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Reforma política

Planalto envia nova proposta de reforma política ao Congresso


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Comentários dos leitores
maria dantas (2) 06/05/2009 14h50
maria dantas (2) 06/05/2009 14h50
O Voto em Lista Fechada, sòmente serão eleitos os
"caciques ou os apadrinhados" dos grandes partidos.
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maria dantas (2) 06/05/2009 14h48
maria dantas (2) 06/05/2009 14h48
È sobre o sen.Romeu Tuma, não quer deixar o cargo de Corregedor. 0 que é muito estranho, é que o filho dele Romeu Tuma Jr.quando dep.est.SP,
insistiu p/ser corregedor e conseguiu;
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josé reis barata barata (3560) 06/05/2009 14h22
josé reis barata barata (3560) 06/05/2009 14h22
Democracia que já era utopia, transformada em anarquia.
Prega-se que se pretende, com a Reforma, moralizar os gastos de campanha, reduzir a corrupção e o abuso do poder econômico, tornando o pleito mais igual e justo, democrático. Mas, "Financiamento público de campanha e Lista Fechada" , os inúmeros escândalos atuais e históricos ainda não resolvidos provam que, contraditoriamente, perpetua-se o "status quo"; e: presenteia-se o corruPTor: o Partido Político; e, brindam-se os corruPTos, ou seja: os políticos profissionais. Explico: nossos Partidos Políticos são grupos de interesses pessoais circunstanciais, na prática: fechados, herméticos rigidamente dominados pela plutocracia. Não possuem bandeira; não expressam correntes de opinião ou sentimentos político-ideológicos direcionados ao bem comum, ao social; assim, nada justifica pretender que a sociedade os financie? Por mais e mais ainda com a antidemocrática (atentado a liberdade individual) obrigatoriedade constitucional do alistamento e voto.
Diferentemente,se querem o trilho democrático, por que não discutem:
1) Alistamento e voto facultativos;
2) Faculdade de elegibilidade,alistamento e voto vinculados à filiação a um partido político;
3) Fidelidade partidária dos eleitos ao programa partidário e não a lideranças;
4) Vedação de coligações partidárias;
5) Estrito e exclusivo financiamento de campanhas pelo resultado, fiscalizado, do arrecadado entre contribuição mensal dos filiados. Excluindo pessoas jurídicas.
72 opiniões
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Bolinha da Lulu (838) 06/05/2009 12h46
Bolinha da Lulu (838) 06/05/2009 12h46
Sr. Gerson.
GRande idéia. Realmente um plebiscito para aprovar a nova regra eleitoral seria ótima, mas seria ótimo se tivesse alternativa. Pois sou totalmente contra lista fechada e a favor do voto distrital, pois podemos cobrar as açõeds de deputados e vereadores. E depois se estabelece o ajuste para uma ação nacional. Vejo primeiramente a corrupção desenfreada e a ignorancia da população em quem votou ou no que seu representante legislativo esta fazendo em seu benefício ou para seu futuro, como prioridade atual. Como o Executivo legisla nacionalmente, pouca interferência haveria nas questões nacionais, que poderiam com o aprofundamento do voto distrital ser aprimorado para dar espaço ao sentido nacional do congresso.
27 opiniões
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Joelmir Baumgratz (4) 06/05/2009 12h41
Joelmir Baumgratz (4) 06/05/2009 12h41
Prezado Gerson,
Vamos colocar as coisas corretamente e sem deixar as emoções aflorarem aqui. Vivemos em uma democracia representativa, o que significa que elegemos pessoas que representarão a população na definição e alteração dos assuntos legislativos. Os deputados são sim nossos funcionários, mas ao votarmos estamos concedendo uma "procuração" para que o deputado ou senador legisle em nosso lugar.
Agora à idéia proposta no congresso: O sistema de voto por legenda tem um bom potencial de corrigir algumas das distorções que temos hoje. Ao votarmos em uma legenda, os partidos se tornarão mais fortes e importantes. Com isso, há uma tendência de as ideologias partidárias tornarem-se mais claras e bem definidas, facilitando o voto. Também perderão força os deputados que se elegem por força de um nome forte no seu local de origem, mas que não seguem nenhuma ideologia ou linha de pensamento, e que tipicamente navegam de uma legenda à outra em busca de vantagens pessoais. A pessoa do político é importante, mas as idéias que ele defende é o que vai determinar que rumos tomaremos.
1 opinião
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caio bastos lucchesi (268) 06/05/2009 12h09
caio bastos lucchesi (268) 06/05/2009 12h09
Para proporcionar aos demais brasileiros as sinecuras próprias dos cargos,que se proiba
a reeleição em todos os níveis.Política não é
profissão,é munus publico,quiçá os cargos
nem devessem ser remunerados...
