Cidades da região de Ribeirão Preto fazem obras emergenciais
Os municípios de Tambaú (a 257 km de São Paulo), Casa Branca (a 240 km de São Paulo) e Santa Rita do Passa Quatro (a 253 km de São Paulo), alguns dos mais castigados pela seca e pela falta de alternativa para abastecimento, tiveram que fazer obras emergenciais neste ano para evitar o colapso na distribuição de água.
Tambaú adotou um dos mais severos racionamentos da região, com corte de água por 48 horas e abastecimento por apenas 16 horas.
O município decretou situação de emergência e conseguiu repasses federais e estaduais de R$ 2 milhões para a construção de um novo sistema de captação no rio Macuco.
Nesse ano, a cidade dependeu apenas da captação no córrego Arrependida.
Santa Rita do Passa Quatro também iniciou obras emergenciais, depois de ficar quase quatro meses com o corte de água por 12 horas por dia.
Ao final das obras de desassoreamento do córrego Passa Quatro e início do reflorestamento dos mananciais, a cidade conseguiu suspender o racionamento.
Casa Branca, que tinha corte de água por 19 horas, teve que recorrer em agosto a uma obra com canos doados para montar uma tubulação para fazer a captação em uma represa particular.
Com as chuvas nos meses de novembro e dezembro, a prefeitura parou de usar a obra para captar mais água.
No entanto, caso volte a enfrentar um período sem chuva, pode recorrer à intervenção novamente.
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