O papel que a educação profissional pode desempenhar na retomada econômica do Brasil esteve no centro dos debates de seminário realizado pela Folha, em parceria com o Itaú Educação e Trabalho, na segunda-feira (14), das 15h às 18h (horário de Brasília).
O evento reuniu especialistas, gestores públicos e empresários que analisaram as oportunidades que a formação técnica e profissional pode gerar para mitigar o desemprego e a evasão escolar.
Dois eixos temáticos nortearam o seminário. No primeiro painel, foram abordados os estigmas que rondam o ensino profissionalizante, muitas vezes negligenciado na matriz educacional brasileira, além dos entraves orçamentários para alavancar a área.
Já na segunda mesa, foram debatidos os impactos da lei do novo ensino médio, de 2017. No novo currículo, os estudantes têm a possibilidade de escolher uma formação técnica e profissional para cursar além das matérias tradicionais. Ao final, são certificados no ensino médio e no curso técnico.
A mediação das conversas foi feita pela jornalista Angela Pinho, repórter da editoria de Cotidiano. O público enviou perguntas e comentários por meio do WhatsApp, no número (11) 99648-3478.
Confira, a seguir, a lista completa de convidados:
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA RETOMADA ECONÔMICA
Dia 14 de junho (segunda-feira)
MESA 1: Educação profissional: subestimada nos debates pedagógicos
HORÁRIO: 15h às 16h30
PARTICIPANTES: Ana Inoue (superintendente do Itaú Educação e Trabalho); José Henrique Paim (diretor do Centro de Desenvolvimento da Gestão Pública e Políticas Educacionais da FGV e ex-ministro da Educação); Laércio Cosentino (presidente do conselho de administração da Totvs) e Pedro Passos (copresidente do conselho de administração de Natura &Co e cofundador da Natura).
MESA 2: A oportunidade no novo ensino médio
HORÁRIO: 16h30 às 18h
PARTICIPANTES: Aléssio Trindade (professor do Instituto Federal da Paraíba e ex-secretário nacional de Educação Profissional e Tecnológica); Daniel Barros (subsecretário de Educação Profissional de São Paulo); Rafael Lucchesi (diretor de educação e tecnologia da CNI e diretor-geral do Senai) e Vitor de Angelo (secretário de Educação do Espírito Santo e presidente do Consed).
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