Medição de forças
"Aliados de Lula articulam candidatura para derrotar Lira na disputa pela presidência da Câmara" (Mônica Bergamo, 20/12). Sacudir a jaula do centrão sem capital político suficiente para tal é um jogo muito perigoso, como se viu com o debacle de Dilma Rousseff e do mesmo Lula nas mãos de Michel Temer e Eduardo Cunha, serpentes da mesma cova de Arthur Lira.
Marta Vainchenker (Florianópolis, SC)

Gente, será que eles não veem que são minoria? Como pode? Tirando a eleição para presidente a esquerda foi um fiasco em muitas áreas. Tem que baixar a bola e dividir o poder senão outro Cunha vem aí.
Rafael Marques da Silva (São Carlos, SP)

Camilo Santana no MEC
Depois de quatro anos de terra arrasada, teremos novamente um ministro da Educação, e não funcionários de circo, com todo respeito a esses profissionais ("Educadores aprovam Camilo Santana no MEC, mas preferiam Izolda", Cotidiano, 20/12).
Edailson Monteiro Rodrigues (Blumenau, SC)

Camilo deixou o salário dos professores das universidades estaduais congelados por sete anos. Política de arrocho salarial para o funcionalismo público. Promoveu concurso público sem a inclusão de Dedicação Exclusiva (D.E.) para professores universitários.
Flávio Telles Melo (Fortaleza, CE)

Quer saber sobre a educação no Ceará? Veja, por exemplo, os resultados do Ideb e ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), IME (Instituto Militar de Engenharia) etc, comparando-os com os de seu estado. Fico feliz pelo Brasil!
Francisco Antonio Barros Farias (Fortaleza, CE)

Dinheiro vivo
A Casa da Moeda de lá deu uma boa remodelada na foto dele ("Rei Charles 3ª é o novo rosto do dinheiro britânico", Mercado, 21/12). Deve ser para não "desvalorizar" o dinheiro. Literalmente.
Sibelle Barcelos (Belo Horizonte, MG)

Desarmada?
"STF tira porte e dá 48 horas para Carla Zambelli entregar arma" (Política, 21/12). Entregar uma arma. Até parece que só deve ter essa. Tinha que estar em cana.
Jorge Ceretta (Florianópolis, SC)

Que decisão magnífica. Assim a extrema direita vai se enquadrando dentro da lei. Melhor para todos.
Ana Marques (Jundiaí, SP)

Cães herdeiros
"Nélida Piñon deixa apartamento no Rio como herança para suas duas cachorrinhas" (Folha Corrida, 21/12). O amor que um cachorro nos dá é tão grande que ela tem o direito de pedir que eles sejam tratados bem até a morte de cada um, depois os bens irão para quem ela designou.
Maurina Jácome Santana (Palmas, TO)

Esse absurdo deveria ser contestado pela Justiça. Não é possível que, em meio a tanta pobreza, coisas desse tipo sejam toleradas.
Petrônio Alves Corrêa Filho (Três Lagoas, MS)

Diversidade na PF...
Caramba, o simples fato dessa ideia ter sido colocada na mesa já mostra a guinada que país dará em relação aos direitos humanos e inclusão e abertura para um esclarecimento versus obscurantismo predominante no governo Bolsonaro ("Flávio Dino avalia policiais LGBTQIA+ para comando da PRF", Painel, 21/12). Inversamente proporcional ao que quase os racistas gaúchos fizeram, quase, trocar um governador gay declarado por um homofóbico convicto.
Irzair Correa (Cuiabá, MT)

... e demissão na PRF
Não basta exonerar ("Diretor-geral da PRF investigado por favorecer Bolsonaro nas eleições é exonerado", Política, 21/12). Se provarem a culpa, é preciso punir. Chega de panos quentes e conciliação neste país.
Carolina Mousquer Lima (Porto Alegre, RS)

Neste governo do Bolsonaro, aqueles que fizeram coisa errada saíram com cargos melhores e ganhando mais, como é o caso desta pessoa, que deve ir para a cadeia e não ganhar um cargo no Programa Nuclear do Brasil. Está tudo errado, e é assim que este país não vai para a frente mesmo.
Marimiltes Speridião (São Paulo, SP)

Colunista
Sensacional a coluna da Renata Mendonça ("Nunca mais uma Copa como antes", Esporte, 20/12)! Como sempre, nos faz refletir não só sobre o futebol mas também sobre questões sobre gênero, igualdade, preconceito e tantas outras.
Maria Teresa Simão (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Cinemateca Brasileira, Galeria Raquel Arnaud, Ryosuke Kuwana, cônsul-geral do Japão em São Paulo, e Gero Fasano.