Não há carrapatos no parque, diz Prefeitura de Ribeirão Preto
Não há mais carrapatos no parque Maurilio Biagi. A afirmação é da chefe do Centro de Controle de Zoonoses de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), Estefânia Dallas.
Segundo ela, o problema do carrapato-estrela está "totalmente controlado".
Em 2011, o local teve uma infestação do parasita. Funcionários foram picados, e a cidade registrou uma morte originada pela febre maculosa, provocada pelo carrapato.
De acordo com Estefânia, o CCZ realiza visitas periódicas ao local.
Uma tela foi colocada na margem do córrego que corta o parque para impedir a passagem das capivaras, hospedeiras do carrapato, que vivem por ali. O objetivo é que elas não entrem no mesmo espaço que o público.
O local não conta hoje com placas de aviso sobre a existência de carrapatos. Em junho do ano passado, a prefeitura informou que colocaria mensagens avisando sobre a existência do parasita.
De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto, a coordenadoria de limpeza urbana realiza trabalho preventivo diariamente no local para cuidar do problema.
"A roçada da grama é feita com frequência para evitar que fique alta atraindo carrapatos", informou a assessoria, por meio de nota.
Em contato com humanos, o ácaro pode causar febre maculosa e até matar, se não for diagnosticada com rapidez e tratada com eficiência.
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