Cloroquina
"TCU aponta 'indícios robustos' de fraude por fornecedora de insumo para cloroquina do Exército" (Saúde, 18/2). É óbvio que houve improbidade e superfaturamento. A empresa participou de pregão exclusivo para microempresas e empresas de pequeno porte mesmo estando acima dos limites.
José Guilherme S. Silva (Uberaba, MG)

E alguém espera que isso se desdobre em algo mais sério? Basta ver como se comportou o procurador-geral da República em relação ao inquérito do processo sob sigilo liberado pela bocarra do canhestro em live. Todo o sistema está se aninhando para que nada seja feito em relação a indícios robustos ou indicações de crime. Tristes trópicos.
Vitor Luis Aidar Santos (Jaboticabal, SP)



Nada de espantar vindo desse grupo de parasitas descarados. Milhares e milhares de brasileiro morreram e ainda morrem com a ilusão —implantada via lavagem cerebral de pastor interesseiro e fake news do gabinete do ódio, do próprio Ministério da Saúde e de planos de saúde— de que essa molécula tem ação contra vírus.
Mara Passos (São Paulo, SP)



Ué, mas não era o governo do combate à corrupção, inclusive com oficiais das Forças Armadas?
Alexandre Miquelino Levanteze (Campinas, SP)



Você acredita que as Forças Armadas não vão ajudar no golpe de Bolsonaro? A renúncia do general ao cargo no Tribunal Superior Eleitoral esconde muita coisa.
Davi Pessoa Ferraz (Recife, PE)

Fazer o quê?
A pergunta que não quer calar: o que Carlos Bolsonaro foi fazer na Rússia acompanhando o papai? Ter aulas com os milicianos digitais russos para praticar nas próximas eleições?
Antonio Maurilo Villas Bôas (São Carlos, SP)

O que tem a sanfona?
A Folha desta sexta (18/2) estampou a seguinte notícia: "Presidente cogita para vice ministro que toca sanfona". Ora, o que tocar sanfona tem a ver com a notícia? Mostra apenas que quem a escreveu é preconceituoso. Se a pessoa tocasse piano a Folha iria enfatizar isso? Preconceito se responde com declaração de repúdio.
Paulo Afonso Paiva (Recife, PE)

Se o critério para ser vice de Bolsonaro é ser sanfoneiro Luís Gonzaga, Humberto Teixeira e Dominguinhos estão se remoendo nos túmulos. Ah, o argentino Astor Piazzolla também está solidário. Enfim, ninguém agora pode acusar Bolsonaro por não ter apreço pela cultura.
José Roberto Machado (São Paulo, SP)

Aliada
"Mario Frias diz que nomeou noiva de deputado por ser aliada política: 'preferia a esposa do Lula?'" (Política, 18/2). Antes as rachadinhas eram cariocas, agora já estão no Planalto.
Stanilaw Calandreli (Ribeirão Preto, SP)



É por essas e por outras que pagamos quase 40% dos nossos salários em tributos diretos e indiretos. Pela metade disso ocorreu a Inconfidência Mineira. Aqui, sustentamos uma máquina estatal podre que só serve a uma minoria, muito bem representada por esse senhor.
José Vanzo (Franca, SP)

Narrativa lulo-petista
Na edição desta sexta (18/2), Silvio Almeida usa as teses de "lawfare" para atacar Sergio Moro ("Lawfare e a destruição da política", Política). Como ele mesmo confirma, essa tese é narrativa dos advogados de Lula, Cristiano Zanin e Valeska Teixeira, para colocar Lula como perseguido e injustiçado pelo ex-juiz. Nada mais falso, porque Lula foi condenado em primeira e segunda instâncias (na segunda por um tribunal de três juízes) e teve sua pena confirmada pelo STJ. Lula nunca foi absolvido, teve apenas suas condenações anuladas por manobras politico/jurídicas do STF. Tudo o mais é narrativa lulo-petista.
Marco Antonio S. Oliveira (São Paulo, SP)

Revisão
Eu e milhões de brasileiros pedimos encarecidamente ao ministro Alexandre de Moraes que no final deste mês ou no início de março ele use o poder do seu voto de minerva para aprovar a chamada "revisão da vida toda". Assim, poderão ser revistos os cálculos injustos que, desde 1994, achataram as aposentadorias da já empobrecida população.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

Folha, 101
A Folha agradece as mensagens de felicitação pela passagem dos seus 101 anos recebidas de Agência Ricardo Viveiros & Associados "" Oficina de Comunicação (São Paulo, SP), Fernando Valente Pimentel, presidente da Abit - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (São Paulo, SP), Luiz Antônio dos Santos Pinto, presidente da Abrasol - Associação Brasileira de Energia Solar Térmica (São Paulo, SP), Marco Túllio Vasconcelos, reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (São Paulo, SP), Carlos Guerra, CEO da Rede Giraffas (São Paulo, SP), Roberta Catani e time da Johnson & Johnson (São Paulo, SP), Gustavo Dedivitis, presidente da Fevabrás - Federação dos Varejistas e Atacadistas do Brás (São Paulo, SP) e Ágata Marcelo, gerente de atendimento na Ricardo Viveiros & Associados "" Oficina de Comunicação (São Paulo, SP).