Leitores dizem se já mudaram de opinião sobre algum assunto

Assinantes da Folha repensaram posse de armas e estilos musicais

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Nesta semana a Folha perguntou a seus leitores se já mudaram de opinião sobre algum assunto. Veja abaixo algumas respostas.


Revisei meus posicionamentos a respeito do posse de armas, pois era favorável. Hoje, não mais. A violência instaurada na sociedade não é combatida por um civil armado, mas por uma política incisiva de punição por parte do Judiciário.
Matheus Adrian Cardoso de Queiroz (Espírito Santo do Turvo, SP)

Achava Dilma uma presidente rude no trato, sempre mal-humorada. Com Bolsonaro, mudei de opinião radicalmente. Diante da selvagem agressividade dele, passei a achar Dilma até bastante educada.
Marta Matui (São Paulo, SP)

Mudei minha opinião sobre como é fundamental preservar politicas que se sustentem nos conceitos das democracias.
Maria Eloisa Miguez (São Paulo, SP)

O presidente Jair Bolsonaro durante coletiva no Palácio da Alvorada - Pedro Ladeira/Folhapress

Eu detestava o rap e músicas de periferia mesmo morando nela. Sou cantora há 30 anos e repudiava esses estilos achava que isso não era música e fazia apologia ao crime, até que eu resolvi estudar produção cultural e li alguns artigos científicos sobre os estilos musicais de periferia. Hoje ouço, gosto e me emociono muito com os relatos e a inteligência que contém nas letras.
Carla Aparecida da Silva Vitor (São Paulo, SP)

Legalização ou criminalização da prostituição. Olhava apenas pelo lado moral, mas quando fui confrontado com dados sobre exploração sexual de mulheres, tráfico internacional e culpabilização do "consumidor", mudei de opinião, vejo uso de prostituição como uma forma de abuso sexual.
Luis Felipe Furtado (Rio de Janeiro, RJ)


Outros assuntos

Luta pela vida
"Oscar Schmidt desiste de tratamento contra câncer no cérebro: ‘Perdi o medo de morrer’" (F5, 15/10). Querido Oscar, que você não perca mesmo o medo, mas você não irá morrer. Nunca, nunca!
Maria Lucia Silva (São Paulo, SP)

O Oscar jamais irá morrer. Ele estará sempre na nossa lembrança. Uma decisão que somente os fortes são capazes de assumir.
Paulo Targa (Rio de Janeiro, RJ)


Campanha de milhões
"Doações a Bolsonaro somam R$ 24 milhões no 2º turno; Lula obtém R$ 285 mil" (Política, 14/10). A diferença é brutal! Quem investe tanto?
Elisabeth Beraldo Faria (São Paulo, SP)

Só comprova o que já sabíamos, que é uma luta de classes.
Patricia Teixeira Cardoso (São Caetano do Sul, SP)

A reeleição cria uma disputa exponencialmente assimétrica. Quantos bilhões dos cofres públicos (dinheiro de impostos) já foram gastos em beneficio do candidato que detém a máquina a título
de obras sociais?
Irazel Soares (Paragominas, PA)

Mais alguém acredita que o Lula precisa de doação? Os aliados dele disseram que o dinheiro desviado nos últimos 14 anos que eles governaram dá para abastecer campanhas até 2100.
Moacir Zignani (Curitiba, PR)


Verde e amarelo
"Bolsonaro manda estender bandeira gigante no Planalto e diz que ninguém terá coragem de tirar" (Política, 14/10). Qual o problema de levantar a bandeira nacional? O Lula deveria usá-la de vez em quando em vez de querer compor uma união socialista na América do Sul usando como símbolo uma bandeira vermelha.
Roberto Pif (São Paulo, SP)

Vamos deixá-lo curtir mais alguns dias de autoritarismo escancarado. Lula está chegando!
Maria Fernandes (Brasília, DF)


Dívida trabalhista
"Mário Gomes: Com medo de ter que dividir casa com ‘esquerdistas’, ator bolsonarista perde mansão por dívidas" (F5, 14/10). Meu Deus! Não escapa um. Todos os apoiadores têm um pé na lama.
Marli Miranda Vieira (São Paulo, SP)

Quanta ignorância pode conter a cabeça e o espírito de uma pessoa. Com essas crenças na contramão, imaginem como deve ter procurado ajeitar sua vida.
Dimas Floriani (Curitiba, PR)

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