Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
23/08/2010 - 08h03

Mônica Bergamo: Zulaiê Cobra assume defesa de acusada de matar o coronel Ubiratan

Publicidade

DE SÃO PAULO

A advogada Zulaiê Cobra, candidata a deputada federal, assumiu a defesa de Carla Cepollina, acusada de assassinar o coronel Ubiratan Guimarães em 2006. A informação é da coluna Mônica Bergamo publicada na edição desta segunda-feira da Folha (a íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Mãe de Cepollina critica decisão que levou filha a júri popular
Justiça decide levar Cepollina a júri pela morte de Ubiratan
Procurador dá parecer favorável para Justiça enviar a júri

A Justiça de São Paulo decidiu em junho que Cepollina deve ser levada a júri popular pela morte do coronel da Polícia Militar. Cabe recurso da decisão. Ela foi indiciada por homicídio duplamente qualificado --por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Em seguida, o Ministério Público ofereceu denúncia (acusação formal) com o mesmo teor.

Caio Guatelli - 11.06.06/Folhapress
Candidata a deputada federal Zulaiê Cobra assume defesa de Carla Cepollina, acusada de matar o coronel da reserva da PM Ubiratan
Candidata a deputada federal Zulaiê Cobra assume defesa de Carla Cepollina, acusada de matar o coronel da reserva da PM Ubiratan

Comandante da operação conhecida como massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992 --102 atribuídas ao coronel--, Ubiratan foi baleado em seu apartamento, nos Jardins, na zona oeste de São Paulo. O crime ocorreu no dia 9 de setembro, mas o corpo foi encontrado na noite seguinte, enrolado em uma toalha.

O inquérito sobre a morte do coronel foi concluído pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) em outubro de 2006 e apontava Cepollina --que teve um relacionamento amoroso com Ubiratan-- como a única responsável pelo crime. Sua motivação seria o ciúme. Ela foi a última pessoa a ser vista entrando no local do crime, mas sempre negou qualquer envolvimento.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página