Descrição de chapéu refugiados

Leitores comentam o fato de brasileiros se arriscarem na travessia aos EUA

Liderança digital e interação sobre acontecimentos mais triste/mais feliz são temas dos comentários

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Travessia
Parte do leste de MG perde população, outra parte do Brasil com refugiados ambientais, outra fugindo da miséria neste circo dos horrores ("Brasileiros se arriscam na travessia aos EUA, e leste de Minas perde população e mão de obra", Mundo, 23/12). O cara terá o país que queria, vazio para seu domínio mais fácil.
Maria do Carmo Britto (Rio de Janeiro, RJ)

Angelita Gonçalves, 38, perdeu o irmão Pedro Alexandrino Filho, 34, que tentou fazer a travessia do México para os EUA
Angelita Gonçalves, 38, perdeu o irmão Pedro Alexandrino Filho, 34, que tentou fazer a travessia do México para os EUA - Pedro Ladeira/Folhapress

Conheço alguns que foram, tentaram ou querem ir, até das cidades citadas na reportagem, e afirmo que o projeto de vidas deles, desde pequenos, é ir para os EUA, não importa como. Apesar do risco de vida, eles se apoiam no exemplo dos que conseguiram.
Vinicius Chaves (São Paulo, SP)


Liderança digital
"Bolsonaro perde vantagem e tem liderança digital ameaçada pela primeira vez, aponta FGV" (Painel). Até os robôs estão ficando com vergonha e pulando fora.
Leinig Perazolli (Araraquara, SP)

Fake news comendo solto a torto e a direito! Coitado dos bichinhos (gado de direita e de esquerda)!
Paulo Roberto E. Oliveira (Vitória, ES)


Boas Festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV), Cláudia Santos e Nélson Nunes, da Connectare Comunicação, Funarte, Instituto Moreira Salles e Luciana Brito Galeria.


ASSUNTO Qual o seu acontecimento mais feliz/triste de 2021? Por quê?

O fato mais feliz de 2021 foi a vacinação contra a Covid. A primeira dose nos fez acreditar que era possível segurar o avanço do vírus. A segunda veio como alívio em meio a mortes. A dose de reforço trouxe a segurança para voltar a uma vida quase normal. Já o mais triste foi a morte de meu pai, de câncer descoberto já em fase terminal. Ele entrou no hospital queixando-se de dores nas costas e saiu 17 dias depois num caixão lacrado. Morreu longe de sua amada companheira por 60 anos.
Martha Francisca Maldonado Baena da Silva Haddad (Guarujá, SP)

Foi o acolhimento de uma criança em situação de vulnerabilidade em nossa família. Após nove meses de amor e cuidados, o momento para o qual nos preparávamos, mas que foi difícil: sua partida! Triste, mas feliz por ela ter encontrado família que a adotou e amará para sempre! Aprendizado transformador que 2021 nos trouxe e que nos faz seguir como família acolhedora!
Daltro Mendonça (São Paulo, SP)

A morte de Eduardo Carneiro, vítima da Covid. Jornalista e empresário, era um dos seres humanos mais lindos que conheci. Deixou muitas saudades em amigos, familiares e no companheiro Everaldo Ricardo, com quem viveu por quase 31 anos.
Glaudenice Nunes Costa (João Pessoa, PB)

O acontecimento mais feliz foi a chegada com saúde da minha netinha Maya Leão. E o mais triste foi descobrir a doença do meu esposo! Doença esta degenerativa.
Lucia Maria Fagundes Leão (Recife, PE)

Meu pai faleceu. Não por Covid, mas, se não tivesse sido o vírus, talvez ele não teria perdido tanta saúde.
Daniela Hughes (São Paulo, SP)

Feliz: ter contraído Covid-19 e não ter tido intercorrência. Triste: diante da educação tão fragilizada, a pandemia piorou o que já estava ruim, o nível de aprendizagem dos alunos e a dificuldade financeira e empregatícia dos brasileiros.
Anísio P. de Souza (Santa Bárbara d’Oeste, SP)

Feliz: ter vacina contra a Covid. Triste: a morte brutal de Henry Borel.
Diana Feijão Paiva Oliveira (São Paulo, SP)

A volta do Rei Roberto Carlos, aos 80, após a perda do filho.
Jose Aparecido Canerossi (Mococa, SP)

O mais feliz foi o bi do Palmeiras na Libertadores. E o mais triste, a fratura do fêmur da minha mãe.
Ricardo Zuppo (São Paulo, SP)

O que me deixou mais triste foi o (des)governo Bolsonaro. O que me deixou mais feliz foi ter saúde.
Paulo Almeida (Belo Horizonte. MG)

A felicidade foi ver a unidade entre cientistas de todo o mundo na descoberta e defesa das vacinas. E a tristeza de ver minoria no Brasil disseminando ódio, negação e destruição do meio ambiente, das instituições e dos miseráveis famintos.
Edgard Barros (Rio de Janeiro, RJ)

Triste: morte de Paulo Gustavo. Feliz: vitórias de Fadinha e Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Tóquio.
Fabíola Lami Ferrari (Rio de Janeiro, RJ)

Mais feliz em 2021 não ocorreu. Assim, o melhor foi o rompimento entre Doria e Bolsonaro, que disparou a produção da Coronavac, a vacinação dos paulistas e a pressão sobre o governo federal para vacinar.
Marcélia Guimarães Paiva (Juiz de Fora, MG)

Mais feliz: ver o número de mortes cair com a vacinação no Brasil. Mais triste: saber que muitos países pobres mal começaram a vacinar.
Pedro Kopschitz X. Bastos (Juiz de Fora, MG)

A destruição do bioma amazônico. Mais poluição e menos oxigênio = mais mortes e doenças. A juventude está herdando um péssimo cenário.
Sebastião Antônio Ferrarini (Boa Vista, RR)

O acontecimento mais feliz de 2021 o dia da vacinação com a enfermeira Mônica Calazans em 17 de janeiro. E o mais triste: a reportagem da fila do osso. Muito triste.
Rosane Passos Oliveira (Salvador, BA)

O acontecimento mais feliz é que o ano está acabando.
Marina Setsuko Takiishi (São Paulo, SP)

Triste: assistir de longe à pandemia no Brasil. Feliz: poder ver de perto minha filha lutando aqui nos EUA por imigrantes desfavorecidos. Trabalho árduo, mas essencial! Direitos básicos que a rede hoteleira e outras companhias negam a seus trabalhadores. Demitem as pessoas como se fossem material reciclado!
Renata Milanez (Miami, Flórida)

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