Nunca fui
Era bolsonarista, se elegeu com os votos dos bolsonaristas e agora nega suas raízes ("Nunca fui bolsonarista raiz, diz Tarcísio", Política, 6/12)!
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)
Nem raiz, nem tronco, nem caule. Sempre foi e continuará sendo um cacho. Em breve ele dirá que não conhece Bolsonaro.
João Teixeira de Lima (Jaboticabal, SP)
Tarcísio precisa se afastar desses ideológicos, mas será impossível não fazer resistência se mantiver proximidade com esses políticos de extrema direita. Guedes é a cara desse governo que deixou o Brasil como terra arrasada.
Maria Lúcia Bergami (Lins, SP)
Se esse calça branca for inteligente, muda de partido, gruda no Kassab e faz um governo de verdade e sem esses loucos bolsonaristas.
Marcelo Rosa (São Paulo, SP)
Antidemocrático
"PF prende empresário em ato antidemocrático após ordem de Moraes", (Política, 7/12). Seria um ato de imensurável utilidade se estes empresários tivessem o mesmo espírito para organizarem e/ou financiarem instituições que prestam auxílio a quem efetivamente necessita: crianças subnutridas, pessoas desamparadas, idosos abandonados, entre tantos outros.
Gilberto Santos (Florianópolis, SC)
Ato antidemocrático é desmonetizar canais sem que o acusado tenha acesso ao teor da acusação. Estamos vendo nossa Constituição sendo cuspida por um elemento que deveria protegê-la. Não nos calarão!
Eduardo Bastos (Novo Hamburgo, RS)
Condenada
Morei na Argentina por dois anos sob sua presidência. Era escândalo após escândalo. Olhem para aquele país, o legado dela e do finado marido é de aumento da miséria, criminalidade e corrupção. Já vai tarde, parabéns à Argentina, que impediu essa mulher de concorrer de novo. Aquele país está em frangalhos ("Cristina Kirchner é condenada por corrupção a 6 anos", Mundo, 6/12).
Flávio Carneiro (São Paulo, SP)
Essa condenação é mais uma aberração jurídica. Vale a pena se informar melhor sobre esse processo, escutar os áudios entre juízes que foram publicados nos últimos dias, mostrando como tramavam as acusações e as condenações. A mídia brasileira se baseia nas publicações do grupo Clarín, conglomerado de mídia na Argentina que tem razões econômicas para se opor firmemente às políticas de distribuição patrocinadas pelos Kirchner.
Graciela Doz de Carvalho (Brasília, DF)
Pessoa do ano
"Volodimir Zelenski é escolhido Pessoa do Ano de 2022 pela revista Time" (Mundo, 7/12). Eleição estúpida. São escolhidos aqueles que atendem a interesses americanos. Nunca, mas nunca mesmo, será escolhido alguém que lute por interesses que não atendam aos interesses dos gringos. Eleição para enganar os incautos.
Samuel Fagundes (São Paulo, SP)
Lula nos EUA
A visita é importante. O Brasil precisa garantir as liberdades democráticas e consolidar seus compromissos com o sistema econômico mundial, calcado no respeito às instituições capitalistas ("EUA gostariam de receber Lula na Casa Branca logo no início do governo", Mundo, 5/12).
Nacib Hetti (Belo Horizonte, MG)
Bife, ostentação e tortura
Boa parte da sociedade achou bonito e aplaude o justiçamento privado, o que apenas demonstra que não evoluímos ou que retrocedemos muito como sociedade. O crime de furto cometido contra o supermercado está no código penal e, por tal razão, os homens deveriam ter sido entregues à Justiça. Todo o resto é barbárie ("Polícia investiga grupo por torturar dois homens após furto de carne no RS", Cotidiano, 5/12).
Renato Romero (São Paulo, SP)
Mil dias
Tenho um neto de 4 anos que não gosta de beijos e só cumprimenta com soquinhos. Essa será a geração sem muitos afagos. Sou professora de crianças de 6 anos e foi difícil no retorno não ver o sorriso das crianças, todas com máscaras ("Nascidos no dia 1 da pandemia completam mil dias; entenda impacto na primeira infância", Saúde, 5/12).
Maria Aparecida Costa (São Paulo, SP)
Ótima e necessária reportagem. Seria interessante tentar fazer paralelos com crianças que nasceram e cresceram, ao longo da história, em outros períodos de privação, desde guerras até outras pandemias. Pessoalmente, eu tendo a acreditar na nossa natureza animal, resiliente, e que essas crianças no longo prazo crescerão bastante normais.
Gabriel Dias (São Paulo, SP)
‘Roda Viva’
A decisão apenas comprova a ignorância da juíza acerca de fatos culturais notórios da vida social brasileira. E prova o quanto os concursos jurídicos selecionam mal seus candidatos, que deveriam ter o mínimo de conhecimento sobre fatos políticos, históricos, sociais e culturais que fazem parte da história do país ("Entenda briga de Chico Buarque e Eduardo Bolsonaro sobre ‘Roda Viva’", Ilustrada, 6/12).
Jussara Jacintho (Aracaju, SE)
A sentença está correta. O ônus da prova não foi superado. Coisa simples, no caso em questão. Os advogados, não a juíza, estão arrimados em soberba. Erraram os advogados, não a juíza. Ela, como pessoa, pode até ter certeza de que a autoria é de Chico. Como juíza, não pode dispensar a prova. Do contrário, resta patente o julgamento em desacordo com o conteúdo dos autos.
Dalton Matzenbacher Chicon (Florianópolis, SC)
Nada poderia ser mais ofensivo aos brasileiros resistentes da ditadura do que ver esses seres extremistas usando indevidamente a letra dessa obra-prima que Chico lançou para protestar contra o regime. É um verdadeiro escárnio sua exploração por eles.
Joaquim Manoel Fortes de Castro (Belém, PA)
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.