Leitores contam como costumam lidar com desavenças

Meditação, se afastar e esperar raiva passar são alguns dos conselhos

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Nesta semana, a Folha perguntou aos leitores de que forma eles lidam com desavenças. Confira algumas das respostas a seguir.


Busco compreender onde divergimos, esclareço que é questão de ponto de vista, perspectiva, nada pessoal e argumento com exemplos.
Raimundo Santana (Salvador, BA)

Afasto-me da pessoa.
Kalline Alves Alcântara (Fortaleza, CE)

Quando a briga é com uma pessoa que eu amo, eu espero passar o calor do momento. Argumentar com a pessoa nervosa é o mesmo que um "tiro no pé". Passados os ânimos alterados, a chance de entendimento aumenta substancialmente.
Mara Silvia Eroles (Mogi das Cruzes, SP)

O deputado delegado Eder Mauro bate boca com estudantes durante sessão da CCJ que analisava a PEC 171 que visava diminuir a maioridade penal, em 2015 - Beto Barata - 24.mar.15/Folhapress

Quebrar o clima de torcida é fundamental, uma vez que, nesses casos, a paixão se sobrepõe à razão. Ânimos contidos, a conversa flui sem animosidades e a reflexão toma o lugar da agressão.
Antonio Celso Garcia (Curitiba, PR)

Aprendi que não compensa perder a saúde por causa de políticos que, na maioria, são farinha do mesmo saco. Ficamos doentes e eles cada dia mais ricos.
Ricardo Zuppo (São Paulo, SP)

Respeitando opiniões contrárias! Não se posicionando como dono da verdade!
Quirino Minossi (Porto Alegre, RS)

In loco, saio de perto, deixo falando sozinho. Nas redes, ignoro.
Ileniel Nunes (Cuiabá, MT)

Gosto de uma discussão em alto nível e até mesmo acalorada. Quando sinto que ela não vai levar a nada, desisto. Porque não vale o desgaste e, algumas vezes, a amizade.
Marcelo Eduardo Ferreira Braga (São Paulo, SP)

A prática da meditação transformou minha vida. Medito diariamente e aprendi a lidar com as desavenças, brigas e demais adversidades com equilíbrio, desapego, gentileza e paz.
Solange Álvares Lima dos Santos (Rio de Janeiro, RJ)

Ultimamente tenho sido mais tolerante, mas se a pessoa insistir na discussão, eu compro a briga.
Roseneide Alves Pinto de Souza (São Paulo, SP)

Gilberto briga com Pocah no BBB 21
Gilberto briga com Pocah no BBB 21 - Reprodução

Tentando construir argumentos mais concretos e poderosos, sem que se tente sobrepujar pelo tom imperativo, ou com o uso de chavões/jargões que produzam efeitos intimidantes à eloquência do interlocutor. Não lhe tolhendo a palavra nem deslocando-o do seu lugar de fala no tempo e espaço.
Mauro Augusto Silva Coelho (Brasília, DF)

Opinião diferente é bem diferente de opinião divergente! A diferença é muito tolerável enquanto existir a troca de ideias. O problema começa (e para mim termina imediatamente) quando me deparo com gente que habita um plano lunático ou a terra plana, como queira. Daí não tem conversa nem salvação, me viro e saio andando deixando a pessoa falar sozinha. Não tenho paciência e sou muito preguiçosa.
Andrea Haddad Gaspar (São Paulo, SP)

Procuro não polemizar, tento resolver dialogando.
Maria Lucia Cilli (Santos, SP)

Primeiramente tento identificar as características da pessoa. Mais do que persuadir, fico satisfeito apenas se conseguir causar dúvida da outra pessoa.
Lafaeti Tomasauskas Bataglia (Sertãozinho, SP)

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