Novo ministro
Saiu o seis e entrou o meia dúzia?
Mouzar Benedito (São Paulo, SP)
A escolha do novo ministro da Saúde pelo zero-1 causou insatisfação no centrão. Zero-0 que se cuide, pois essa turma vai ao enterro, chora no velório e ajuda a carregar o caixão, mas jamais pula na cova.
Cassio Antonio Leardini (Mauá, SP)
Se o ministro não está doente; se o ministro não pediu para sair; se o governo acha que o resultado do trabalho é bom; trocar para dar continuidade por quê?
Wilson Reinhardt Filho (São Paulo, SP)
"Ministro executa a política do governo", afirmou o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Seu antecessor, Eduardo Pazuello, havia dito que "um manda, outro obedece". Qual a diferença entre as duas afirmações? Absolutamente nenhuma.
Luciano Harary (São Paulo, SP)
"Novo ministro da Saúde descarta lockdown como política contra Covid" (Poder, 15/3). Deu um chute no traseiro do Pazuello e agora achou um civil para fazer tudo o que ele mandar fazer. Sem vacina, sem máscara, sem distanciamento social, sem lockdown e com muita cloroquina do laboratório do Exército para indicar aos infectados. E o médico jogando o seu currículo no vaso sanitário.
Rubens Gonçalves (Curitiba, PR)
De patos e galinhas
Ou o Exército muda a sua política de não se imiscuir na política ou não demorará e essa Força estará sendo avaliada tal qual o Judiciário, o Legislativo e o Executivo. É bom relembrar que galinha que acompanha pato morre afogada. Quero dizer: cada um no seu quadrado.
Fábio Siqueira (Uberaba, MG)
É preciso avisar os acéfalos que estão pedindo intervenção militar que os militares já estão no poder.
Olavo Negrão Pereira Barreto, sociólogo (Araraquara, SP)
O maior culpado
Nas cartas dos leitores, culpa-se o STF, o Congresso Nacional, a mídia, a ultradireita, o antipetismo e várias outras coisas, mas sempre se esquece de citar o maior culpado de todos: nós, o eleitorado. Fica difícil até entender como esse genocida conseguiu se reeleger algumas vezes para deputado federal; sempre foi um desqualificado.
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)
2022
"Bolsonaro é pior do que a gente imaginava e sua ineficiência pode reforçar volta da esquerda, diz Amoêdo" (Poder, 15/3). Ele considera ineficiente o governo atual, e é difícil classificar o centro que ele e outros ocupam. Uma união é uma boa solução quando os candidatos apresentam um mínimo de crédito. Somar zeros à esquerda contínua resultando em zero. Em 2022 teremos um replay de 2018 piorado, uma vez que o vencedor foi muito pior do que esperávamos.
Octávio Henrique Pavan (Campinas, SP)
04
"Polícia Federal abre inquérito para apurar negócios de filho de Jair Bolsonaro" (Painel, 15/3). Quem sai aos seus não degenera, né 04?
Fábio Alexandre Lunardini (São Paulo, SP)
Faz parte
"Delegado intima Felipe Neto a depor por chamar Bolsonaro de genocida" (Poder, 15/3). Jair Bolsonaro disse à ex-futura ministra que receber agressões nas redes sociais "faz parte". E ser chamado de genocida também não faz parte?
Raul Moreira Pinto (Passos, MG)
Ainda bem que existem juízas como Maria Tereza Donatti. Nós, brasileiros de verdade, não nos intimidamos e nos solidarizamos com Felipe Neto, William Bonner e Renata Vasconcellos. Parabéns a Laerte, Ciro Gomes, Guilherme Boulos e Gleisi Hoffmann, que também não se acovardam ante a sanha dessa inominável família.
Flávio Alves Miceli (São Paulo, SP)
Esse Felipe Neto não sabe nem o que significa genocida; repete levianamente essa fala da esquerda.
João Braga (Marília, SP)
A Corregedoria da Polícia Civil deve investigar seriamente quem se utiliza do cargo para proveito pessoal.
Rafael Coêlho (São Paulo, SP)
Chamar Bolsonaro de genocida não é ofensa, é constatação.
Ernesto Pichler (São Paulo, SP)
Mourão
"Mourão diz que governo falhou ao não fazer campanha pelo uso de máscara e contra aglomeração" (Saúde, 15/3). Sempre achei que Mourão seria um presidente melhor que Bolsonaro, mas o mal já está feito. Só um impeachment levaria Mourão ao cargo.
Benedito Cláudio Pacífico (Rio de Janeiro, RJ)
Está todo mundo batendo cabeça neste governo. A falta de comando é evidente. Escolhas erradas são feitas todos os dias. O futuro próximo será terrível. Logo bateremos mais de 500 mil mortos. E continuamos aqui, nos comentários, só observando, bovinamente.
Mário Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)
Que postura é essa? Ele não faz parte do governo? É muita incompetência ter deixado o Brasil chegar aonde chegou. Ele é o vice-presidente, deveria ter influenciado a favor do povo.
Silvana Wen Shih Lin (Lauro de Freitas, BA)
Ainda bem que ele falou, senão ninguém teria percebido.
Flávia Fonseca (São Paulo, SP)
Marielle
"Buenos Aires terá placa em estação de metrô para celebrar Marielle Franco" (Mundo, 16/3). Lindo! E lá não há políticos trogloditas como Daniel Silveira e Rodrigo Amorim para quebrar as placas. Perguntinhas que não querem calar: quem mandou matar Marielle, e por quê?
Adriana Queiroz (Belo Horizonte, MG)
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