Festa popular
"Homens fantasiados de mulheres para Carnaval geram debate" (Cotidiano, 25/2). O brasileiro tem mania de fazer piada com coisas que não deveria. Sempre julguei esse hábito de "imitar" mulher dessa forma tão caricata. Não se veem mulheres por aí fazendo o mesmo com homens.
Amabile Zavattini (Rio Claro, SP)
Sugiro pensar uma narrativa do Carnaval como a oportunidade de deixar de ser você mesmo. A fantasia tem essa função de romper barreiras e encontrar outras expressões. Em vez de proibir, podemos estimular o debate sobre esse desejo de ser outro.
Claudia Codeco (Rio de Janeiro, RJ)
Agora ferrou. Eu saio por mais de 50 anos de piranha no Carnaval, se continuar assim vou ser processado pelo baixo meretrício.
Laudgilson Fernandes (Rio de Janeiro, RJ)
Imunização
"Vacina bivalente contra Covid já é aplicada em oito estados" (Saúde, 25/2). A ciência retoma o seu papel na sociedade e as crendices digitais, aos poucos, vão se restringindo a grupos de mentes que mentem.
Antonio Neto (São Paulo, SP)
Promessa de emprego
"Trabalhadores de colheita de uva são resgatados em regime análogo à escravidão no Rio Grande do Sul" (Mercado, 24/2). E não é que a região Sul me surpreende mais uma vez? Impressionante.
Karina Kanazawa Rienzo (São Paulo, SP)
E nós, meros consumidores, podemos fazer o quê? Podemos boicotar essas marcas que, na cara de pau, dizem que não sabiam de nada. Ainda que seja verdade, é inadmissível!
Marisa Castilho (Curitiba, PR)
Assistência financeira
"Biden arrisca capital político em aposta agressiva na Guerra da Ucrânia" (Mundo, 25/2). Seria bom ser agressivo também com os israelenses que invadiram as terras dos palestinos. Fato que faz aniversário de 50 anos de sofrimento do povo palestino.
Josué de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)
Vice-presidente
"Alckmin fica fora do núcleo de poder do governo e foca atuação em militares, agro e oposição" (Política, 25/2). Faz ele muito bem, porque o núcleo do poder político é problemático.
Antonio Jordão (São Paulo, SP)
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