Seleção
"Tite confirma saída da seleção e diz que todo o time é responsável pela derrota" (Esporte, 10/12). Hoje entendemos como é amargo o sabor de perder no finalzinho, no lance derradeiro e, depois, nos pênaltis. Hoje foi a nossa vez de sermos aquela Argentina, daquela final de Copa América de 2004. É o efeito Orloff, 18 anos depois.
André Gomes (Porto Alegre, RS)

É isso aí. Para tudo há um tempo. Agora é tempo de chorar, mas um dia vamos sorrir.
Manoela Gomes dos Santos (Teresina, PI)

E aí, Tite? Faltou um Hulk, um Dudu, um Gabigol? Com tantos jogadores experientes, faltando menos de 5 minutos para acabar o jogo, eles não deveriam se defender do cansado time adversário? E agora os jogadores voltam a suas casas, que não são no Brasil. A tristeza da população brasileira é a que volta.
Paulo Roberto Silva Marcondes Cesar (Pindamonhangaba, SP)

Está na hora do time da CBF ter um técnico que respeite o verdadeiro futebol brasileiro, uma equipe de reservas de times europeus para atender empresários é a receita do fracasso e da distância com a torcida.
Francisco Barbosa (Guarapuava, PR)

Aborto
"Bolsonaristas na Câmara dão última cartada para tentar restringir aborto" (Painel, 8/12). Um bando de homem que odeia mulheres dizendo que, mesmo em caso de risco da vida da mãe, ela é obrigada a levar adiante uma gestação que pode terminar na morte de mãe e filho. Eles estão transformando a gravidez em um fardo.
Ana Rodrigues (Vitória, ES)

Esses fundamentalistas, falsos moralistas, querem impor a nós, mulheres, suas próprias crenças. Obrigar mulheres ou meninas a levar adiante um fruto de estupro não é ser a favor da vida, é ser a favor da tortura.
Maria Beatriz Telles Marques da Silva (São Paulo, SP)

Creio que esse é um assunto da mulher e suas prerrogativas e não do Estado sempre governado por machos, esses sim, abortadores, haja vista o número imensurável de crianças sem pais...
Regina Célia Baldin (Ribeirão Preto, SP)

Ministros
Se FHC, um sociólogo, se elegeu após ser ministro da Fazenda, porque o mesmo não se aplicará ao professor Fernando Haddad? Se der certo, Lula não somente fará o seu sucessor como se livrará do estigma de não ter formado uma nova liderança ("Quem é Fernando Haddad, que foi de derrotado em três eleições a ministro da Fazenda", Mercado, 8/12).
João Israel Neiva (Cabo Frio, RJ)

Um anúncio tão significativo e nenhuma mulher anunciada! Lastimável. Espero que corrijam esses rumos e se recordem que as promessas de campanhas ficam registradas.
Fabiana Soares (Belo Horizonte, MG)

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Militância radical
"Tarcísio vira traidor para militância radical, mas é defendido por aliados de Bolsonaro" (Política, 8/12). Para a militância bolsonarista, o único caminho é o radicalismo. Eu votaria em alguém como Tarcísio para a Presidência, mas jamais votaria em Bolsonaro. Estes radicais não entendem que existe um grande contingente de eleitores que não concorda com o lulopetismo nem com o bolsonarismo, mas está no meio dessa batalha insana e votou em Lula por falta de opção a Bolsonaro.
José Roberto da Silva Lunas (Dourados, MS)

O que Tarcísio quer e já começa a fazer é se livrar da imagem próxima de Bolsonaro. Ele já percebeu que, para suas pretensões políticas futuras, é preciso se afastar do radicalismo sem noção e antipatriótico e principalmente da lembrança que teremos por muito tempo, do estrago que a gestão Bolsonaro fez. O país está quebrado e houve desmonte e retrocesso em todas as áreas. É, Tarcísio, sua missão é inglória!
Mario Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)

R$ 39 mil
Costumo dizer que todos os políticos de direita, centro ou esquerda, sem exceção, estão garantidos financeiramente e garantiram também seus descendentes, por isto é pura bobagem e ignorância romper laços por causa de maus políticos ("Bolsonaro deve ter salário de R$ 39 mil do PL e morar em Brasília após governo", Política, 8/12).
Marcos Antônio (Manaus, AM)

Fora as despesas a que tem direito como ex-presidente, mais 6 funcionários e 2 carros! Em um país onde tem gente catando osso para fazer um cozido!
Claudionir da Silva (São Paulo, SP)

Dialética
Adoro me informar por meio das opiniões do público leitor. Ressalto a prática da Folha de publicar diferentes visões de um determinado tema. Considero-a educativa e salutar, sobretudo por realçar a dialética imprescindível à boa convivência humana.
Patricia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)