joga contra a democracia a todo momento. Pretende acabar com os muitos direitos e benefícios ao alto escalão do funcionalismo com o Congresso que está aí? Difícil crer!
Calebe Henrique B. de Souza (Mogi das Cruzes, SP)

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A plural Folha busca dar voz a todos as correntes do espectro ideológico. Mas conceder espaço para a defesa de um golpe é um grandioso erro. Nova Constituição, por definição, só se tem quando se implanta uma ditadura ou dela se sai via redemocratização. De que hipótese estaríamos a tratar?
Nelson Xisto Damasceno Filho, advogado (Belo Horizonte, MG)


Lama
Bolsonaro, em dois anos, destruiu o Brasil, deixando um país devastado pela dor, depressão, desilusão, desesperança, pelo desassossego. Arrastou milhões ao fundo do poço e quase 200 mil para baixo desse fundo. Mais dois anos, e esta terra será uma Brumadinho devastada pela lama. E Rodrigo Maia é cúmplice do que está acontecendo.
Rita Lopes (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Portal Comunique-se, Le Petit Poète Promoções Artísticas e Culturais (Pedro Leopoldo, MG), Paulinho Solução (Salto, SP), Max Rudolf von Sydow (São Paulo, SP).

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