'Perdemos a pessoa mais qualificada', diz leitor sobre Ludhmila

'Mais um que vai se queimar por uns trocados', diz leitor sobre novo ministro

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Não
"Ludhmila diz a Bolsonaro que não aceita Ministério da Saúde" (Mônica Bergamo, 15/3). As chances de um profissional da saúde responsável aceitar qualquer participação no governo Bolsonaro estão a cada dia menores.
Maria Valeska R. da Silva (Natal, RN)

A médica Ludhmila Hajjar, que recusou o Ministério da Saúde - Adriano Machado/Reuters


STF e Congresso são culpados também pelo genocídio provocado em nosso país. Por que não entram com processo de impeachment ou de interdição?
Baltazar Sanches (São Paulo, SP)

Ou seja, perdemos a pessoa mais qualificada, que nos ajudaria a ficar vivos e salvaria muitas vidas. Mas, para um governo de genocidas boçais, ela não serve; só a morte interessa a essa desgraça que desgoverna o país. Tribunal do Santo Ofício é pinto perto dessa corja.
Vera Queiroz (Rio de Janeiro, RJ)

Depois da entrevista da doutora Ludhmila, ficou claro para mim que estamos em guerra. E o inimigo está no poder. Temos que tirar esse cara e toda a sua turma de lá. Varrê-los! A forma correta é Arthur Lira aceitar, hoje, um pedido de impeachment.
Isidro Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)

O país está à deriva. O não da doutora Hajjar demonstra que o presidente está envolto no negacionismo e no anticientificismo. Enquanto isso, as mortes batem recordes diariamente, e não temos vacinas nem perspectivas para sair desta enorme crise.
Calebe Henrique Bernardes de Souza (Mogi das Cruzes, SP)

Sim
"Cardiologista Marcelo Queiroga aceita convite de Bolsonaro para substituir Pazuello na Saúde" (Saúde, 15/3). Superalinhado a Bolsonaro. É mais do mesmo, pois ninguém enfrenta seres mitológicos.
Luiz Roberto Rocha Teixeira (São Paulo, SP)

Marcelo Queiroga, novo ministro da Saúde - Reprodução


Mais um que vai se queimar por uns trocados. Porque, no fim, com esse presidente aí não tem jeito. Pode colocar até o Nobel de Medicina que de nada vai adiantar.
Felipe José Fernandes Macedo (São João del-Rei, MG)

Terá continuidade, ou seja, um monte de pessoas morrendo.
Graziano Pera (Vila Velha, ES)


Esportes
Junto-me à leitora Virgínia Knabben com relação à sentida falta de outros esportes neste jornal (Painel do Leitor, 15/3). Vôlei tem público bastante grande, bem como o tênis. Espero que a edição de esportes fique mais abrangente.
Lisbeth K. Cordani (São Paulo, SP)

Estreia da seleção brasileira de handebol no Mundial, contra a Espanha - Egypt 2021


Parabéns aos guerreiros pela conquista e à Folha por noticiar, mesmo discretamente, o feito ("Seleção masculina de handebol fica com vaga olímpica", Esporte, 15/3). O handebol há anos vem sofrendo pelos desmandos e má gestão de seus mandatários e perdeu a classificação direta no Pan de Lima, em 2019. É louvável a luta dessa equipe.
José Otávio Pinto e Silva (São Paulo, SP)


Imprestável
Bolsonaro está certo! Se nossas instituições, ditas democráticas, não têm um modo de destituir, fácil e prontamente, um presidente que tem desprezado a vida dos cidadãos, reiterada e acintosamente, nesses 12 meses de Covid, a Constituição é conversa para boi dormir! Se um renitente obscurantista foi eleito e permanece no poder mesmo depois de quase 300 mil mortes, o regime parece de fato imprestável.
Marcos Wagner da Cunha, médico (São Paulo, SP)


Flávio, Jair e Carlos
"Quebra de sigilos do caso Flávio revela indícios de 'rachadinha' em gabinetes de Jair e Carlos Bolsonaro" (Poder, 15/3). Isso é que é defender os valore$ da família.
Daniel Buttelli Henrickson (Porto Alegre, RS)

Já é passada a hora de a mídia dar o nome certo a esse crime! Não é "rachadinha"! É desvio de dinheiro público, é corrupção!
Odair Luiz Andreani (Blumenau, SC)

É a "nova política". Uma pessoa que ficou quase 30 anos na velha política nunca faria diferente.
Jane Santos (Rio de Janeiro, RJ)

Bom trabalho dos repórteres. Isso é jornalismo investigativo.
Maria Stela C. Morato (São Paulo, SP)


O problema
"Não adianta trocar o ministro 'Pesadelo', o problema chama-se Bolsonaro" (Saúde, 15/3). Concordo. O problema é Bolsonaro, seu entorno ideológico e seus admiradores, no mínimo ingênuos e sem informação.
Talvânio José de Oliveira (Varginha, MG)

Depende dos objetivos e do ponto de vista. Para a maioria da população o problema é a imprensa.
Luciano Napoleão de Souza (Barroso, MG)

Pois é. Ninguém consciente vai aceitar um cargo desse tendo que dizer amém para as loucuras do chefe.
Karina Akemi (São Paulo, SP)


Igreja e homossexualidade
"Com aval do papa, Vaticano proíbe bênção a união gay e chama homossexualidade de pecado" (Mundo, 15/3). A Igreja Católica Apostólica Romana não está preocupada em acolher. Que pena, Francisco!
Elisabeth Beraldo Faria (Mogi das Cruzes, SP)

A proibição vem de uma organização que, por décadas, acolheu e protegeu pedófilos. Triste hipocrisia, especialmente imaginando que, para doações, o dinheiro da comunidade LBGT continua valendo.
Pierre Laville (Salvador, BA)

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