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Além do título inédito, Espanha tem como meta vencer o Brasil

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Para a maioria, a Copa das Confederações não passa de uma preparação visando à Copa do Mundo de 2014. Para a Espanha, a competição tem um valor muito maior.

É em busca de duas metas ainda não alcançadas pela geração que mudou os rumos de sua história que a Fúria estreia contra o Uruguai, às 19h, na Arena Pernambuco.

Casillas, Xavi, Iniesta e mais da metade do grupo de jogadores que Vicente del Bosque trouxe ao Brasil já ganharam uma Copa do Mundo (2010) e as duas últimas edições da Euro (2008 e 2012).

Só falharam uma vez. Quatro anos atrás, foram surpreendidos pelos EUA na semifinal da Copa das Confederações e terminaram o campeonato na terceira posição.

"É o título que nos falta. Tentaremos ganhar", afirmou o meia-atacante Jesús Navas, do Manchester City.

"É um evento especial. Queremos desfrutar este campeonato no Brasil", completou Soldado, do Valencia.

Em 2009, a derrota por 2 a 0 para os americanos impediu que a atual geração espanhola se deparasse com aquela que se tornou sua maior obsessão recente: o Brasil.

Encontros só aconteceram nas categorias de base.

Piqué e Mata derrotaram Marcelo nas oitavas de final do Mundial sub-20 de 2007. Daniel Alves e o goleiro reserva Jefferson foram campeões juniores sobre Iniesta em 2003. Naquele mesmo ano, os brasileiros, sem nenhum convocado de Felipão, também faturaram o título sub-17, em uma decisão contra Fàbregas e David Silva.

"O Brasil é o país com a história mais rica do futebol, tem os melhores jogadores de todos os tempos. E ganhar deles é a única coisa que nos falta", afirmou o meia-atacante Mata à Folha, em visita da reportagem ao CT do inglês Chelsea, no mês passado.

Logo depois da conquista da Copa da África do Sul, três anos atrás, o goleiro e capitão Iker Casillas também expressou publicamente que sua equipe ainda tinha um objetivo pela frente, o de derrotar dentro de campo o único pentacampeão mundial.

A Espanha é a seleção de primeira linha que está há mais tempo sem enfrentar o Brasil. O encontro mais recente entre o maior e o último campeão mundial já está prestes a completar 14 anos.

Em novembro de 1999, enquanto Vanderlei Luxemburgo dirigia a seleção pré-olímpica na Austrália, Candinho foi a Vigo para um amistoso sem gols com o time europeu.

Nenhum dos jogadores convocados pelas duas equipes para a Copa das Confederações havia estreado pelas seleções naquela época.

Para ter a chance de fazer um inédito confronto com o Brasil, a geração de ouro espanhola terá necessariamente de passar de fase --Taiti e Nigéria completam a chave-- e torcer para que o país anfitrião também avance.

Se ambos terminarem seus grupos na mesma posição (primeiro ou segundo), esse encontro só seria possível na final ou na disputa do terceiro lugar. Caso cada um avance em uma posição, eles farão uma das semifinais.

"Temos que nos classificar, de preferência passar em primeiro do grupo e depois pensar passo a passo. Mas é claro que jogar contra o Brasil seria um grande sonho para mim", completou Mata.

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