Leitor elogia entrevista com socióloga negra

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Repartir com as negras
Muito boa a entrevista com a socióloga e ativista Vilma Reis (“Não dá para o PT voltar sem repartir o poder com mulheres negras”, Entrevista da 2ª, 14/3). Sua análise mostra as evidências das nossas heranças malditas e seus efeitos de apartheid na representação política. Aponto minha total concordância com ela no tocante à lista fechada e alternada, de sorte a distribuir as cadeiras observando as demandas de representação de mulheres e negros.
Roberto R. Corrêa (Belém, PA)

A socióloga Vilma Reis em seu apartamento em Salvador - Rafael Martins/Folhapress

Recorde
Rejeição a Bolsonaro na gestão da pandemia bate recorde e vai a 54%” (Poder, 16/3). Se o brasileiro fosse minimamente coerente e racional, Bolsonaro já estaria na lona em termos de apoio popular. A resiliência do bolsonarismo diz muito sobre o caráter de uma parcela significativa da população.
João Perles (Pereira Barreto, SP)

Aqui vai um desabafo de um cidadão: por que as autoridades competentes ainda não abriram um impeachment contra esse despresidente? Ele causa discórdia e nega o óbvio: o fato de que estamos numa pandemia sem controle.
Élcio Matos (São Paulo, SP)

Para desespero de vocês, 30% de nós consideramos o governo Bolsonaro bom ou ótimo, e 24%, regular. Somos os mesmos 54% que o elegemos em 2018, e vocês são os mesmos 44% que votaram no PT.
Colombo Melo (Aracaju, SE)

Admira-me ver que ainda existam 22% de entrevistados classificando a gestão Bolsonaro como ótima. Quem são essas pessoas? De onde surgiram?
Alberto Kiess (Rio de Janeiro, RJ)

Saúde
Assustador ver a Folha cancelando a dra. Ludhmila com chamada na primeira pagina (“Ludhmila escreveu ao presidente que se alinharia 100%”, 17/3). O “famoso cardiologista” ou o PT estariam envolvidos nessa tarefa? No início, quase acreditei que o objetivo era falar mal do presidente por não ter concordado com as propostas dela. Agora ficou mais claro que Maquiavel tem seguidores na medicina. A Folha esta sendo manipulada?
Gelde H.Flosi Stocchero, médica (São Paulo, SP)

A médica Ludhmila Hajjar, no aeroporto de Brasília - Adriano Machado/Reuters

Michelle
Parabéns a Jairo Marques e à Folha pela coluna sobre a primeira-dama, Michelle (“Onde estará Michelle?”, Saúde, 16/3). Uma abordagem enriquecedora, cobrando uma ação que poderia ter havido mas não aconteceu. Tornou ainda mais claro o manto de mediocridade que cobre a todos no entorno de Bolsonaro, sugando ideias e energias positivas que algum dia porventura se tentassem viabilizar.
Ana Tereza Lemos-Nelson (Nova Friburgo, RJ)

Concordo com Jairo Marques quando pergunta: onde estará Michelle? Eu também vinha pensando nisso. O que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, vem fazendo da vida? Dizem que atrás de todo grande homem sempre tem uma grande mulher. Não é o caso desta vez.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)


Garimpo ilegal
Piloto que ficou 36 dias perdido na selva trabalhava para garimpo dentro de reserva biológica” (Cotidiano, 16/3). Melhor não escrever o que pensei...
Eliane Freitas (São Paulo, SP)

Caramba, dizer o quê?
Anna Amélia (Uberlândia, MG)

A terra sempre acha uma forma de se vingar dos maus-tratos que recebe.
Luiz Almeida (Curitiba, PR)


Queiroz
É impressionante como o ministro João Otávio Noronha, do STJ, não esconde a sua sanha para agradar a família Bolsonaro. Além de votos favoráveis ao clã, concedeu prisão domiciliar a Queiroz e à sua mulher então foragida. Mas, felizmente, os outros ministros mostram que o Brasil tem jeito, com servidores que trabalham pela Justiça e para o país.
Marcy Junqueira (São Paulo, SP)


Igreja e homossexualidade
A decisão recente do Vaticano sobre os homossexuais poderia ter imensa importância se o combate a pedofilia tivesse o mesmo peso (“Com aval do papa, Vaticano proíbe bênção a união gay e chama homossexualidade de pecado”, Mundo, 15/3).
Diogo Molina Gois (Itajubá, MG)


Impostos
Li, atentamente, a reportagem sobre a pendência judicial entre vários membros do clã Stein(m)bruch (“Nova disputa na Justiça divide primos da família Steinbruch”, Mercado, 15/3). O que me restou claro é que esse pessoal não gosta de pagar imposto. Estou certo?
Antonio Carlos Orselli (Araraquara, SP)


Juízes
Sobre o texto “Juízes federais acumulam benefícios e recebem até R$ 482 mil em um único mês” (Poder, 15/3), esclareço que os acréscimos são valores devidos há muito, todos dentro da lei, a um grupo de magistrados que tinham direito a receber. O uso dos valores, já previstos no orçamento da JF, foi autorizado pelo CJF e inclui pensões devidas por cônjuges, férias não gozadas e indenizações. A Ajufe não concorda com a exposição de nomes de juízes que não foram procurados para se manifestar.
Eduardo André Brandão, presidente da Ajufe (Brasília, DF)

Resposta do jornalista Vinicius Sassine Ao contrário do que diz a carta, a reportagem procurou ouvir os juízes por meio dos tribunais responsáveis pelos respectivos pagamentos.

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