Leitores criticam autorização para comemorar golpe militar

Leitor diz ser incrível não sabermos quem mandou matar Marielle

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Golpe de 1964

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Charge de Laerte sobre a aprovação de plebiscito histórico no Chile que decidiu acabar com a Constituição da época da ditadura militar - 27.out.2020/Laerte


"Justiça autoriza governo Bolsonaro a manter celebração do golpe de 1964 como 'marco da democracia'" (Poder, 18/3). A ditadura militar acabou com a educação e a segurança pública (leis 5692/71 e 5941/73), acabou com as ferrovias, acabou com as lideranças políticas e deixou hiperinflação. A verdade é que a ditadura militar acabou com o Brasil. Vai comemorar o quê?
Neli de Faria (São Paulo, SP)

Anotemos o nome do juiz que desonrou a toga e, provavelmente de olho nas benesses que pode obter com essa infâmia, conspurcou a democracia: Rogério Fialho Moreira.
Maria Torres (São Paulo, SP)


Psicopata
O artigo "Jair Messias e o 'pai dos psicopatas'" (Tendências / Debates, 18/3), de Guido Palomba, descreve o quadro em que está inserido Bolsonaro. As atitudes que não medem consequências "chega de frescura", "vai ficar chorando até quando?", "país de maricas"-- insinuam um distúrbio de personalidade ou desvio de comportamento social. Visão maquiavélica e que só pode ser causada por um transtorno.
José Carlos de Oliveira Robaldo (Campo Grande, MS)

Se todo genocida é um psicopata, e se Jair Bolsonaro já está "diagnosticado" como psicopata, então é desnecessário criminalizar o uso da palavra genocida, bastando chamá-lo a partir de agora de psicopata. Faltou sublinhar uma característica do psicopata: a mentira compulsiva e delirante.
Ângela Luiza S.Bonacci (Pindamonhangaba, SP)

Preciso e contundente o texto do psiquiatra Guido Palomba. Seu diagnóstico é que não há cura e que teremos que esperar dois anos para tirá-lo da vida pública. Desliguem os tubos.
Aldérico Marchi (Birigui, SP)

Entendo que, depois de tantas demonstrações públicas, deveria ser Bolsonaro submetido a exames de sanidade mental e, se constatada anomalia, ser interditado. Outrossim, entendo que tal medida deva ser estendida a todos aqueles que ainda apoiam as atitudes negacionistas do presidente, pois obviamente também sofrem de alguma psicopatia.
Valter Mendes Júnior (Santo André, SP)

Covid
"'Parece que só morre de Covid', diz Bolsonaro ao questionar ocupação de UTIs no Brasil" (Saúde, 18/3). É como um paramécio tentar entender a mecânica de um foguete.
Alcides Castro e Silva (Belo Horizonte, MG)


Chama o André Mendonça e baixa a Lei de Segurança Nacional contra quem morrer de Covid-19.
Luana Santos (São Paulo, SP)

Ele não é o presidente? Pode ir pessoalmente aos serviços de saúde país afora e ver o que está acontecendo; ver quais são as causas de morte das pessoas.
Marlene Damasceno (São Paulo, SP)


Bolsonaro
É curioso ver "fracassado" entre os termos pejorativos que a colunista Mariliz Pereira Jorge usa para atacar o presidente Bolsonaro (Opinião, 18/3). É difícil crer que tal palavra possa ser empregada para caracterizar alguém que chegou ao mais alto cargo da República com expressivo apoio popular. E continua sendo um candidato viável à reeleição.
João Paulo Zizas (São Bernardo do Campo, SP)

Ótima a coluna da minha conterrânea! Data venia, acrescentaria "jacu", como costumamos dizer aqui em Ponta Grossa.
Lúcia Elena Horn Razouk (Ponta Grossa, PR)

Descobri um mantra para aliviar o estresse causado por esta pandemia: ler em voz alta e, se puder, gritando na janela, o artigo de Mariliz Pereira Jorge. Faz aquele nó na garganta desaparecer imediatamente. Sugiro aos criativos musicistas transformá-lo em letra de música, quem sabe como hino do impeachment.
João Alberto Bruning, jornalista e empresário (Curitiba, PR)

Admirável a coluna de Mariliz Pereira Jorge; culta e corajosa. Proponho à Folha que continuemos a acrescentar adjetivos pertinentes até termos uma página completa. Seguem alguns: desacorçoado, presunçoso, tinhoso, poltrão, impichável e, por fim, genocida.
Flávio Bierrenbach (São Paulo, SP)

Fico admirado que uma colunista desperdice um espaço tão nobre no maior jornal do país para elencar um torpe rol de quase duas centenas de xingamentos endereçados ao presidente. Qual a riqueza, a profundidade e a análise que se pode depreender de um escrito tão abjeto e ignorante?
Luiz Carlos Vieira (Indaiatuba, SP)

Ruy Castro ("Novas definições para Bolsonaro", 29/1) e Mariliz Pereira Jorge ("Bolsonaro", 18/3) lavaram a minha alma! Essa pessoa merece todos os adjetivos que vocês lembraram e mais um que, por decoro, aqui não declino.
Frederico Alexandre Hecker, professor aposentado de história contemporânea na Unesp (São Paulo, SP)

Marielle Franco
Se já se sabe quem apertou o gatilho e quem dirigia o carro, porque é tão difícil saber quem encomendou o assassinato? Será que eles são uma firma de execuções terceirizada que não tem informações sobre o mandante? A milícia e certos políticos estão cada vez mais organizados. Incrível.
Jai Mahal (São Paulo, SP)

Folha, 100
O Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões no Estado de São Paulo cumprimenta a Folha por ocasião dos seus 100 anos de fundação. Para nós, artistas e técnicos, é um dever prestar homenagem e agradecimento a esse periódico que sempre foi incentivador e apoiador do teatro.
Dorberto Carvalho, presidente do Sated (São Paulo, SP)

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