3 opiniões
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josé reis barata barata (3560) 06/05/2009 10h58
josé reis barata barata (3560) 06/05/2009 10h58
Reforma política proposta: promiscuidade política e a tônica do novo Estado, totalitário.
PMDB , PSDB, DEM, PT e adjacências com a participação de Agripino, Virgílio, FHC, Lula, Sarney, Mercadante, Destrambelhado de Minas, Alves, Renan, Jucá, etc., é mesmo de fazer "Temer" um fraco STF. A política, portanto poder, está sendo discutida publicamente com o desassombro weberiano e colorido maquiavélico dela, consentâneo com o que ela é, ou seja, o fato está adequado ao que se diz dele . Era do Estado verdade e utilitário. Não me espanta uma possível contraposição com um dever ser imaginário justificativo do Estado, mas, as possíveis conseqüências de um apartamento, alheamento do povo por descobrir a realidade política e um ponderável conflito com ela. Preocupa-me um desequilíbrio provocado por um poder estatal (força legal e moeda) dissociado do poder originário inerente à sociedade que restará desamparado e desorganizado, gerando um vazio, um fosso entre os dois. A sociedade, que implica socialização, respeito à propriedade privada física e moral, não pode prescindir de equilíbrio que somente a organização produz e que se dá pelo poder legítimo e legalizado que ela mesma constrói, não há outra fonte duradoura. A um poder assim, legitimamente edificado incumbe uma ordem jurídica, administrativa e política que uma Reforma com este conteúdo, descaradamente: corruPTa, presunçosa e oportunista, não pugna. Não terão coragem,sequer política!
100 sds.
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Paulo Viana Silva (1) 06/05/2009 10h46
Paulo Viana Silva (1) 06/05/2009 10h46
Realmente o Brasil não é um país sério. Jamais encontraremos seriedade diante de uma proposta deste nível. Estão simplesmente retirando do povo o direito à liberdade! Onde estão os poetas? Onde estão os Homens de bem? Onde estão os Guerreiros Tupiniquins?
Estão rasgando nossa constituição, cuspindo em nossa honra e maculando a Democracia.
Eu quero votar em um Candidato, em uma pessoa física. Se este projeto for aprovado, rasgo meu título de eleitor.
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elmo almeida (2) 06/05/2009 09h37
elmo almeida (2) 06/05/2009 09h37
Não podemos perder a excelente oportunidade que
os "caros deputados"nos ofertaram:estão debilitados
Agora é a hora da sociedade se organizar e exigir uma reforma política real.
Passar o Pais a limpo!
A OAB,Os sindicatos,as confederações,a igreja e todas as classes produtivas,principalmente o empresário,todos reunidos em um mutirão cívico e tomar o poder de volta.
O Congresso que aí está perdeu a legitimidade porque perdeu a confiança pública!
Não podemos permitir que se fale em fechar o Congresso.Depurar sim.Fechar,nunca!
A democracia se renova a cada dia.Com a imprensa exercendo o papel dela como vem fazendo brilhantemente,vai ficar mais fácil para o povo exercer a sua cidadania:discutir,discordar,falar,participar e decidir !
A reforma política deve ser profunda e longamente discutida com a sociedade.
Um plebiscito para discutir sobre o tamanho do mandato parlamentar:não podemos aceitar que façam do congresso um balcão de negócios com emprêgo quase vitalício.Há políticos exercendo mandatos pouco mais de 30 anos! Isto não pode acontecer!
Acredito que no máximo 2 mandatos para o parlamentar!
As despesas precisam ser cortadas.Não somos ricos e ainda jogamos muitos recursos fora.
O voto precisa ser distrital para que haja maior controle sobre o trabalho do parlamentar e uma economia fantástica no pleito .
Transparência e ética na administrração do mandato.Qualquer irregularidade comprovada seria
imperativo a saída do político envolvido do parlamento.
O voto é seu
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Quero fazer uma contra proposta, aproveitando o tema. Quero sugerir o fim das Siglas.Essa grande quantidade de siglas partidárias funciona como escudo para as grandes mazelas da politica nacional nas três esferas.Votemos na passoa, em seu nome e que seja eleito aquele que tiver mais voto. Que essa pessoa tenha financiamento público definido e igualitário conforme o cargo a que concorre.Também o fim do voto obrigatório pois, já que estamos numa democracia como se exigir, brigar que a pessoa vote? Isso é uma incoerência, democratura.
A reforma política é necessária sim, mas de forma a corrigir de uma vez por todas esse atraso que beneficia a ilegalidade e favorece a máfia beneficiada pelo tal calculo de coeficiente eleitoral que deixam de fora alguns bem votados e em seu lugar outro que obteve votação inexpressiva.
