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08/12/2003
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05h07
No século 17, o governo britânico estimulou a ida de colonizadores escoceses protestantes ao Ulster, na Irlanda do Norte. Famílias de irlandeses católicos foram expulsas para dar lugar aos novos moradores.
Quando a Irlanda tornou-se um Estado livre em 1921, o Ulster, de maioria protestante, ficou de fora. Em 1970, os conflitos entre protestantes e católicos se acentuaram e tomaram forma violenta, pois o então premiê, Brian Faulkner, queria que os rebeldes do IRA fossem detidos sem julgamento.
Em 1998, os governos britânico e irlandês, partidos políticos representando as duas comunidades na Irlanda do Norte e grupos paramilitares assinam o acordo da Sexta-Feira Santa.
Ele assegura aos protestantes (comunidade Unionista) que a Irlanda do Norte é parte do Reino Unido. Uma mudança só ocorreria com o consentimento da maioria da população.
O governo irlandês reconhece que uma Irlanda unida só existirá com consenso da maioria, democraticamente expresso em ambas as jurisdições da ilha. O acordo foi referendado tanto no norte quanto no sul da ilha.
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Confusão no Ulster começou no século 17
da enviada especial da Folha de S.PauloNo século 17, o governo britânico estimulou a ida de colonizadores escoceses protestantes ao Ulster, na Irlanda do Norte. Famílias de irlandeses católicos foram expulsas para dar lugar aos novos moradores.
Quando a Irlanda tornou-se um Estado livre em 1921, o Ulster, de maioria protestante, ficou de fora. Em 1970, os conflitos entre protestantes e católicos se acentuaram e tomaram forma violenta, pois o então premiê, Brian Faulkner, queria que os rebeldes do IRA fossem detidos sem julgamento.
Em 1998, os governos britânico e irlandês, partidos políticos representando as duas comunidades na Irlanda do Norte e grupos paramilitares assinam o acordo da Sexta-Feira Santa.
Ele assegura aos protestantes (comunidade Unionista) que a Irlanda do Norte é parte do Reino Unido. Uma mudança só ocorreria com o consentimento da maioria da população.
O governo irlandês reconhece que uma Irlanda unida só existirá com consenso da maioria, democraticamente expresso em ambas as jurisdições da ilha. O acordo foi referendado tanto no norte quanto no sul da ilha.
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