Lars von Trier mistura sexo, luto e martírio em "Anticristo"
As cenas explícitas de sexo, violência e automutilação sexual fizeram de "Anticristo" um dos filmes mais comentados dos últimos anos em Cannes. Vários críticos condenaram a misoginia do diretor dinamarquês Lars von Trier. Jorge Coli avalia o tema em sua coluna Ponto de Fuga do caderno "Mais!" da Folha deste domingo (25).
O longa narra a história de um casal devastado pela morte de seu único filho e que se muda para uma cabana isolada na floresta Éden, onde coisas estranhas e obscuras começam a acontecer.
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