19 opiniões
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GERSON LOBO SILVA (43) 06/05/2009 08h29
GERSON LOBO SILVA (43) 06/05/2009 08h29
ESTA NOTÍCIA FICARIA MUITO MELHOR ASSIM:
Sob patrocínio do governo federal e com apoio de cinco partidos --além de parte expressiva do PSDB-- E COM APROVAÇÃO EM PLEBISCITO DO POVO BRASILEIRO a Câmara se mobiliza para aprovar, até outubro, financiamento público de campanha e voto em lista fechada já para 2010,
QUEM É QUE DISSE QUE NÓS QUEREMOS ESSA REFORMA? VOCÊS, POLÍTICOS, VÃO APROVAR UMA REFORMA SEM O CONSENTIMENTO DO POVO? QUEM VOCÊS PENSAM QUE SÃO? VOCÊS SÃO APENAS NOSSOS EMPREGADOS E UM EMPREGADO NÃO PODE TOMAR DECISÃO NENHUMA SEM CONSULTAR O PATRÃO. NÓS SOMOS OS PATRÕES DE VOCÊS PORQUE SOMOS NÓS QUE PAGAMOS OS SEUS SALÁRIOS. Você que lendo essa mensagem pode até achar engraçado eu dizer que nós somos os patrões mas, um dia meu amigo, não só você mas todo o povo brasileiro vai tomar consciência disso e aí sim, A COISA TODA VAI MUDAR para melhorar a condição de vida do povo . Por enquanto eu só posso dizer: Que lástima!
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samuel haddad carvalho (110) 06/05/2009 08h11
samuel haddad carvalho (110) 06/05/2009 08h11
Não sei se sou muito burro ou cego! Está parecendo que estão tentando eleger pessoas que possuem uma repulsa tão grande perante a sociedade que se concorressem com o próprio nome, levariam uma bela surra. Conseguiram piorar ainda mais a democracia "à brasileira". Já não basta sermos obrigados a votar sempre nos mesmos pra que nada mude, agora seremos obrigados, também, a votar sem ao menos saber qual será o nosso futuro algoz. Pior ainda! Já não basta os partidos políticos possuirem "caixinha" em, praticamente, todos os setores da sociedade, agora nós - os eternos trouxas - vamos ter que pagar pra eleger as pessoas que "trabalharão" contra nós. Que tal começarmos a tirar as mamatas dos políticos? Que tal eles receberem somente o salário igual a qualquer outro funcionário público? Tirar carros e moradias de luxo? Fazer eles serem aposentados pelo INSS pelo tempo de serviço? Retirar direito a viagens dentro e fora do país a familiares, agregados, amantes e cachorros? Somente assim a função de político seria somente para quem quer trabalhar para a sociedade e não seria mais tão atraente para os tradicionais e eternos que sempre estão mamando nas tetas da sociedade. Afinal, para esses, o país já trabalhou demais... 50 opiniões
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UBIRATAN RAMOS (332) 06/05/2009 08h06
UBIRATAN RAMOS (332) 06/05/2009 08h06
"Reforma articulada por governo e grandes partidos propõe voto em lista fechada".
Uma proposta bandida! Logo agora que os eleitores estão tomando ciência do quanto erraram em eleger certos maus caráteres para representá-los. Evidenciada está, mais do que nunca, a necessidade de vermos excluídos da política nacional muitas figuras, muitas das quais se nos afiguraram incólumes. Essa reforma, como está sendo proposta, é um cerceio ao direito do eleitor de ver mudado o quadro político nacional; de experimentar uma renovação desse quadro. Aprovada, estará consagrada, a contragosto da grande maioria, a perpetuação no nosso cenário político dos "donos" dos partidos políticos e dos "assemelhados" de sua simpatia. Estaremos condenados a ver por muito tempo nos "representando" Renan Calheiros, José Sarney, José Genoíno, Michel Temer, Mão-Santa, ... Será mais uma prova de imbecilidade que estarão dando os demais partidos ao aderirem a essa famigerada idéia do PT. O brasileiro nunca foi leal a partido algum; aliás os próprios políticos não são leais às siglas por que se elegem. O eleitor tem votado no homem, não no partido. Mas se esses partidos imaginam que algum dia o eleitor manifestou sua vontade em razão da sigla, podem abandonar essa imaginação Eles se destruíram. Ao se associarem e prestarem subserviência ao PT, transferiram para esse partido a simpatia que eventuais eleitores tinham por suas siglas. Esse, sim, é o único partido que pode auferir votos em face da sigla. CONTINUA.
