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Ribeirão Preto
Malha ferroviária encolheu 45% em 70 anos no Estado de SP
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DE RIBEIRÃO PRETO
No auge das ferrovias, na década de 1940, o Estado de São Paulo chegou a ter 8.622 quilômetros de trilhos operados por 17 companhias, quase o dobro da extensão da malha atual, de 4.706 quilômetros.
Os dados são da exposição "Ferrovias Paulistas", organizada pelo Arquivo Público de São Paulo.
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Atualmente, apenas três empresas operam o transporte ferroviário no Estado: FCA (Ferrovia Centro-Atlântica), MRS Logística e ALL (América Latina Logística).
A primeira ferrovia do Estado, a Santos-Jundiaí, foi inaugurada pela Companhia São Paulo Railway em 1867, 13 anos depois do surgimento da primeira ferrovia brasileira (1854), no Rio de Janeiro.
Foi o desenvolvimento da produção do café no século 19 que impulsionou a expansão das ferrovias no interior.
Inicialmente construídos para escoar a produção, os traçados das ferrovias passaram a ser usados para induzir o povoamento e o plantio.
A partir dos anos 1950, o declínio do café e a predominância das rodovias levaram ao fim da "era das ferrovias".
Em 1971 foi criada a Fepasa, que assumiu ferrovias privadas como a Paulista e a Mogiana. Deficitária, foi vendida à União em 1998 e incorporada à Rede Ferroviária Federal, privatizada em 1999.
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