O que falta nos planos das redes sociais contra fake news nas eleições; ouça podcast

Em acordo de empresas com TSE, pontos firmados são menos específicos do que adotados no pleito dos EUA

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São Paulo

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) realizou nesta terça-feira (15) uma reunião com os representantes de oito redes sociais para discutir como frear a disseminação de informações falsas durante as eleições de 2022. Estavam presentes Facebook, Instagram, Whatsapp, Google, Youtube, TikTok, Twitter e Kwai.

As empresas anunciaram medidas pontuais, como canais para que usuários tirem dúvidas sobre o processo eleitoral, mas não explicaram como vão reagir se o resultado do pleito for contestado e houver incitação à violência.

No episódio desta quarta-feira (16), o Café da Manhã ouve a repórter da Folha Patrícia Campos Mello sobre as medidas anunciadas e sobre os riscos que campanhas de desinformação trazem para as eleições deste ano.

Ouça o episódio:

O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.

O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelos jornalistas Magê Flores e Bruno Boghossian, com produção de Jéssica Maes, Laila Mouallem e Victor Lacombe. A edição de som é de Natália Silva.

Imagem de capa do podcast Café da Manhã, com o nome do programa escrito sobre vários recortes de jornais. Logos de de Spotify e Folha de S.Paulo podem ser vistas nos cantos
Podcast Café da Manhã - Reprodução
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