Diante da pandemia, empresas e instituições de pesquisa de diversos países correram para desenvolver e produzir imunizantes contra o novo coronavírus. Agora, essas vacinas começam a ter os testes concluídos e a ter o uso aprovado por agências reguladoras.

Há imunizantes produzidos na Europa e na América do Norte, além de outras que foram desenvolvidas em países como Índia, Rússia e China. A Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, por exemplo, é uma das principais apostas do Brasil para imunizar a população.

Isso levanta a questão sobre por que o Brasil, um país com ampla experiência em vacinação, não conseguiu desenvolver e produzir um imunizante nacional. Quais são os obstáculos? Para responder essa pergunta, falar dos esforços da ciência brasileira na busca por uma vacina e dos possíveis benefícios de um imunizante nacional, o Café da Manhã desta segunda (11) conversa com os repórteres da Folha Everton Lopes e Vinícius Sassine.

O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.

Ouça o episódio:

O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Maurício Meireles e Magê Flores com produção de Jéssica Maes, Laila Mouallem e Victor Lacombe. A edição de som é de Thomé Granemann.