Ao longo dois primeiros dias de debates do 2º Encontro Folha de Jornalismo, os convidados citaram diversas obras publicadas para embasar suas opiniões ou como sugestões de leitura aos colegas de debate e participantes do evento.
Conheça os livros:
Rosental Alves e Joel Pinheiro da Fonseca citaram "Enlightenment Now: The Case for Reason, Science, Humanism, and Progress" (2018), de Steven Pinker, que defende que a humanidade vive avanços, apesar das profecias em contrário.
Alves também lembrou de "How to Fix the Future" (2018), de Andrew Keen, que retrata formas de enfrentar o futuro digital, ouvindo de executivos e administradores do jornal "The New York Times" à Comissão Europeia.
William Waack indicou "The Once and Future Liberal: After Identity Politics" (2017), de Mark Lilla, que questiona como o centro-esquerda dos EUA se deixou enfeitiçar pela política identitária. O livro será publicado no meio do ano no Brasil.
Antonio Caño citou Timothy Snyder, de "Sobre a Tirania: Vinte Lições do Século 20 para o Presente" (2017), que cunhou a frase pós-verdade é pré-fascismo, ou seja, aceitar a mentira como verdade é condição prévia para a tirania.
Graciliano Rocha mencionou "Humilhado: Como a Era da Internet Mudou o Julgamento Público" (2015), de Jon Ronson, que retrata casos como o de Justine Sacco, que fez piada racista em mídia social e perdeu o emprego e os amigos.
Daniel Conti, diretor-geral da Vice Brasil, tratou de "Posicionamento - Como a Mídia Faz Sua Cabeça" (1989), de Al Ries e Jack Trout, que apresenta um caminho para que os anunciantes sejam vistos e ouvidos em um mercado que compete de maneira feroz pela atenção dos consumidores.
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