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UBIRATAN RAMOS (332) 06/05/2009 08h06
UBIRATAN RAMOS (332) 06/05/2009 08h06
CONTINUAÇÃO
Financiamento público de campanha eleitoral para evitar "caixa dois", ao custo de R$7,00 por eleitor, é piada, além de um assalto ao bolso do brasileiro. Os espertalhões, certamente, subfaturarão os gastos das campanhas para driblar a Justiça Eleitoral. Contratarão os "Duda Mendonça" por milhões de dólares, que serão pagos com as contribuições "por fora" e serão contabilizados, para efeito de prestação de conta à justiça, por muito menos. E, também, não deixarão de embolsar parte das contribuições doadas "por baixo do pano" para engordar suas contas bancárias, aqui e no exterior.
1 opinião
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Esta reforma é mais um insulto à inteligência do cidadão, a exemplo da reforma ortográfica, realizada sem quaisquer benefícios para a sociedade. Dever-se-ia estimular o voto no mérito pautado pela competência do candidato e não do partido político ao qual está filiado, que, ao meu ver deveria ser um elemento secundário, justamente para se evitar as negociatas e armações partidárias ou interpartidárias. A minha prioridade, na qualidade de eleitor, é a seleção do candidato, indepentemente do partido. Se assim procedermos, então estaremos selecionando os melhores candidatos e, assim, mitiga-se o risco de que os partidos atuem como "colégios eleitorais", que tantos desacertos causaram ao País na época da ditadura militar. 2 opiniões
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A única reforma política a acontecer parece que vai ser providenciada pelo PMDB, mudando de galho eleitoral. E é para ser levada a sério, porque é mais confiável que qualquer pesquisa feita por qualquer órgão de opinião pública. De modo que, qualquer que seja o eleito, o governo vai continuar o mesmo de hoje. 5 opiniões
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Ivanildo Souza (1) 06/05/2009 07h42
Ivanildo Souza (1) 06/05/2009 07h42
Que imoralidade. Tantas reformas mais importantes passaram em branco. Esses caras só vêm reagir agora proximo ao periodo eleitoral. Essa coisa de lista fechada só vai dar pra caciques de partido. Quero ver como que será feiota a escolha dos candidatos vencedores. 4 opiniões
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A única reforma política a acontecer parece que vai ser providenciada pelo PMDB, mudando de galho eleitoral. E é para ser levada a sério, porque é mais confiável que qualquer pesquisa feita por qualquer órgão de opinião pública. De modo que, qualquer que seja o eleito, o governo vai continuar o mesmo de hoje. sem opinião
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Rogério Athayde (191) 06/05/2009 07h39
Rogério Athayde (191) 06/05/2009 07h39
As mudanças acontecem muito lentamente a ponto de serem seculares, ou seja, de séculos em séculos. O combate a corrupção acontece já a muito e muito tempo. A corrupção está no homem e não no Partido Político que esse homem é filiado ou candidato. A corrupção é uma questão moral de cada indivíduo, e ela está em todos os segmentos da sociedade. É bom e saudável que se façam reformas para melhor, nunca para pior. Vejam os srs e sras o próprio Presidente da República disse que quando era Deputado Federal cedeu passagens para sindicalistas, passagens que eram destinadas ao parlamentar e não a sindicalistas, ele declarou isso abertamente. Bom se o próprio Presidente diz que isso tudo é uma hipocrisia, porque sempre existiu, daí fica difícil de se mudar alguma coisa. Mas vejam, a mudança vai existir sim, claro que vai. Sabe Deus quantos séculos irão se passar para que ocorra uma verdadeira reforma política na sociedade humana. Tenho certeza que esta geração não ver ter esse privilégio, e outras, outras e mais outras também não. É super importante dar o primeiro passo, nem que o segundo passo seja secular. Um abraço à todos. sem opinião
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Priscila Coelho (8) 06/05/2009 07h22
Priscila Coelho (8) 06/05/2009 07h22
Reforma política é necessária, mas não com este instrumento absolutamente intencional em direcionar os votos. Voto tem que ser livre, não obrigatório e deve sim ser no candidato, afinal sabemos que a pessoa é quem atua. partido não é entidade, por mais que se queira afirmar que sim. O que conta são as pessoas. A sociedade é composta de pessoas, e pessoas agem de acordo com seus valores e crenças e idéias. por tanto são pessoas que devem ser escolhidas e jamais os partidos.
O Brasil nerece uma chance. tenhamos a coragem de dar o passo definitivo para que se instale, em definitivo a democracia no país e que se extermine a política manipulatória que desde 1500 vem sendo praticada, com algumas variações de acordo com a época.
Ainda não tivemos a verdadeira conquista: um governo que defenda o interesse coletivo, sem demagogia, sem interesse próprio, praticando politicas públicas universais.
Essa sim seria a forma de exterminar o caixa dois dos politicos e legitimas nosso processo de democratização.
Que o voto seja livre, e que as pessoas sejam o alvo de nossa escolha.
sem opinião
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