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Dirigente são-paulino critica postura de Kassab em relação à Copa-2014
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GUSTAVO S. FERREIRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, criticiou as declarações dadas pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), que está em Johannesburgo.
Kassab afirmou que o Morumbi segue como "primeira opção" para o Mundial-2014, mesmo descartado pela Fifa. No entanto, abriu a possibilidade de antecipar a construção do Piritubão (zona norte), arena multiuso antes prevista para ficar pronta em 2020.
"Ele [Kassab] não tem que falar, ele tem que agir. Se acha que é o Morumbi, que seja o Morumbi. Sou amigo dele, do mesmo partido, e quando conversa comigo ele diz que Pirituba não é viável", disse Marco Aurélio, eleito vereador em 2008, à Folha.com.
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Além de criticar a mudança de planos e a postura de Kassab, que seria diferente diante dos microfones, Marco Aurélio entende que o veto ao Morumbi possui caráter "político", e cobra um posicionamento mais claro da prefeitura paulistana.
"Estamos acompanhando. Se a Fifa e a CBF excluíram o Morumbi por razões políticas, o governo [municipal] vai ter que justificar as suas ações", afirmou.
Sobre as possibilidades do Morumbi voltar a ser o estádio de São Paulo na Copa-2014, o dirigente do clube tricolor reclamou das dificuldades encontradas desde o início, mas demonstrou esperanças.
"O São Paulo carregou um piano até agora, e vai continuar carregando. O São Paulo perdeu tempo e dinheiro fazendo uma série de coisas, mas estamos aguardando", disse, se referindo às constantes alterações feitas no projeto apresentado pelo São Paulo à Fifa.
Divulgação |
Projeto do estádio do Morumbi vetado para Copa-2014 |
O veto ao Morumbi
O São Paulo deveria executar um projeto aprovado pela Fifa, avaliado em R$ 630 milhões. Esta reforma credenciaria o Morumbi a receber uma das partidas semifinais do Mundial e, possivelmente, a abertura. No dia 9 de junho, o clube desistiu deste plano, por considerá-lo muito caro.
Foi enviada à Fifa uma proposta mais modesta --avaliada entre R$ 250 milhões e R$ 280 milhões. O projeto, porém, não foi bem visto dentro da entidade, e o Morumbi foi vetado.
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