Você já sofreu etarismo econômico? Conte para a Folha

Negar financiamentos, como o imobiliário, ou reduzir o limite de cartão de crédito sem motivo são alguns exemplos

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São Paulo (SP)

A população brasileira está envelhecendo e o processo de exclusão dos idosos está ficando cada vez mais comum. Serem discriminados por frequentarem lugares e fazerem coisas consideradas incomuns na velhice virou rotina.

Porém, não é só nos costumes que esse tipo de preconceito pode ser detectado. O etarismo econômico também é uma realidade: negar financiamento de todos os tipos, principalmente os imobiliários, e reduzir o limite de cartão de crédito sem motivo, como perda ou restrição de renda, por conta da idade, são alguns exemplos.

O número de pessoas com 65 anos de idade ou mais em todo o mundo irá duplicar nas próximas três décadas, até atingir 1,6 bilhão de pessoas em 2050 - Getty Images

O reajuste dos planos de saúde em decorrência da idade, mesmo que não haja uma piora no estado de saúde da pessoa, é outro problema dessa discriminação. Muitos idosos dependem da aposentadoria para pagar os planos, e um aumento repentino sem nenhuma justificativa evidente acaba pesando no bolso, levando ao cancelamento do serviço.

Pensando nesse cenário, a Folha quer saber: você já se sentiu discriminado pelo seu banco ou empresa de plano de saúde? Acha que o tratamento nesses serviços mudou com a idade? Já teve algum serviço negado ou custo aumentado sem uma justificativa clara?

Conte para a Folha neste formulário. Algumas respostas podem ser publicadas no Painel do Leitor e divulgadas nas redes sociais da Folha.

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