Romário (PL) foi reeleito senador pelo Rio de Janeiro neste domingo (2). Com 95,85% das urnas apuradas, ele tem 2.284.621 votos, o equivalente a 29,07% dos votos válidos.
Alessandro Molon (PSB), que perdeu o apoio do PT após o partido lançar a candidatura de André Ceciliano (PT) e dividir os votos da esquerda, ficou em 2º lugar, com 21,53%. Daniel Silveira (PTB) tem 19,22% e a deputada federal Clarissa Garotinho (União Brasil), filha dos ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho, soma 13,85%.
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio, André Ceciliano (PT), tem 11,98%; Cabo Daciolo (PDT), 3,50%; Itagiba (Avante), 0,23%; Bárbara Sinedino (PSTU), 0,23%; Sued Haidar (PMB), 0,15%; Raul (UP), 0,09%; Prof. Helvio Costa (DC), 0,09%; Hiran Roedel (PCB), 0,06%; Antonio Hermano (PCO), 0,01%.
Após fazer carreira no futebol, com direito ao tetracampeonato na Copa do Mundo de 1994, Romário de Souza Faria, 56, enveredou pela política e, em 2011, foi eleito deputado federal pelo Rio de Janeiro.
Em 2015, ele foi eleito para seu primeiro mandato no Senado. Como senador, apresentou 55 projetos de lei, com destaque para propostas relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência —o ex-jogador é pai de Ivy Faria, de 17 anos, que possui Síndrome de Down.
Recentemente, ele foi também o relator da proposta que obriga os planos de saúde a arcar com procedimentos ou tratamentos que não estejam na lista da ANS (Agência Nacional de Saúde), colocando fim ao chamado rol taxativo.
No novo mandato, Romário terá como suplentes Bruno Bonetti (PL) e a cantora e compositora Andrea Fontes (PL).
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