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16/08/2004
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03h09
Pintura impecável, casas uniformes, nem sinal de lixo na rua. São Paulo, capital? Não parece. Tampouco parece Londres.
Sua arquitetura mistura características de diversos estilos. Elementos coloniais brasileiros surgem lado a lado com detalhes de arquitetura normanda. A organização se assemelha à suíça.
Dá até para sentir falta de um certo burburinho. Como é ocupada por empresas, a vila dos Ingleses é vazia aos domingos.
O terreno pertencia à marquesa de Itu, e o construtor era seu genro. A vila foi inaugurada em 1917, com o nome de Casas Jardim Marquesa de Itu, com vistas a abrigar os engenheiros que vinham da Inglaterra para trabalhar na construção da estação da Luz e da ferrovia Santos-Jundiaí.
Daí foi apelidada de vila dos Ingleses.
Depois de ser moradia de engenheiro inglês, a vila serviu de abrigo para famílias que tiveram suas casas destruídas durante a Revolução Tenentista, em 1924. Logo depois, durante a crise de 1929, foi a vez de a classe média habitar as casas. Depois da classe média veio a população de baixa renda que transformou a vila em cortiço. E depois do abandono, veio o interesse de Pierre Moreau, bisneto do construtor da vila, que a recuperou.
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Autofagia à paulista: Hereditariedade conserva vila dos Ingleses
da Folha de S.PauloPintura impecável, casas uniformes, nem sinal de lixo na rua. São Paulo, capital? Não parece. Tampouco parece Londres.
Sua arquitetura mistura características de diversos estilos. Elementos coloniais brasileiros surgem lado a lado com detalhes de arquitetura normanda. A organização se assemelha à suíça.
Dá até para sentir falta de um certo burburinho. Como é ocupada por empresas, a vila dos Ingleses é vazia aos domingos.
O terreno pertencia à marquesa de Itu, e o construtor era seu genro. A vila foi inaugurada em 1917, com o nome de Casas Jardim Marquesa de Itu, com vistas a abrigar os engenheiros que vinham da Inglaterra para trabalhar na construção da estação da Luz e da ferrovia Santos-Jundiaí.
Daí foi apelidada de vila dos Ingleses.
Depois de ser moradia de engenheiro inglês, a vila serviu de abrigo para famílias que tiveram suas casas destruídas durante a Revolução Tenentista, em 1924. Logo depois, durante a crise de 1929, foi a vez de a classe média habitar as casas. Depois da classe média veio a população de baixa renda que transformou a vila em cortiço. E depois do abandono, veio o interesse de Pierre Moreau, bisneto do construtor da vila, que a recuperou.
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