Meninas venezuelanas
"Bolsonaro diz que ‘pintou um clima’ com ‘menininhas de 14 e 15 anos’, e vídeo vira munição de adversários" (Política, 15/10). Jair não foi ali como presidente, foi como caçador em sua imbatível
motociata particular.
Taniara Aguiar de Souza (Florianópolis, SC)
Curioso. Numa pandemia com 700 mil mortos ele nunca entrou em hospital algum e vai entrar numa casa com 14 meninas porque "pintou um clima"?
Gustavo Drent (Campinas, SP)
A baixaria e a deturpação dos ataques sujos e baixos baseados em narrativas de fatos gravados revelam que o barco do PT está afundando. Parece aqueles times que no desespero começa a colocar vários atacantes em campo. Tira até o marqueteiro para colocar um Janones.
Lidia F. Costa (Rio de Janeiro, RJ)
Se esse cara fechasse a boca até o dia 30 de outubro, talvez ganhasse a eleição.
Marcos A. T. Garcia (Curitiba, PR)
Fala de velho fanfarrão que se acha irresistível e que sempre oferece munição de graça a seus adversários. Quanto a ser pedófilo, Randolfe, menos, rapaz. O nível da campanha já está baixíssimo.
César A. C. Sanchez (Brasília, DF)
Mães do Brasil, vocês votariam num homem desses? Que seguem menininhas nas ruas, declarado
pelo próprio?
Beatriz R Alvares (Campinas, SP)
Ação no Congresso
"Bancada da bala se articula para endurecer penas, diz cotado para liderar grupo" (Cotidiano, 16/10). Reduzir ou proibir as saídas pode ser um risco no aumento das tensões no precário sistema penal.
Marcos Antônio (Manaus, AM)
Dicotomias mil. Enquanto querem acabar com a saidinha dos presídios, querem facilitar o acesso às armas. Sou contra a primeira e a segunda.
Marcelo Santana (Rio de Janeiro, RJ)
Boné vermelho
"MST passa por ‘rebranding’ e se aproxima das cidades e da classe média" (Mercado, 15/10). Excelente matéria e deveria constar da pauta dos jornais da TV aberta para levar esclarecimento, e
mostra quem é quem.
Regina Fonseca (Guarulhos, SP)
O MST só será palatável se modernizar-se, mudar de postura, deixar de invadir propriedades, abolir a prática de destruir plantações e benfeitorias e reconhecer que o agronegócio é importante para o país e não é constituído por latifúndios improdutivos.
Jorge Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)
Terroristas usurpadores de propriedades alheias.
Marcos Serra (Porto Alegre, RS)
Campanha eleitoral
"Banqueiro se desfilia do partido Novo em apoio a Amoêdo" (Painel S.A., 16/10).
Os bancos nunca ganharam tanto dinheiro no governo do Lula e agora está dando chilique. Este, pelo menos.
Pedro Luis (São Paulo, SP)
Esperava do partido Novo uma postura, na sua atuação, de fato liberal, nova. Mas não é isso que se tem visto, culminando com esse constrangedor embate contra João Amoedo. Nada mais antigo. Que lamentável.
Ana Luísa de Carvalho (Porto Alegre, RS)
O petismo não casa com liberalismo. Infelizmente, o PT e a esquerda não conseguem entender que para um modelo de inclusão, precisamos de eficiência econômica e de uma economia de mercado.
Felipe Araújo Braga (Caieiras, SP)
Crime sexual
"Após pagar fiança, Thiago Brennand é solto em Abu Dhabi" (Cotidiano, 14/10). Interessante o filho da elite se esconder em Abu Dhabi, onde o crime de estupro é punido com a pena de morte por esquadrão de fuzilamento. Pelo padrão de comportamento do "moço de família" é uma questão de tempo até que
ele repita o crime lá!
Julio Louzada (Lavras, MG)
Tensão no oriente
"China tem controle total de Hong Kong e não descarta usar força em Taiwan, diz Xi" (Mundo, 16/10). Que triste isso. Ao invés de avançarmos caminhos de fraternidade humana, calçamos nossos interesses pela hegemonização, sinônimo milenar do egocentrismo que abafou o humanismo em todas as
suas manifestações.
Fernando Teixeira (Três Rios, RJ)
Na China político que se envolve com corrupção ou toma uma bala na nuca ou é prisão perpétua. Já pensou se a moda pega por aqui?
Otilio Rodrigues da Silva Neto (São Paulo, SP)
Janio de Freitas
"Ministério da Defesa deve aos eleitores conclusão sobre o sistema eleitoral" (Opinião, 15/10). Tentaram fazer terrorismo emocional na população mas se deram mal.
Djalma de Almeida (Santos, SP)
Devem pedir demissão e devemos extingui-las porque custam caro e só servem para corrupção e golpe. Incapazes de contribuir com o país.
Luciana Saddi Mennucci (São Paulo, SP)
Ombudsman (16.OUT, PÁG. A9) Na coluna "É a democracia, Folha", o início do sétimo parágrafo ficou com sentido inverso ao do texto. O trecho correto é: "Lula pode e deve ser cobrado, por óbvio, mas nunca mais do que Bolsonaro".
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