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04/05/2008 - 12h57

Obama vence em Guam, mas delegados são divididos igualmente

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Colaboração para a Folha Online

O pré-candidato do Partido Democrata à Casa Branca Barack Obama venceu os "caucus" (votação direta em reunião partidária) em Guam por uma diferença de apenas sete votos delegados que acabou definindo a divisão igualitária dos quatro delegados da ilha.

Segundo as autoridades eleitorais da ilha, Obama ganhou em 14 dos 21 distritos e recebeu 2.264 votos enquanto sua rival Hillary Clinton teve 2.257. Com uma margem de menos de 1%, os quatro delegados foram divididos igualmente entre os dois candidatos.

Apesar de não mudar o cenário da disputa, a vitória é uma boa notícia para o senador diante da derrotas nas urnas da Pensilvânia e da volta dos problemas envolvendo o reverendo Jeremy Wright, seu mentor religioso.

Por enquanto, Obama mantém sua vantagem com 1.736 contra 1.599 de Hillary, segundo dados da CNN. Nenhum dos dois parece próximo de alcançar os 2.025 delegados necessários para ganhar a nomeação sem a ajuda dos cerca de 800 superdelegados --líderes partidários e políticos eleitos que votam independentemente dos resultados das primárias.

Localizada a mais de 10 mil quilômetros dos Estados Unidos, a Província de Guam, uma base militar estratégica para os EUA no Pacífico, não foi visitada por nenhum dos candidatos, mas ambos fizeram campanha à distância e concederam entrevistas à imprensa local.

Tanto Obama quanto Hillary se dedicam agora às prévias da próxima terça-feira, em Indiana e na Carolina do Norte, onde estão em jogo 187 delegados no total.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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