Veja como algumas das marcas mais famosas do país repaginaram seus símbolos nas últimas décadas:
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1971
O primeiro logo da marca esportiva foi criado por uma estudante de design de Portland, que recebeu US$ 35 pelo trabalho. A inspiração é a asa da deusa grega da vitória, Nike.
1978
O símbolo ficou conhecido como "swoosh" -uma onomatopeia que representa o som de braços e pernas em movimento. Com o tempo, a marca ganhou uma nova tipologia, mais forte.
1995
Já uma referência inconfundível da marca, o "swoosh" ganha mais uma atualização de estilo e passa a vir sozinho, dispensando o nome Nike.
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1909
Ainda empresas separadas, a Daimler e a Benz & Cie. registraram seus logos em 1909: a estrela de três pontas e a coroa de louros, referência clássica à vitória esportiva.
1925
Um ano antes da fusão das empresas, as companhias já anteciparam a unificação dos logos: a estrela da Daimler passou a vir dentro da coroa de louros.
1933
O logo assume uma aparência mais simples semelhante à atual: a estrela de três pontas, que simboliza o domínio na terra, na água e no ar.
2010
A marca se manteve com poucas alterações até hoje e se tornou uma referência, principalmente pela presença da estrela nos carros da fabricante.
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1972
Quando a marca se consolidou, foram feitas duas opções: um quadrado de cantos retos e o outro de cantos arredondados. Quem deu a palavra final foi a mulher de Olavo Setubal.
1980
O logo não passou por mudanças drásticas, mas teve algumas atualizações. Em 1980, a fonte utilizada passou a ser a Helvética, considerada mais leve.
1992
Anos depois, veio uma das principais alterações: a introdução de cores, o que, a essa altura, era raro entre instituições financeiras. A ideia era representar a multiplicidade do banco.
2003
A fonte passou por mais uma mudança, desta vez para modernizar a marca e facilitar a visualização em formatos digitais, em computadores e smartphones.
2010
O desenho se manteve praticamente inalterado até hoje. Quando houve a fusão com o Unibanco, estudos, conduzidos por um ano, concluíram pela manutenção da marca.
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1868
O ninho que até hoje é a marca da Nestlé foi inspirado no brasão da família do fundador, Henri Nestlé, cujo sobrenome quer dizer "pequeno ninho", em alemão.
1938
O nome da marca Nestlé passou a ser incorporado ao logo com a expansão da empresa, para servir como um padrão aos produtos, que já começavam a se diversificar.
1966
Em comemoração do centenário da companhia -que já havia passado por uma fusão com a Anglo-Swiss Condensed Milk Co.-, o logo recebeu uma versão mais moderna.
1988
A palavra Nestlé passa a ficar abaixo do ninho de passarinhos, que fica mais enxuto, e ganha a tipografia pela qual a marca é conhecida atualmente.
2015
Ocorreu naquele ano a modernização mais recente do logo, com um desenho mais simples e fácil de ser lido em plataformas digitais, como smartphones.
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NESCAFÉ
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A ideia do café solúvel surgiu a partir da enorme sobreoferta desses grãos no Brasil, na década de 1930. À época, o governo brasileiro sugeriu à empresa que fosse criada uma forma de armazenar os grãos, evitando a perda do excedente. Após quase dez anos em desenvolvimento, o produto foi lançado em 1938 no mundo e, hoje, é a marca mais valiosa da empresa.
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O "LEITE DA MOÇA"
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O leite condensado da Nestlé chegou ao Brasil em 1875 com o nome em inglês de "Milkmaid". Como quase ninguém conseguia pronunciar, as pessoas pegaram o costume de pedir o "leite da moça", em referência à figura da camponesa suíça que já vinha estampada na lata. Em 1925, a empresa mudou de vez o nome, adotando a versão dada pelos próprios clientes.
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KELLOGG'S
1907
Após uma tentativa frustrada de fazer granola, o americano Will Kellogg e seu irmão criaram acidentalmente as primeiras versões dos cereais conhecidos no Brasil como Sucrilhos. A marca inicial dizia apenas "Kellogg's".
1952
Em busca de uma mascote, a empresa fez um concurso, do qual saiu vencedor Tony, o tigre. Com o passar do tempo, Tony se tornou uma forte referência e foi ficando cada vez mais realista.
1999
O tigre também começou a ganhar músculos: o objetivo era passar a ideia de que a mascote era uma espécie de líder das crianças, representando força e energia.
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