Descrição de chapéu 8 bilhões no mundo

Leitores refletem sobre marca de 8 bilhões e deixam recado para a humanidade

Entre as recomendações estão o cuidado com o meio ambiente e o respeito ao próximo

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Nesta semana, a Folha perguntou a seus leitores qual recado gostariam de deixar para a humanidade, que se aproxima da marca de 8 bilhões de pessoas.

Leia abaixo algumas respostas.


O ponto positivo foi a criação das vacinas e as lutas para assegurar direitos humanos. Os pontos negativos são: o consumismo exagerado; o racismo, a xenofobia, a misoginia; a falta de solidariedade, de empatia para com os humanos, os animais, a vegetação; o fanatismo e a intolerância com as religiões de outros.
Ana Marques, 67, empresária (Jundiaí, SP)

A sua casa é a minha casa e não temos outra. Cuidemos dela.
Mônica Maria Ayres Meireles, 58, aposentada (Fortaleza, CE)

Parabenizo pela rápida evolução que tivemos nos últimos vinte anos em tecnologia, ao contrário do ser humano, que parece ter regredido na forma de viver. Certamente 8 bilhões só contribuirão para o avanço da destruição do planeta e da civilização.
Renato Ferreira Celestino, 49, funcionário público (São Paulo, SP)

Passageiros aguardam em estação de ônibus em Mandaluyong, nas Filipinas - Jam Sta Rosa - 14.out.22/AFP

Respeite. O respeito tem um efeito incrível sobre as pessoas. Seja feliz respeitando os outros. Ame e procure o amor de sua vida. Dê chances ao amor!
Ilka Ribeiro Galante, 57, dentista (Rio de Janeiro, RJ)

Sem plantar árvores e salvar as florestas, não vamos sobreviver.
Jaime Antônio Sardi, 51, professor (Ouro Preto, MG)

A humanidade teve avanços tecnológicos substanciais nas últimas décadas. Porém, o que se observa é que o ser humano continua sendo frágil às ações da natureza, a pandemia comprova isso. O nosso futuro depende desses dois pontos fundamentais. Bom trato da natureza e incentivo à ciência e tecnologia.
Felipe André Chagas Gomes, 37, funcionário público (Natal, RN)

Se mudarmos a forma de consumir, poderemos almejar dias melhores, caso contrário, estaremos caminhando em direção ao abismo.
Ricardo Cardozo, 55, economista (Petrópolis, RJ)

O que me traz algum conforto é que existem os idealistas, os persistentes, os ambientalistas, os que amam sem preconceito, os que ensinam, pesquisam, os que noticiam a verdade, os justos, os sonhadores, os que doam, os heróis. Eles estão aí, em cada canto, trazendo a esperança de que podemos mudar o mundo.
Lucimara Madia do Amaral, 53, líder administrativo (Cotia, SP)

Acho que nesses anos nossas reflexões vêm sendo mais dignas de parabéns do que nossas ações. Vejo muitas questões sendo levantadas (algumas até antigas no debate público) mas nunca sinto que saímos da discussão. Ganhos concretos parecem poucos.

Manuela Del Negro Fernandes Silva, 18, estudante (Brasília, DF)

Para as novas gerações, fica o meu pedido: sejam solidários, ecológicos e protejam o meio ambiente ou sofreremos as consequências com a própria vida.
Maria Elzani Corrêa, 60, professora (Montes Claros, MG)

Temos muita tecnologia, mas pouca inteligência.
Leonardo Estevão Fernandes, 60, advogado (Brasília, DF)

Erramos quando permitimos que haja a guerra e a fome. Quando tratamos mal a vida na Terra. Mas podemos, devemos e vamos acertar. Porque somos estudantes, mestres, líderes, pais e filhos, e sabemos que estamos todos juntos nessa jornada.
Gino Francisco dos Passos, 53, geofísico (Rio de Janeiro, RJ)


OUTROS ASSUNTOS

Editorial
"Mau começo" (Editoriais, 11/11). Impressiona que tudo que Lula praticou em termos de responsabilidade fiscal em seus oito anos anteriores de governo tenha sido esquecido. É de fato um mau
começo, mas para a imprensa.
Eduardo Guimarães (São Paulo, SP)

Muito oportuno o editorial da Folha. Acredito que eu, como todos os que apostaram em Lula para reverter o péssimo cenário econômico em que nos encontramos, estamos decepcionados com o desatino do presidente eleito, que pretende criar uma dívida interna e levar renda aos mais pobres, ignorando todas as consequências nefastas que isso acarretará para essa camada da população.
Marisa Migueis (São Caetano do Sul, SP)

O presidente eleito Lula discursa no CCBB em reunião com parlamentares - Gabriela Biló /Folhapress

Militares
Quem não esqueceu os maus tempos da ditadura não pode ver com bons olhos esse protagonismo dos militares na política. Quando a todo momento erguem-se vozes de generais a dizer o que é certo ou errado, e a imprensa abre manchetes e microfones, é sempre mau sinal ("Comandantes militares mandam recado ao Judiciário e criticam descaminhos autocráticos", Política, 11/11).
Magda Wagner (Porto Alegre, RS)


Noite dos Cristais
"Fotos desconhecidas até aqui mostram horror da Noite dos Cristais de perto", (Mundo, 11/11). Por mais que eu saiba sobre o nazismo, fico sempre horrorizada com quaisquer novas imagens ou fatos relacionados ao mesmo. Esse triste capítulo da história tem que ser recontado para que nunca mais volte a ocorrer.
Maria Lucia Cocato (São Paulo, SP)

Triste ver que muita coisa se repete nos dias atuais. Quais são as estratégias para evitar essa escalada de ódio que vem destruindo famílias e vínculos?
Fabiana Z (Belo Horizonte, MG)

Apostas
"Haddad cresce na bolsa de apostas do Itamaraty em paralelo a diplomatas", (Mundo, 11/11). Haddad precisa ser bem aproveitado. É a reserva moral do PT.
Nacib Hetti (Belo Horizonte, MG)


Gol sai de linha
"Volkswagen Gol deixa de ser produzido em dezembro para dar lugar ao Polo Track", (Eduardo Sodré, 11/11). Sem dúvidas, um projeto coroado de êxito. Atendeu o consumidor do Brasil dentro da realidade de cada período. Quem teve um "golzinho" certamente curtiu e foi feliz...
Antonio Cantelmo (Francisco Beltrão, PR)

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.